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Brincando de luta com a priminha

2139 palavras | 14 |4.33
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Vou contar como começou minha sacanagem com a minha prima.

Vou contar como começou minha sacanagem com a minha prima. Ia colocar nome, mas achei melhor não pôr.

Na época eu tinha 14 anos e minha prima tinha 9. Um dia estávamos na casa da nossa vó que sempre ficava na sala vendo novela. A gente estava na sala ao lado sozinhos e sem fazer nada de muito útil. Minha prima era daquelas meninas chatinhas e enjoadas, sabe? Eu gostava muito de irritar ela.

Uma hora fui beber água e quando voltei minha prima estava em pé de costas pra mim. Vestia um short cor de rosa curtinho que mostrava as pernas dela (ela já tinha umas coxinhas gostosas) e uma blusa justinha ao corpo. Não tinha quase nada de peito, ainda estava começando a nascer, mas a bundinha dela já me chamava a atenção porque era grandinha e arrebitada.

De vez em quando eu abraçava ela por trás meio abaixado só pra sentir meu pau roçar na bunda dela por uns 3 segundos. Não demorava mais porque ficava com medo dela perceber alguma coisa e falar pra alguém.

Outras vezes, eu via ela deitada de bruços na cama do quarto e já com o pau meio duro, gritava “montinho” e pulava em cima dela. Nestas vezes eu ia com gosto, pulava em cima dela bem por trás e dava uma encoxada forte e bem gostosa. Fazia meu pau começar a esfregar nas coxas delas e ia até subindo até o meio da bunda, segurava ela de braços abertos com a minha mão e ficava pressionando meu pau já durão na bundinha até ela tentar sair. Minha prima ficava dando gritinhos de “aí, socorro” e “Ahhhh” ao mesmo tempo em que ficava rindo. Quando ela tentava sair, ela mexia o corpo todo e por isso dava umas reboladinhas e também chegava o bumbum para trás no encontro da minha pica. Pra mim fica mais gostoso quando ela que mexia. Ficava assim um tempinho e depois eu deixava ela conseguir se soltar. Aí, eu falava rindo alguma coisa tipo “foi legal, não foi? Quase que vc não consegue sair.” Ela respondia “Foi, eu sou forte e me dava um tapinha”.

Quando eu vi ela em pé aquela hora na sala, olhei a bundinha com a calcinha marcando o short e já fiquei com um pouco de tesão. A coxa dela era magrinha, mas não muito. Era uma coxa um pouco grossa, mas não tinha nada de gordura, era uma delícia apertar e passar a mão. Era durinha, mas a carne era macia, sei lá, não sei explicar.

Tive a ideia de fazer uma lutinha com ela. Lembrei dos tapinhas que as vezes ela me dava e imaginei que ela fosse revidar. Aproveitei que estávamos sozinhos na sala e fui para frente dela e fiquei olhando para ela bem de perto. Ela parou o que estava fazendo e começou a me encarar perguntando:

— O que que foi?

Eu não disse nada e continuei olhando pra cara dela. E ela repetiu:

— Que que foi, ou? Que que vc está olhando?

Eu não falei nada e dei um tapinha de leve na cara dela (só fingi que bati) e comecei a rir. Ela começou a rir e eu levantei os punhos como se fosse uma luta de boxe. Ela entendeu que aquilo era uma luta e começamos a brincar.

Cada um dava um golpe uma vez. Eu peguei e dei um tapinha no ombro e me afastei dela fazendo sinal de defesa. Ela veio e me deu um soco no peito meio forte.

— É assim? Agora vc vai ver – e chutei a bunda dela meio de lado.

Aí ela veio me chutar também e deu um chute alto. Eu peguei segurei a perna dela e comecei a rir. Ela ficou meio assustada porque quase caiu e estava pulando igual saci Pererê. Enquanto eu segurava a perna dela, pude ver pelo lado do short a calcinha dela. Era amarela claro, meio desbotada. Tentei ver a calcinha dela o máximo que pude no lugar onde fica a bucetinha. Tentei ver alguma coisa mais, mas não deu. Logo soltei a perna dela e ela meio que se desequilibrou e caiu no chão apoiada pelas mãos e pés. Como ela ficou com a bunda virada pra mim, fui lá e dei um apertão bem gostoso. Ela retraiu a bunda e deu risada e se jogou no chão. Me deu um chute. Eu já estava em cima dela, segurei a perna pelos pés.

