# # #

As amigas da minha irmã me tiram o cabaço parte 1

2143 palavras | 1 |4.38
Por

Tenho uma irmã, ela está comigo como minha colega de quarto, estamos no dormitório das ciências sociais. Eu faço historia e faz direito, ela sempre fica estudando muito em semana de prova, mas bem antes dela ela sempre traz suas amigas para ficar jogando conversa fora. Quando chega sexta feira, é noite das cervejas e das garotas, claro, eu sou obrigado a participar. Foi então que nessa minha irmã trouxe uma ideia doida estando ela bem alterada após algumas latas de cervejas baratas.

– Que tal um concurso ? –

Eu fiquei com um mal pressentimento já que coisa boa nunca vem dela, ainda mais quando ela está bem alterada com cerveja. Ideia que me favorecer nunca vem, mas ideia que vem me fuder no meio do caminho com certeza ela sempre tem de sobra.

– Seguinte, quem satisfazer meu maninho vai ficar com ele por uma semana como namorado ! –

Eu quase jogo toda a cerveja dentro da minha boca fora, olho incrédulo para o tamanho absurdo lançado por ela. Que porra ela tem na cabeça ? Olho para suas amigas para ver se elas não entraram na sua onda pois elas bêbadas juntas sempre acabam dando problema para mim ter que lidar com as cagadas delas. Contudo para minha surpresa, elas estão me olhando com uma intensidade maior do que o normal, Quando elas estão bem sóbrias, eu consigo sentir alguns olhares mais incisiva e discreto, porém o que eu sinto aqui é uma gazela diante de leoas pronto para ser abatido. Leoas que estão verdadeiramente no cio.

Eu queria realmente sair daqui, mas com essas mulheres famintas por carne virgem, eu sinto o quão em perigo minha vida está. Mas sempre estou cravando minha própria cova quando aceito forçadamente a estar participando, afinal só moro no mesmo quarto que minha meia irmã porque ela mexeu alguns pauzinhos. Não sei como ela fez isso, mas me conseguiu por no seu quarto só que ao mesmo tempo, estou nesse covil de leoas.

Nesta sala com dois quartos do dormitório da faculdade, estão quatro mulheres, incluindo minha meia irmã Katia. Está a primeira sendo ela uma mulher negra de belos cabelos crespos, não chega ser aqueles grandões que algumas mulheres costumam usar, mas de certa forma tem um tamanho considerável. Sua pele negra tem um tom muito bonito realçando seu trajeitos sedutores como seu olhar, ela tem lábios extremamente sedutores parecendo vir de uma descendente de realeza africana. Só de eu olhar esses lábios se movendo para proferir palavras da boca dela, é mais fácil eu secar os lábios dela do que seus olhos, Vanessa sendo seu nome, é uma mulher jovem como eu e minha meia irmã Katia. Do lado da Vanessa, está a loira e gordinha Karina, não é aquelas gordas sanfonas ou com pancinhas horrosas, mas uma gordinha até que se cuida muito bem não passando do seu limite de peso do bonito. Apesar do seu corpinho meio gordinho, eu sinceramente gosto de um pouco de carne, diferente de sua colega Vannesa que é magra, mas não magricela. Karina está na medida certa para mim, não nem tão gorda mas também nem tão magra. As duas juntas são as mais extrovertidas do grupo, elas conversam e conseguem puxar assunto de tudo que rola na faculdade. Não há nada que passe despercebido dos ouvidos das duas, elas são as verdadeiras fofoqueiras do grupo da Katia. Tem coisa rolando tão pesado na faculdade que só acabo sabendo por essas duas, fico impressionado como uma faculdade dessas consegue acontecer tantas coisas.

