#

Aninha na ala pediátrica 4

2078 palavras | 9 |4.83
Por

A escala de trabalho dos enfermeiros era 12×36, ou seja, trabalhavam um dia sim e outro não. Vinha o renato de dia, Douglas à noite, carla de dia, Janaína à noite e depois voltava o Renato.

Foi no plantão da carla, umas 15h, que aninha estava jogando uno com o pai. Pietro como sempre mexia no celular e Geraldo assistia tv.

“ Ah aninha, pra mim já deu. Por que você não chama o pietro pra jogar com você?”- José sugeriu

Aninha olhou para o garoto.- “você quer jogar?”

“Quero!” – por mais viciado em jogo que o garoto era, ele preferiu deixar o celular carregando um pouquinho.

Seria mais fácil ela ir até ele, já que ela estava sem acesso venoso. Mas o garoto não questionou isso.

Levantou de sua cama e pegou o soro.

“ Leva o suporte, pra você não precisar ficar carregando esse soro. Deixa que eu te ajudo.”

Pietro foi andando e seu pai o seguia carregando o suporte de soro.

Aninha estava sentada com as pernas cruzadas feito um monge. Pietro parou ao lado de sua cama. Geraldo colocou o suporte perto filho e já ia voltar para sua cadeira, mas quando viu aninha com as pernas cruzadas daquele jeito e como sempre, sem calcinha. Ele soltou:

“ Eu posso jogar também?”

“pode” – ela respondeu sorridente. – “ mas eu quero jogar a valer”

“ aí não, seu pai vai xingar a gente” – ele brincou.

“ Eu nem ligo. Só não dou meu dinheiro”. José falou descontraído enquanto olhava para tv.

“ ah mas… Acho melhor não “.

“ Ahhh, então não vou querer jogar” – aninha falou e esticou as pernas, acabando com a visão da sua “preciosidade”.

“ pai, pai” – pietro deu cotoveladas no pai fazendo cara feia para ele. – “ vamos jogar do jeito que ela quer”

“ Então tá, valendo quanto?”

“ 5 reais” – aninha falou feliz enquanto cruzava as pernas novamente.

Geraldo foi até a sua carteira e depois colocou o dinheiro na cama de aninha.

“ cadê o seu?” – Geraldo questionou

“ ahh, vocês são dois contra um. Deixa eu ser carta branca na primeira rodada?”.- ela falou fazendo cara de sapeca

“ Tudo bem então”

E começaram a jogar. No início da partida, talvez inocentemente, aninha coçou a lateral de sua coxa. Se antes não estava completamente visível, agora estava. Sua rachinha carnuda, estava mais ainda exposta para eles.

Pai e filho ficaram loucos com àquela visão. Um tesão de louco tomava conta de ambos. A atenção deles estava tão focada na xaninha da garota, que ela não teve dificuldade nenhuma de ganhar as duas primeiras partidas.

Na terceira partida Pietro estava ganhando. Jogou um 4+ para aninha.

“ ahh eu to perdendo.” – lamentou. – “não vou querer jogar mais depois dessa” – falou como uma criança mimada.

Mas ela não perdeu. Estranhamente o jogo virou ao seu favor.

Pietro estava em um mundo de imaginação enquanto olhava para xaninha da garota. Seu pai hora ou outra dava uma apertada na rola dura.

É incrível como um homem fica bobo quando existe uma buceta em jogo. Naquela brincadeira, aninha pegou quase cem reais e só não pegou mais porque a enfermeira carla entrou no quarto.

“ Não! Isso não pode. Paciente ou acompanhante ficar indo em outro leito. É risco de infecção cruzada. Se alguém da CCIH passa aqui e vê isso, eles vem é em cima de mim.”

Nem deu para eles darem uma última espiada, pois, com a chegada de carla, aninha esticou suas pernas. E foi assim que o jogo acabou.

O dia foi passando. 19h horas fizeram a troca de plantão. As técnicas olharam sinais vitais dos pacientes. Janaína entrou em cada quarto para correr leito. A pediatra plantonista da noite também examinou os pacientes.

“ Gente, qualquer coisa se precisar eu vou estar no descanso.”- como grande parte dos pediatras, mal iniciou o plantão e ela já foi pro quarto.

Plantão tranquilo, sem intercorrências. As horas foram passando. O movimento do hospital foi diminuindo, somente as luzes necessárias permaneceram acesas e o silêncio começou a predominar o lugar.

Já era mais de meia noite quando Geraldo desligou a tv e apagou a luz do quarto. Somente a luz da tela do celular de Pietro ficou ligada.

Alguns minutos depois… a luz do quarto acendeu novamente.

Geraldo que já estava deitado começando a pegar no sono. Olhou na direção do apagador e viu José parado, olhando para ele.

“ Oh Geraldo. Me desculpa te incomodar. Mas você sabe como é viciado né. Eu estou até tremendo com vontade de fumar. Você não tem uns 30 conto pra me arrumar não?”

Geraldo nem questionou o valor pedido, poderia ser um real que ele não daria.

“ Nossa cara, eu to sem. Pega com a aninha, do uno que ela ganhou da gente.” – e olhou para aninha.