— E agora, o que vc vai fazer? Vai apanhar?

Ela me chutou com a outra perna e eu tb segurei os pés desta outra perna. Fiquei segurando as duas pernas dela fechada e fui arrastando ela de bunda pela sala. A gente ria pq era engraçado, mas ao mesmo tempo eu sentia muito tesão: segurar os pés ver a calcinha, quase tocar as coxas, adrenalina de ninguém chegar. Enquanto eu andava com ela pela sala percebi que o short ia subindo. Quanto mais eu arrastava mais aparecia a calcinha e um pouquinho da bundinha.

Quando eu vi que não ia subir mais, eu tive a ideia de abrir as pernas dela. Os pés dela estavam na minha mão, era só eu forçar para abrir.

— Agora vamos ver se vc vai aguentar isso! Vai doer muito – e comecei a abrir as pernas delas. Ela resistiu e ficava fechando as pernas. Logo vi que segurando pelos pés eu não ia conseguir abrir as pernas dela.

Me ajoelhei no chão e segurei as pernas com o apoio do meu corpo e ia passando as mãos nas pernas toda. Fingindo estar desajeitado, punha a mão na coxa e apertava um pouquinho. A mesma coisa na panturrilha. Eu queria segurar o joelhos dela para conseguir abrir as pernas e deixar ela toda arreganhada.

Foi difícil, ela não queria abrir as pernas. Aí comecei a fazer um pouco de cosquinha nela. Ela adorou e ficou mais molinha. Fui fazendo cosquinha na barriga, debaixo no braço, no pescoço. Neste momento a gente já estava no chão de qualquer jeito. Eu tentando de tudo pra ela abrir as pernas, passava a mão em todo lugar e aproveitei o máximo, e ela se defendendo, fingia que não queria mas estava adorando. Às vezes eu levantava as pernas dela e dava uma encoxada meio de lado.

Uma hora eu imobilizei ela e quando percebi minha mão estava na barriga dela por baixo da blusa. Falei para ela tentar sair, mas ela não conseguia fazer muito esforço. Subi um pouco minha mão até os peitinhos dela e comecei a acariciar levemente. Fiz em um peitinho e olhei para a cara dela, ela estava mordendo os lábio. Depois fui devagarzinho para o outro peitinho, ela começou a fazer uma careta enquanto abria a boca. Aí ela começou a fazer movimentos com o quadril e a esfregar a xotinha na minha panturrilha. Percebi que ela estava com tesão. Meu pau estava nas costas dela. Que pena.

Como ela estava gostando deixei ela se esfregando um pouco mais. Sei lá por que dei uma risada, coisa de adolescente idiota. Ela caiu em si e começou a tentar sair.

— Você não vai sair não!

— Vou sim, me larga.

— Não.

Ela tentou sair de verdade. Acho que bateu culpa. Como eu não estava fazendo muita força pra segurar, ela conseguiu sair. Quando percebi ela estava em pé arrumando alguma coisa do lado do sofá e eu ainda no chão, meu tesão falou mais forte. Levantei e falei:

— Você acha que acabou? Ainda não. Vc ainda não sofreu o suficiente.

— Eu não quero mais brincar. – ela falou sério.

Eu não quis nem saber. Ainda na brincadeira, dei uma rasteira nela (lógico, segurando ela pra não cair forte, só pra deitar ela no chão) e ela começou a me chutar de novo como da primeira vez. Segurei os pés dela de novo. Mas ela parecia mais brava. Eu segurando os pés dela, não conseguiu mais me aproximar como da primeira vez pq ela estava apelando e batendo forte.

Eu em pé tentava abrir as pernas dela, mas ela não deixava, logo fechava. Percebi que não ia conseguir mais abrir a perna dela, mas eu queria encostar mais um pouco na bucetinha dela. Sei lá porque, numa das vezes que consegui abrir um pouco as pernas dela rapidamente, coloquei meu pé no meio pra ela não fechar tudo. Fui chegando o pé cada vez mais perto da buceta e ela ia dando risadinha quanto mais eu descia.

