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As amigas da minha irmã me tiram o cabaço parte 2

2268 palavras | 0 |4.17
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Vanessa fez sua declaração chocante que diz que vai tirar minha virgindade, minha cabeça girava com o sangue bombeando o cheiro do álcool pelo meu corpo. O cheiro da cerveja entorpecia meus sentindos mostrando como sou fraco com bebida ou devida a situação louca que aconteceu faz pouco tempo, meus órgãos estão sendo afetados pela química podre da cerveja. Após experimentar sensações loucas que minha mão não é capaz de proporcionar, ela dizendo que vai me transformar em um homem , não sei se o álcool está influenciando em suas palavras, por isso tenho de levar suas palavras como brincadeiras de mal gosto.

– Vai em frente, tire o cabaço desse virgem. –

Minha meia irmã disse mais uma declaração absurda, Vanessa traz no seu olhar a leoa que está dentro dela. Minha meia irmã que está com sua mão brincando em sua buceta me dar um olhar de como tivesse planejado essas coisas, não foi uma mera deliberação causado por bebida barata. Essas quatros estão aqui de maneira muito bem objetiva querendo alcançar algum resultado prazeroso para elas, e eu estou aqui no meio de tudo isso sem perceber como fui manipulado. A bebida barata e o som alto de musica eletrônica descompassada faz meus sentindos não estarem bem no momento para ter um melhor julgamento, mas ainda tenho alguma razão dentro de mim para ter algumas ideias .

– Então eu não vou me segurar mais. –

Dentro dos olhos de Vanessa ela transmite sua intenção de fazer aquilo que está em sua mente, não fruto da bebida barata, mas sua intenção pura. Os dentes dela se revelam externando um sorriso de uma predadora diante de sua presa frágil, como ela tem sua pele escura, não para ver muito bem seu rubor quente mostrando o quão consciente ela está de suas razões. Ela está mostrando para mim que não está para brincadeira em me fazer ser um homem.

Vanessa vai para traz um pouco me dando um espaço para respirar, ela está tão intensa que suas respirações saiam do seu corpo raspando com tudo em minha cara. O corpo dela deus os sinais da euforia, aqui eu posso dizer que há uma mistura da euforia própria dela e euforia causada pela bebida. O mais assustador é a euforia muito bem racional dela, estando bem consciente de que ela vai fazer algo louco, ela não está com nenhuma trava limitando suas atitudes. Meu corpo claro, esquenta tentando compreendendo tudo que está acontecendo a minha frente. Ele sabe que vai receber uma onde de prazer mais intensa que o boquete de Vanessa, meu corpo deseja mais que um boquete, deseja mais que sua língua se enrolando na minha vara o deixando molhado seus fluídos bocais. Tenho uma boa ideia do que pode virar, ela vai me devorar todo meu eu virgem com seu desejo sem mínima limitação. O ambiente e suas amigas impulsionam seus internos para fora, ela externa seus desejos me olhando da forma que está olhando.

Recuo, querendo sair do olhar dessa tigresa, mas o sofá está bloqueando minha fuga novamente.