Por último, a terceira moça do grupo da minha meia irmã Katia, é Leila, ela é a mais tetuda do grupo e morena do grupo. Seus seios são bem avantajados e também não deixo de secar eles quando posso, conversar com ela é bem difícil pois como estamos tendo que usar mascaras dentro da faculdade, seu usar a mascara e falar com ela, com certeza meus olhos vão direto para a teta de Leila e ela certamente vai notar meus olhos secando eles. Enfim, esse trio junto com Katia sempre se reúnem para uma conversa geral sobre as coisas que estão acontecendo dentro da faculdade, por todas as fofocas em dia junto com um monte de cerveja no dia virando um caos danado.

Agora estou tendo que lidar com essas três leoas me sacando como eu fosse a última carne do pacote, o foco delas estão completamente em mim, eu posso ver suas orbitas direcionados para mim intensamente. Elas então olham entre elas parecendo ter alguma conversa mental que só elas entendem através de seus olhares, coisas de garota eu acho, elas cochicham aqui e ali no ouvido uma das outras e estou curioso para saber o conteúdo deles. Boa coisa não é, mas saber meu destino pode ser um alívio antes da morte.

Depois de quase de dois minutos cochicho, parecem que as quatros chegaram em alguma deliberação final. As quatro me olham com uma decisão certa na cabeça e quem das três se mexe é a Vanessa, a mulher negra com um belo corpo e lindo cabelo crespo. Ela usa aquelas blusinhas que colam no corpo mas deixam a parte dos seios que ela mal tem folgado. Ela vem de quatro para mim e a parte folgada do tecido revela para mim seus seios com seus bicos negros endurecidos. O sangue corre por minha cabeça de cima e de baixo, ela se aproxima até a ponta de nossos narizes estarem quase próximos. A respiração quente de cerveja misturado raspa por meu nariz pegando fogo, os poros do meu nariz se abrem com o calor vindo de suas narinas pequenas. Sua boquinha se abre soltando o hálito de cerveja barata, ele entra por minha boca me deixando meio embriagado. Só tomei alguns golinhos de cerveja pois não fã de bebida, mas o hálito contaminado adentra dentro do meu corpo deixando alguns efeitos típico do álcool. Eu tento recuar com sua aproximação, mas possui um sofá atrás de mim me impedindo de fugir, merda. Sou olhado com uma fixação feroz de Vanessa. Ela está tão próxima de mim que quase podemos nos beijar, mais um pouco e posso ter contato com seus lábios.

– Já beijou alguém antes ? –

Seu hálito saiu de sua boca vindo intensamente nos meus lábios e dentes, olhei para eles de cima sentindo a sensação de calor raspando de dentro de mim. Meus olhos se encontraram ao dela, mas olhei depois para o lado devido a pergunta constrangedora, se eu fosse popular eu não estaria tão ansioso por um beijo. Eu sei como ela sabe do meu desejo por seus lábios, ela é uma mulher esperta em notar quando está sendo desejada.

– Não precisa ter vergonha, cada um tem seu tempo de aprender coisas novas. –

Ela sorri, seus dentes brancos perfeitos forma um sorriso gracioso. Suas palavras doces vão para meus ouvidos em meio a música eletrônica baixa e claro, meu corpo relaxa com a forma dela me tranquilizar.

– Olhe para mim. –

Eu obedeço olhando para ela.

– Bom garoto, agora eu quero uma coisa de você. Preciso que feche seus olhos e abra um pouco sua boca. Quando nossos lábios fazerem contato, só siga o movimento de minha boca, entendeu. –

Eu acenei positivo.