Eu perdi o equilíbrio (pq estava num pé só) e por sorte cai sentado no sofá. Meu pé continuou onde estava. Ela estava deitada no chão, aproximei ela de mim puxando pelas pernas e fiquei numa posição confortável para pressionar e mexer meu pé na xoxota dela. Eu percebi que ela estava gostando de novo da brincadeira e eu apertava e soltava meu pé em cima da buceta. Eu ficava passando a mão em suas coxas durinhas e macias. Fui descendo a mão boba e pela primeira vez enfiei a mão na bunda dela por debaixo da calcinha pela entrada da perna. Não fui muito fundo, mas deu pra eu senti aquela bundinha que eu sarrava por cima da roupa. A pele da bunda estava muito arrepiada. Dei uma apertadas, mas não muito para ela não achar que eu estava exagerando.

Ela já não fazia força para sair, estava sendo masturbada pelo meu pé que eu agora mexia de um lado para o outro. Ela alternava boca aberta com morder os lábios. De repente eu parei o pé. Do nada. Ela me olhou e falou:

— Continua, estava gostoso! – mas eu não continuei.

Desci para o chão e me posicionei no meio das pernas dela enquanto segurava os seus joelhos. Encaixei meu pau na buceta dela por cima da roupa mesmo. E comecei a fazer movimento com o quadril como se eu estivesse metendo nela. Ela logo começou a sentir o mesmo prazer de antes. Dava para ver pela carinha dela e acho que a minha cara devia estar igualzinha. Continuei esfregando meu pau duro na xoxota dela o mais rápido que eu conseguia. Estava muito gostoso. Fui chegando mais perto e deitei em cima dela, mas sem parar os movimentos. Meu rosto ficou do lado do dela e só agora pude ouvir os gemidinhos baixinhos que ela dava quando abria a boca a cada esfregada no meu pau. Eu estava quase gozando e de repente ela começa da sussurrar “ai, ai, ai, au, au, vai, vai” enquanto me abraçava forte para mais perto dela. Ouvindo isso, não aguentei e comecei a gozar e estocar mais forte ainda nela. Ela meio que perdeu o controle e dizia “ah, ahhhhhh” comigo no meio das pernas delas que estavam arreganhadas pra mim. Acho que ela gozou também. Eu amoleci em cima dela e ela tb estava molinha.

— Que gostoso – ouvi ela dizer no meu ouvido baixinho.

— Foi legal, né? – Perguntei

— Foi, agora sai de cima de mim pq vc é pesado e está me machucando. – e me empurrou.

Na hora que eu levantei pude gravar na memória a cena: ela deitada no chão com as pernas abertas. O short cor de rosa estava molhadinho por cima da xoxota. Olhei para o short que eu estava e tb tinha uma macha de molhado. Bem grande. Foi uma das melhores sensações da minha vida.

Troquei de short, mas minha prima não. Me toquei que tinha passado do ponto. Fiquei com medo dela falar alguma coisa ou alguém ver o molhado no short dela. Ninguém notou nada e secou.

Ficamos na sala e ela evitou me olhar. Parecia meio assustada. Fiquei com medo dela falar alguma coisa. Eu não devia ter feito aquilo.

— Daqui a pouco vc quer assistir desenho comigo? – perguntei.

Ela respondeu

— Quero! – E sorriu.

— Então, me dá um abraço…

Fui lá e dei uma abraço nela.

— Amanhã vc quer brincar de lutinha de novo?

— Acho que sim.

— Se não tiver ninguém aqui igual hoje, a gente brinca. Só a gente pode saber, tá?

E rezei para ela querer brincar no outro dia.

Eswar Jones

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14 Comentários

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  • Responder Tarado22cm ID:1drp6529b7s3

