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Aulas da Débora III

887 palavras | 7 |4.08
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Como comecei a usar uma garotinha quando era prof. particular de inglês. Parte 3.

Se você leu a parte “Aulas da Débora II” você vai entender porque demorei tanto a continuar. Ok, eu não tinha comido a menina, mas tinha forçado a barra, ela chorou e tudo, e eu gozei na boca dela. Imagina a mãe chegando em casa pra ver a filha com os olhos vermelhos de choro. Ia perguntar o que aconteceu.

Passei uma semana indo pra janela toda vez que um carro estacionava pensando ser a polícia. Sem dúvida havia cometido um crime, e da forma mais amadora possível, todos os vestígios às claras. No caminho pra casa ainda pensava, “esse não sou eu”, “eu não deveria ter feito isso”. Bateu um remorso ao lembrar da Débora chorando; mas acordando no meio da noite, sem sono, eu acabava batendo uma lembrando exatamente dessa mesma situação. Deborinha levando porra na boca, chorando, com um pau adulto aproximando do rostinho, espirrando porra no olho, deixando arder.

Aquela semana foi uma eternidade e eu ponderava se devia voltar para a próxima aula, assim, como se nada tivesse acontecido. Olhava o telefone como se fosse testemunhar a chegada daquela mensagem de WhatsApp da mãe, um textão onde ela, desabafando revoltada, clamaria por justiça – que isso não ficaria assim.

Na véspera da próxima aula, desmarquei. Falei que tinha “tido um problema”, a mãe respondeu de forma casual. Na outra semana também desmarquei, pedi desculpas por desmarcar duas seguidas. Essa segunda semana foi de paranóia: será que a mãe estava agindo normalmente pra me atrair pra lá e tentar um flagrante? Não havia como eu me safar, eu pensava, quase como que já tivesse como certo o castigo, inclusive o divino. No fim, passadas duas semanas eu decidi acabar com essa ansiedade e comparecer na aula, na data marcada, que se não me engano, era uma quinta-feira.

A mãe da Débora, dona Lucia abriu a porta sorridente, tava vestida de social, com um taier rosa, não sei se era taier ou blaser, não entendo de roupa de mulher. Enfim, ela disse ainda que começaria mais tarde no trabalho e que podíamos tomar um café antes de eu começar as aulas. Talvez eu esteja seguro, pensei. Ela estava sorridente, cordial, até de forma mais calorosa do que nas outras vezes.

Passou o café, e naqueles silêncios constrangedores entre um comentário e outro, ela me perguntou, na lata: a Débora tá ficando cada dia mais bonita, você não acha Leo? Sim, só agora no terceiro conto tive coragem de mencionar meu nome. A esse ponto foda-se, já contei tudo, que diferença faz o nome a essa altura. Leo, meu nome. Ela me fez essa pergunta, e eu tentava perceber se havia uma armadilha, se era uma pergunta capciosa, mas não tinha como ignorar: havia um sorriso malicioso no canto da boca, um jeito de falar, que me deu a impressão que a mãe sabia sim de algo, mas ao mesmo tempo parecia de alguma forma atiçada. Eu tentei responder com naturalidade: “ah sim, a Débora é uma menina linda”, e não tive como evitar o flash na minha cabeça, dela chorando, se debatendo com o meu pau duro encostando no olho na bochecha, e depois enfiando na boca dela apesar da carinha de nojo. “A Débora é uma menina muito linda mesmo dona Lucia”. Ela sorriu pra mim, e lentamente, seus olhos que antes miravam meu rosto form descendo lentamente, até olhar fixamente pra altura do meu pau e rapidamente me encarando novamente nos olhos. Aquilo me desconcertou.

Será que estou imaginando coisas ou é mesmo possível uma mãe se excitar com o abuso da filha? Ela estava insinuando algo? Ela sabia de tudo e ia deixar eu ficar novamente sozinho com a filha? Eu já tinha ido lá preparado pra pedir a conta, e percebia que a dona Lúcia estava apenas esperando que eu voltasse pra mais uma aula, e que parecia que sabia de algo, mas não estava brava. E de repente foi tudo da minha cabeça, talvez ela não soubesse de nada. Difícil dizer. Mas resolvi contar aqui, porque isso pode me ajudar a decidir o que fazer numa próxima vez.
Quando entrei no quarto da Débora, ela estava mais fria comigo, respondia monosilabicamente. Havia um constrangimento entre nós. Eu estava encanado demais pra fazer qualquer coisa, então acabei dando a aula normalmente. Mas a forma como a mãe dela falou comigo não me saiu da cabeça, e eu percebi que teria de voltar a frequentar aquela casa semanalmente, como se nada tivesse acontecido, e quem sabe, conseguir aproveitar algo mais. Desculpe se esse “conto”ficou chato, mas realmente é uma situação real pela qual estou passando e pelo medo de dar merda acabei não fazendo mais nada, mas ao mesmo tempo não deixo de pensar. Também não sei se tem como eu abrir esse assunto pra mãe dela, ou se ela já sabe… muitas dúvidas… muitos desejos… mas vou voltar nas próximas semanas, para as próximas aulas.

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7 Comentários

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  • Responder Skype: ric.silva2014 ID:xlpkbk0k

    Delicia de conto meninas de Brasília precisando de aula particular só mandar mensagem no skype.

  • Responder Julinha ID:gqb0tapv1

    Com certeza sabe, ela literalmente está entregando a filha.

  • Responder ebriogaucho ID:3kscm9h

    Oi provavelmente ela está entregando aos desejos mais excitante dela fazer valer seus caprichos e por assim dizer que ela vá até participar destes momentos continue a cortejado a mãe dela tbm , continue escrevendo pra pra nós

  • Responder Pedófilo de bh ID:h5hwlkd9j

    Ela sabe sim q vc é pedófilo e qe vc abusou da filha dela e esta gostando disso pq ela tbm é pedófila e vai te entregar a filha de bandeja na cama .

    Aproveite

  • Responder Valmir ID:xlorifv2

    Não leva a mal,mais nada aconteceu e se aconteceu
    Vai se repetir!
    Boa sorte!

  • Responder an ID:81rsj5bqr9

    continuaaaa

  • Responder Billy ID:46kpgktvk0a

    Ela sabe…pode ter certeza.
    E mais, se ela for como minha ex-mulher que ao descobrir que brinquei de saliência com a filha, pq a menina contou, vc pode se dar bem. Minha enteada tinha 10a e era uma delicia, era a tentação em pessoa, e eu não resisti. Das brincadeirinhas sem maldade, pra começar outras brincadeiras foi um pulinho. Até que passei a ser cada vez mais afoito, mais explícito…e a menina contou pra mãe. Mas no meu caso, não deu merda, a safada se excitava com as coisas que a filha contava, e por fim, foi ela quem acabou convencendo a menina a fazer “mais saliências” daquelas bem safadas mesmo. Resumindo, qdo estava já no limite, e estava vendo a hr que ia torar aquele cabacinho, minha ex se abriu, contou td que sabia, tbm que ela vinha incentivando a filha. O que ela pediu me deixou estupefato.
    Ela queria estar junto qdo a filha deixasse de ser virgem…e é claro que não neguei este pedido a ela. Foi bom demais, foi indescritível, e o melhor de td, é nosso casamento durou mais quatro anos, e eu tinha duas belas bucetas na cama, sempre que quisesse…ah tempo bom aquele viu…
    Então meu caro, leia nas entre linhas, mas um conselho…não force a parada, deixe acontecer naturalmente.