– Vamos começar a te fazer um homem. –

Ela se levanta ficando em pé diante de mim, olho para suas coxas maravilhosas me fazendo ficar com água na boca. Estou super desejando essas pernas ao ponto das minhas entranhas fazerem protesto por elas, as luzes piscando ao seu redor, a fumaceira artificial causada por uma maquina alugada por minha meia irmã, o cheiro da bebida. Tudo isso faz com que ela se misture muito bem ao ambiente tornando ela meu único foco, não vejo mais nada ao meu redor se não a mulher a minha frente. Bem, suas belas pernas a minha frente. Ela com seus dedos finos pegam em sua bermuda fina e com uma dança com um leve rebolado, ela vai descendo a bermuda sem pressa, mas me seduzindo com seus movimentos de uma lado para o outro. A batida da música fica um pouco mais alta, como se Vanessa fizesse sua dança seguindo ritmo da música. Ela agia como um flautista fazendo a cobra ficar encantada, meus olhos estreitam, focam unicamente na presença dessa mulher negra bela. Ela empina sua bunda para trás, vai descendo sua bermuda jogando sua cintura de um lado para o outro. Meus olhos seguem cada movimento com muita atenção, não quero perder o mínimo detalhe do que que acontece a minha frente. Vanessa morde seus lábios adorando o que está fazendo para mim, ela arde em um fogo que queima meu corpo. Ele sente calor por toda sua parte, a musica vai se seguindo e ela vai junto com o som fazendo sua dança. Um clímax vai chegando e sua bermuda de tecido fino vai chegando em suas canelas, contudo, uma área está me chamando atenção, contudo, tenho que me preocupar em ver o encerramento do espetáculo em seu final. Vanessa dá uma para parada bem na minha frente e se abaixa um pouco esticando seu braço para estar pronta para tirar sua bermuda, ela para quase no final novamente, ela me olha querendo me deixar em agonia. Estreito mais meus olhos querendo que finalmente ela chegue em seu final, ela brinca comigo mais um pouco, mas ela vendo o seu final, ela tira sua bermuda ficando sem qualquer outra peça cobrindo suas partes. Ela está muito bem em pé diante de mim mostrando sua região pubiana muito bem aparada, abaixo dela eu vejo sua vagina. A vagina que eu vejo faz meu corpo soltar um suspiro de tão quente que estou, meu corpo entra em chamas vendo sua buceta. Ela se aproxima de mim ficando com meus pés entre suas pernas, ela está exibindo com orgulho sua buceta escura com seu interior rosado, quase como um biscoito de chocolate com recheio de morango. O contraste entre o escuro e rosado de sua vagina deixa uma visão única para mim, ela segue com o jogo dela vindo com seus dedos para seus lábios vaginais. Fico atento a sua próxima jogada, os dedos finos dela pousam sobre seus lábios vaginais fazendo ela se deformar um pouco. Ela me olha querendo ver como está minha atenção, ela me provocando fazendo meu corpo ter ela como foco total. Ela é a protagonista agora, eu sou seu público que vai experimentar seu corpo hoje. Ela quer todo meu corpo fisgado por sua vagina, bem, ela conseguiu brilhantemente isso. A batida eletrônica já mudou uma ou duas vezes, ela agia agora não mais seguindo o ritmo do som descompassando com o ambiente ao redor dela. Agora ela está por ela mesmo fazendo sua própria força ganhar meu foco, meus olhos escaneiam cada parte da área vaginal captando cada parte esperando ela fazer o que quer. Meu coração bate em uma grande antecipação tremenda, meu corpo treme de tenso que estou por ver logo sua vagina se abrir.

– Parece um cachorrinho querendo pão, fofo. Bem, sua dona vai dar seu pão que tanto gosta agora. –

Ela usa seu tom provocativo me deixando desorientado, me chamando de cachorrinho. Se bem que estou agindo como um focando na sua vagina como fosse um pão gostoso, nesse ponto, e eu um cachorro querendo a coisa que tanto gosta não nos faz tão diferente.

Vanessa me dá o sinal, pronta para fazer sua cena. Meus olhos quase estão estourando pela força que faço nelas, ela então dando seu sinal, contrai seus dedos para revelando o interior rosado de sua vagina. Um grande rosa contratando com sua pele chocolate, minha boca enche de saliva desejando provar o sabor morango da buceta dela. Vanessa estica um sorriso achando divertido minha cara que faço seco por sua buceta, dou a ela a reação mais sincera, eu desejo muito pela buceta dela mais que tudo.

– Meu cachorrinho quer tanto dar uma lambidinha, mas será que devo ? –

Ela olha para trás vendo a reação de suas amigas, elas ovacionam Vanessa querendo que ela libere sua vagina para mim. Ela se volta para mim já não tendo nenhuma dúvida, ela se aproxima mais de mim me deixando cara a cara com sua vagina. Minha língua por extinto vai se esticando para fora fazendo o primeiro contato, logo em segundos minha língua fez o primeiro toque na derme vaginal dela. Vanessa solta um leve gemido soltando um suspiro breve, ela realmente é sensível na sua derme vaginal, me dando uma abertura para mim vingar dela. Como desejo sua vagina, não tenho nada para me segurar.

