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Antevéspera da Castração, agora conhecendo Naldinho como Macho, por inteiro

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Depois dumas duas hs os três voltaram, eu continuava lá como me deixaram, braços e pescoço amarrados na cama, aquelas agulhas ou arames atravessando meus genitais, parecia nem doer mais, eu tinha me acostumado com a dor acho
De dentro ouvi eles se aproximando, vinham conversando, rindo, tinham tomado umas com certeza, o serviço de Seu Benedito estava indo bem, tinham motivos prá rir.
Assim que entraram Seu Dito continuou a tortura, foi tirando as agulhas de mim uma a uma, a retirada doía mais que a entrada mas cada uma que saia me dava um alívio enorme, eu não emitia mais som nenhum, já sabia o que aquele freio causava em minha boca se eu movimentasse ela, quando tirou a última Seu Dito disse, pronto meu menino, tua agonia acabou, mandou Naldinho me soltar e tirar o freio de minha boca, senti um alívio tão grande, tava tudo tão dolorido, braços, pescoço, cabeça, boca, tudo doía.
Seu Dito molhou um pano na água da moringa e umedeceu meus lábios não deixando eu engolir nenhuma gota, tavam ressecados, um lábio grudando no outro, pegou o unguento verde de novo e esfregou forte na minha genitália por muito tempo, era quente mas ao mesmo tempo aliviava a dor, suas veinhas já vão secando e morrendo me disse Ele, na Terça vc sentirá menos dor quando eu arrancar suas coisinhas.
Põe o freio na gaveta Pai, perguntou Naldinho à Ele, não filho, respondeu, põe numa tigela com álcool, daqui pra Terça tudo que for usado em nosso garoto fica no álcool, não quero o bixinho com infecção nenhuma, meu Pai sempre ao lado dele estava sério mas se via que tava muito Feliz com seu desejo já quase realizado, eu continuava deitado e pelado.
Bem filho, eu e meu grande amigo vamos dar nossa soneca merecida na rede da varanda lá de casa, o mlk é seu por umas três horas, tome conta dele e não vá com muita sede ao pote, qualquer problema nos chame.
Mal sairam, Naldinho tirou a roupa e ficou nu, à luz das lamparinas eu via seu corpo baixo e muito forte, era quase negro ele, o sorriso sempre em seu rosto, no meio das pernas a coisa não muito grande mas bem grossa apontada pro meu rosto já bem dura, fica calminho meu garoto disse Ele, não vou te machucar não, mlk igual vc trato feito trato as raparigas, com muito carinho e amor.
Mandou eu me virar de bruços, senti a língua grossa, quente e áspera dele lambuzando e chupando meu rabinho com vontade e satisfação, era boa a sensação que eu sentia, fechei os olhos e me entreguei aquela língua mas eu não estava mais ali, fui lá pra minha casa em pensamento, aquela língua era a do meu doce e amado Beto, que naquele momento estava no Aeroporto em São Paulo com passagem comprada para a noite mas mesmo morto de cansaço não saia do balcão de passagens na esperança de haver alguma desistência do vôo que sairia as 4 da tarde.
Senti o peso dele subindo na cama e em mim, as carnes dele eram duras e ásperas mas mesmo assim eu sentia a maciez e o cheiro da pele do meu Beto que eu nunca mais veria, relaxa, vai ser gostoso, as raparigas da feira tudo elogia meu trabalho, vc vai gostar de ser minha quenga rapazinho, sentir saudades de mim lá em São Paulo disse Ele em meu ouvido, ao mesmo tempo que enfiava sua coisa em mim, era doce o danado, a coisa entrava como que escorregando prá dentro de mim, sem violência nenhuma, o braço curto e forte enlaçava minha barriga, o outro se apoiava por baixo do meu ombro prá lhe dar apoio nas estocadas, me chamava de menina, mocinha, mulher, todo carinhoso ele ia entrando, saindo um pouco, entrando de novo, eu lá no meu quarto em casa, comecei em pensamento a rebolar gostoso, rebolava pro meu doce Beto, ele gemia e falava, mexida boa tu tem danado, continua, continua que tou doido aqui, raba gostosa da porra, o danado se lambuzando, eu lá em casa com Beto o tempo todo, era todo dele, chegava a ouvir seus aí mamãe gostoso em nossa cama, rebolava pra Ele com vontade enquanto lágrimas escorriam de meus olhos, meu ‘pai’ tava certo, eu tava ficando louco.