– Bom garoto. –

Sigo suas instruções deixando minha boca meia aberta, meu coração palpita sabendo como serei beijado por uma amiga da minha meia irmã. Estamos com nossos lábios muito próximos uns dos outros, sinto seu hálito me tocando, suas narinas soltando ar quente da cerveja no meu nariz. Meu nariz contrai toda vez que ela solta sua respiração pelo seu nariz e aguardo com desejo seus lábios. Em segundos, sinto algo macio tocar meus lábios, eu nunca senti isso nos meus lábios antes. Quase como comendo algodão doce pela primeira vez. Macio e gostoso puxando minha boca com uma certa força, minha cabeça gira mais ainda se concentrando nessa sensação que vem dos meus lábios. Meus olhos fechados realçam meus sentindo me permitindo aproveitar mais essa sensação gostosa. Abro meus olhos por alguns momentos para saber se não estou recebendo algo diferente de lábios, no entanto o que vejo são olhos fechados e sobrancelhas franzidas, minha boca já se mexe por automático só seguindo o ritmo de Vanessa. Sem notar, eu tomo o ritmo da dança labial dela e ela retorna com um gemido gostoso, sua respiração trepida, suas narinas soltam um ar quente um pouco mais intenso. Seus lábios não resistem aos meus seguindo agora minha música, ela dá algumas gemidas no processo segurando meu ombro com uma força considerável. Sinto suas unhas cravando na minha carne junto com o tecido da minha camisa. Deixo a dor de lado e foco no meu beijo ficando um pouco mais intenso em resposta a sua cravada no meu ombro, do nada, sinto uma mão vindo para meu amigo dentro da minha bermuda. Abro os olhos e me deparo com olhos ousados me encarando com atrevimento

Me assusto, nunca vi olhos assim tão de perto, mas não tenho meios de fuga, estou encurralados por olhos com desejos por mim. Mesmo a bebida não parece estar inebriando os sentindo dela, mas aguçando um lado que ela só mostra quando bebe e está interessada. Olho para baixo e vejo sua puxando minha bermuda junto com minha cueca para baixo, revelando então meu pênis para Vanessa, as garotas tentam ver olhando de lado dela. Seus olhos focam na minha coisa com fome por ele, contudo, Vanessa bloqueia a visão delas me fazendo foca nela por agora, olho para cima e baixo vendo sua mão agindo na minha rola. Ela reage soltando um sorriso revelando seus dentes brancos para mim, logo ela abaixa sua cabeça abrindo sua boca em seguida. Seus lábios vão indo em direção ao meu pênis pronto para devorar ele, suspiro e prendo minha respiração restante aguardando a boca dela fazer contato com minha rola.
Em segundos, sua boca fez meu pênis adentrar nela, sua respiração quente foi soprada em minha virilha me deixando quase sem ar. Fiquei sem palavras e minha boca não produzia qualquer som tentando compreender a cena doida na minha frente, mas o choque acabou quando Vanessa começa a realizar suas chupadas na minha rola, sua boca emite muitos sons gostosos e eles continuam se misturando a musica eletrônica que vai pegando novos ritmos e preenchendo a sala com ele.

A cabeça dela não para de subir para cima e baixo e sinto também algo macio e molhado fazendo contato com minha haste, olho para baixo vendo Vanessa devolveu meu olhar enquanto sua boca trabalha com minha rola. Foi uma cena de tirar o folego, ela não para de trabalhar em nenhum momento focando seus olhos em mim me dando todo prazer. Sua língua transmite diversas sensações em meu corpo me fazendo contorcer, meu corpo não está lidando bem com essas novas sensações. Não lhe dando bem sendo uma coisa má, mas não lhe dando bem com sensações que estão me deixando louco e não sei aonde jogar seu excesso fora. Só tem uma boca fazendo tudo isso acontecer numa área sensível do meu corpo e agora, minha glande começa a pulsar e o caminho da urina começa a se encher com meu gozo, sinto algo vindo de dentro dos meus testículos e vindo direto para fora. Vanessa olha para baixo e depois para mim, ela capta que estou perto de gozar e por ela faz seu movimento final. Seus lábios então abraçam minha glande fortemente realização uma forte chupada como uma ventosa, meu corpo treme, se contorce, o caminho está se preenchendo com a força que ela usa na sua boca. Minha parte sensível grita e expele meus fluídos de gozo na Vanessa, ela suga todo o conteúdo mantendo em sua boca por alguns segundos e depois ela engole com tudo. Para ficar ainda mais satisfeita, ela abre sua boquinha me mostrando só seus dentes e língua rosada.

– Engoli tudo, agora vou te fazer um homem. –

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,38 de 16 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Alex ID:1dawlygb0b

    Continua continua