    Quero uma sobrinha

  • Responder Guilbert ID:moywet5wkod

    Tenho uma prima que era bem saidinha quando criança. Eu devia ter uns 13 ou 14 anos, e essa prima tinha uns 6 ou 7. Como eu estava na puberdade, qualquer a oportunidade de apalpar ou ver uma buceta eu aproveitava, mesmo sendo de uma criança. E essa prima era bem safadinha, não sei se ela via os pais dela fazendo sexo ou mais alguém bolinava ela. O fato é que ela gostava de se esfregar em mim.
    Um dia ela veio na nossa casa , eu estava tomando banho e no banheiro não tinha porta, só uma cortina. Ela ficou me esperando pela cortina e rindo até que a mãe dela chamou a atenção dela.
    Eu sempre aproveitava pra esfregar o pau nela e ela gostava, a gente brincava de “cavalinho” eu deita a de barriga pra cima e ela sentava no meu pau e ficava fazendo movimentos de vai e vem.
    No começo eu tinha medo dos pais dela falarem alguma coisa, mas depois fui mudando as brincadeiras até que no final, ela já chupava, eu fodia o cuzinho dela e gozava dentro.quando ela já tinha uns 8 anos, tirei o cabaço dela. Nem foi por minha vontade, foi ela mesma que sentou, era pra foder o cu mas ela quis sentir meu pau na bucetinha dela. No começo foi devagar mas depois que entrou tudo, ela cavalgou igual a uma mulher adulta.
    Comi ela até ela fazer 11 anos daí descobriram que ela estava dando a buceta pro vizinho que era casado. Deu polícia e tudo, vixxx. E a culpa do cabaço ficou pra ele, mesmo ele dizendo que ela não era mais virgem kkkkkk

  • Responder Renato ID:1dai5vr20d

    Gosto de histórias sobre Incesto…..Tenho muito tesão numa prima…..

  • Responder @_yanlucaz ID:bemlpa6xzl

    muito tesão

    • RafaelContaConto ID:1cy0bdk78ybo

      De que idade? Tenho uma prima de 9 e uma sobrinha de 14 q sou louco tbm

  • Responder LUANA ID:8eez5vj742

    Parabéns Eswar, muito bem narrado, mas não vá com muita sede ao pote(rs)

    • @_yanlucaz ID:bemlpa6xzl

      boa

    • @_yanlucaz ID:bemlpa6xzl

      isso deu tesão essa brincadeira sexual

  • Responder Papai ID:r7bteiwz

    Muita bom seu conto ….

  • Responder M.T. Gutiérrez ID:gqbg03qra

    Tbm brincava de lutinha com minha priminha Manu, a diferença é que tirei o cabacinho dela qdo ela tinha 10a, e eu 19. A gente já vinha brincando a bastante tempo, mas não fui com muita sede ao pote, afim de não assusta-la. Não que eu tenha planejado isso, mas as coisas fluiram naturalmente, pois nossas brincadeiras duraram muito tempo, foram quase dois anos de lutinhas e farras, e eu aproveitava mesmo. A primeira vez que ela tocou na minha rola, foi quase sem querer, ela achou graça e riu muito, e a partir daquele instante virou rotina. Não tinha uma vez que brincávamos que ela não dava um jeitinho de dar uma apalpadinha, e eu facilitava isso pra ela. Foi um pulinho pra começarmos ousar mais, até que um dia consegui convence-la de tomar banho comigo, e do banheiro fomos direto pra cama, e aí sim, as coisas esquentaram de vez. Chupei muito a xotinha dela, e isso a fez retribuir o carinho tbm. A danadinha apesar da inexperiência foi esforçada, e me chupou gostoso. Não gozei na boquinha dela, pelo menos naquela vez, mas com o tempo aconteceu naturalmente. No inicio ela estranhou e não gostava muito, mas depois tomou gosto pela coisa, e só parava de me chupar depois de encher a boquinha dela de gala. Finalmente chegou o “grande dia”, e o melhor, ela quis aquilo tbm. Foi a melhor gozada da minha vida até então, mesmo tendo acontecido rápido demais. Mal torei o cabacinho dela, bastaram poucas bombadas naquela xotinha quente e apertada pra eu explodir dentro dela. Fomos “amantes” durante muito tempo, mais de seis anos, qdo ela acabou se envolvendo com o irmão de uma amiga dela e se apaixonou pelo garoto. Mas nunca esqueceu do primão aqui, e sempre que pintava uma oportunidade, acabavamos na cama.

  • Responder Kidbengala ID:wc4n0iqm

    Mais real que o cr7 no Barcelona

  • Responder Comedor de novinhas ID:1dai2i1fia

    👍👍👍👍👍👍🍆🍆🍆🍆🥛🥛

  • Responder Lora ID:bf9xle8fi9

    Delicia de conto

  • Responder Hebert Richards ID:830xij9hrb

    Muito bom, cara!!! Faça uma continuação