Minhas mãos então seguem o comando da minha mente e seguram as coxas de Vanessa, sinto a carne macia das coxas dela apreciando o macio com muita vontade. Meus dedos apertam a carne fazendo uma breve massagem nela, Vanessa recebe com carinho minha massagem abrindo um pouco mais as pernas. Aplaudo ela por dentro e levo minha língua mais a fundo na sua vagina, ela geme mais, suas coxas dão uma leve tremida, os líquidos vaginais dela vão fluindo para minha boca trazidas por minha língua. Estou praticamente passando rodo na chuva, minha língua seca seus fluídos, mas eles continuam vindo a minha boca. Cada contato da minha língua na derme vaginal dela é ela soltando muitos gemidos, a proporção dos gemidos dela é no mesmo nível das minhas lambidas. Minha língua cava mais fundo em sua caverna molhada tentando chegar aonde dava, aonde humanamente dava chegar com minha língua. Senti duas mãos se agarrando a minha cabeça, o prazer que fluía da vagina da Vanessa para ela a deixava abalada. Sua vagina foi sendo atacada por mim sem nenhuma piedade pois era o meu direito de vingança, punir a vagina dela por ela brincar com minha mente. Meu corpo fazia tudo o que tinha que fazer no automático, as partes do meu corpo não conhecia dor no momento, a adrenalina circundante no meu corpo me tirava qualquer sensação de dor. Minha lança cava com tudo que tinha, o líquido dos fluídos vaginais foram indo para minha garganta. Os líquidos vaginais dela molhavam meus lábios deixando eles hidratados durante minhas lambidas, meus lábios aproveitaram para abusar dos lábios vaginais dela. Eles apertaram e chuparam cada parte da derme dele deixando os meios troncho, abusei de cada parte da sua vagina com minha lança rosada. O gosmento e molhado todos eles se misturavam a minha língua deixando sensações que não sairiam tão cedo do meu corpo, tão viciante que quero deixar o máximo de impressão possível para não esquecer. Os dedos das mãos de Vanessa apertam meu crânio com muita força, parece que ela está chegando em seu limite. Logo forço mais ainda minha escavação perfurando sua vagina com minha lança rosada, ela queima de tanto roçar na sua derme rosada por alguns minutos. Eu e ela estamos chegando em nossos limites, queremos aproveitar o máximo as sensações que são gravadas em nossos corpos, mas o que é bom dura pouco. Logo, Vanessa vai dando seu sinal de que está finalmente chegando em seu clímax, seu clitóris se projeta de tanto de se abusado por mim. Seu pitoco está querendo mais abusos do meu corpo, dou a ele o que ele quer para Vanessa chegar ao seu fim no seu máximo. Ela não para de gemer, sua boca ataca meus ouvidos com seus fortes gemidos, seus líquidos vaginais vão enchendo minha boca dando o sinal que o fim chegou. Dou minha última força e Vanessa chega ao seu clímax estourando uma torrente de água na minha cara, os líquidos turbulentos entram na minha boca indo direto para minha garganta. Seus líquidos espirram por minha face molhando meu rosto, mantenho meus olhos fechados para receber esse jorro de clímax de Vanessa com gosto. Minha blusa que restava em meu corpo ficou parcialmente molhada, na berdade, bem molhada. Vanessa após chegar no seu clímax apoia seu corpo fino em cima da minha cabeça enquanto se segura em me meus ombros, o corpo dela treme em espasmos, convulsões do quanto seu corpo resiste a pressão do clímax dentro dela. Sinto sua barriga fina bem minha cabeça e aprecio seu corpo que se molha com seus fluídos em mim. Leva uns cinco minutos para ela se recompor.

– Seu filho da puta, me fez chegar no clímax, muito bom para uma primeira vez. –

– Meu corpo agiu por conta, ela só não parava. –

– É assim no início, mas depois vai aprender a chegar em outro nível fazendo por vontade própria, aí será uma maquina comedora de bucetas na faculdade. –

– Que isso Vanessa, não é isso tudo não. –

– Bobinho, já que me fez ficar louca, agora vou deixar esse seu amigo pirado. –

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