Naldinho não parava, eram estocadas suaves e contínuas, a língua e os dentes passeavam em meus ouvidos e cangote, os gemidos aumentavam aos poucos o tom, foram ficando mais altos, ae ele soltou a leitada dentro de mim enquanto seu braço apertava forte minha barriga e o outro suavemente alisava meu rosto.
Gostou né, te falei que ia gostar, senti pelo teu rebolado que tava gostando e muito, disse ele baixinho em meu ouvido, coitado, nunca iria saber onde e prá quem eu estava rebolando naquela hora.
Saiu da cama, de pé abriu os braços esticando o corpo na ponta dos pés, coisa boa é dar uma gritou pras paredes da sala de reza, a sombra dele na parede sob a luz das velas acesas era uma cruz perfeita, uma cruz que desde quarta feira eu estava carregando, da hora que me tiraram de casa até ali eu carregava uma cruz e sabia que nunca mais ela largaria minhas costas, estava colada eternamente em mim me parecia.
Ouvi barulho de água caindo no chão de terra, minha sede aumentou mais ainda, tava lavando o pau me pareceu, veio pro lado da cama, a coisa já dura de novo, vou te por prá mamar disse Ele, te dar meu leitinho quente, isso as raparigas da feira não fazem não, tem nojo mas vc eu sei que não tem e vai tomar tudinho, de pé virou meu rosto e começou a fuder minha boca, entrava e saia como se estivesse me comendo de novo, depois parava esperando minha língua agir, eu chupava e ele ia estocando minha boca de novo, foi assim até ele gozar, era um gosto ruim, azedo, quando ele tirou a coisa da boca, percebeu que eu ia cuspir tudo, tapou minha boca e meu nariz com a mão forte de caboclo, tive que engolir tudo mesmo sem querer, era a primeira porra que eu engoliria aquele dia, a de Seu Benedito lá dentro de suas bolas já me aguardavam e meu Capador em matéria de sexo era exigente, exigente e muito malvado, a calma dele na cama desaparecia, eu em instantes iria conhecer Seu Benedito como Macho, a coisa que ele gostava de tirar dos outros, ele gostava de usar e muito, infelizmente iria me usar e por muitas horas, inda bem que mesmo só em pensamento, eu ainda tinha meu Beto, ia me apoiar nele, viajar praqueles braços fortes que eu morria de saudades, meu doce e amado Beto.

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5 Comentários

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  • Responder Dudu ID:830xxpx6v3

    Gente isso é só um conto como um filme ou uma novela parem de encher o saco com críticas.
    Desde o primeiro conto,quem acompanha sabe,que já se falava na capação do mulete.
    Deixem capar é só uma história.História boa é assim,fantasiosa.
    Ruim ficaria se algo que desde o primeiro conto é dito e não for realizado.

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Eu nao gosto do relacionamento do moleque com Beto mas estou torcendo para ele chegar a tempo de salvar o lek

  • Responder Et ID:1gt0d29soij

    Fazer sofrer assim um ser humano é uma monstruosa e demente visão, para quem pratica tais atos a morte não chega, nada se compara à selvageria da raça humana, não merece este planeta.

  • Responder Sla ID:2ql0ptfzj

    Tomara que o Beto só resgate o lek dps dele tá castrado

  • Responder Caiçara ID:xloriid4

    Espero que essa tortura acabe logo.
    Perdeu o sentido a história