Quando ele olhou para aninha ele se despertou por completo e se sentou na cadeira. Pietro estava quase quebrando o pescoço de olhos arregalados também olhando para a garota.

Aninha estava deitada em posição fetal. O seu rostinho virado para parede e sua bunda empinada para o lado deles. Talvez fosse ela mexendo muito durante o sono, mas a camisola da garota subiu toda. Aquela bundona branca, com um cusinho rosinha e xaninha rosinha entre as pernas, estava toda arreganhada para eles.

“ Aninha está dormindo. Estava tendo insônia direto. Depois de ontem que ela ficou até tarde na brinquedoteca, eu pedi pra fazer um remedinho para ela dormir. Agora ela não acorda nem por reza brava.” – José falou.

“ E tem outra, se tem uma coisa que não faço é tirar do dinheiro da minha filha para comprar cigarro “- ele completou orgulhoso.

“ Nossa, mas eu já gastei o que não devia hoje” – evitava olhar para aninha, com medo de José perceber –“ mas onde que você vai arrumar cigarro a hora dessas?”

“ tem uma lanchonete lá pra cima. É longe mas não tem distância que tire essa vontade de fumar”

“ É longe…” – geraldo falou reflexivo, mais para si mesmo do que para José.

“ blz, eu te dou aqui”.

Geraldo até se esqueceu que estava só de samba canção. Se levantou com aquela coisa durona apontando em seu short e foi pegar o dinheiro para o José.

Após alguns segundos que José saiu, Geraldo saiu do quarto com sua garrafinha na mão. Passou pela ilha de enfermagem e viu que as meninas da enfermagem estavam tudo de cabeça baixa. Olhou no corredor e viu pela greta da porta que a luz do seu quarto era a única que estava acesa, por isso , mesmo sendo uma gretinha, poderia chamar atenção.

Geraldo voltou para o quarto. Pietro continuava olhando aninha, acariciava o pau por cima do short. Geraldo também a olhou.

Que coisinha perfeita aquele rabo. Rabão gostoso demais.

Ele não era um cara ruim, mas já era de tempos que aninha estava provocando. O pai saiu, a equipe de enfermagem estava desatenta e aninha estava sedada….. Não podia perder a oportunidade.

Apagou a luz.

“ Pai. Que isso. Ascende essa luz.”- pietro falou furioso.

“Xiii. Fala baixo. Não vou ascender, essa luz pode chamar atenção lá fora. Se a gente organizar dá pra gente brincar com ela um pouquinho”- Geraldo falou sussurrando.

Pietro ficou eufórico. Em todo momento desejou Aninha, mas nunca passou pela sua cabeça que teria a chance de toca-la.

Geraldo pegou o soro de pietro e o entregou. Encaminhou o garoto até a porta. Abriu uma gretinha.

“ fica de olho, se ver alguém vindo você me avisa.”

“ eu vou ficar vigiando?” – ele falou indignado.

“ é, mais do que justo depois do dinheiro que eu gastei hoje. Depois você vai”

Pietro ficou vigiando da gretinha da porta o corredor parado.

Geraldo foi até aninha.

“ aninha… Aninha…”- ele sacudiu a garota pelo ombro, mas ela não deu sinal algum de vida.

Seguro de que a garota não acordaria, ele desceu a grade da cama.

A iluminação do quarto era pouca, dava apenas para ver os contornos de aninha. E foi naquele contorno redondo que ele levou sua mão.

Acariciou aquela bunda redondinha…. Tão macia…..

A pele dela ia esquentando mais a medida que que seus dedos iam chegando no centro no rabo dela…. Até que chegou no ponto mais quente, onde se dividia o cusinho e a xaninha. Ficou ali acariciando…

Tirou o pau p fora. Pegou um pouco de cuspe e passou na cabeça do pau.

Levou o pau até a bunda dela e ficou procurando a entrada. Tava escuro, mas em questão de segundos a cabeça do pau dele encontrou aquela portinha quentinha.

Ele começou a enfiar…. Sentiu seu pau deslizando pra dentro daquela bucetinha…. Sendo engolido por aquela coisa úmida.

Começou a meter… Metia gostoso naquela bucetinha apertadinha….

Pietro vigiava a porta. Ficou ainda mais excitado quando a cama de aninha começou a balançar e ranger. Espiou e viu o contorno de seu pai socando rola com vontade em aninha, que permanecia dormindo feito anjo.

Geraldo não perdoou aninha, meteu com vontade, do jeito que vinha desejando a tempos.

Algum tempo depois ele gozou. Tirou o pau para fora e gozou na bunda de aninha

“ aaahhh cacete menina”- gemeu baixinho enquanto jorrava leite na bunda da garota.

Ao ouvir o gemido do pai, Pietro se animou, sabia que sua hora havia chegado. E assim foi, seu pai se aproximou e sussurrou:

“ Vai lá. Só não vai gozar dentro da menina em mané, olha o problema que isso vai dar p gente.”

Geraldo assumiu o posto e ficou vigiando o corredor.

Pietro foi até em Aninha. Era a sua primeira vez de tudo, nem tocar uma buceta ele já tinha tocado na vida. Tinha curiosidade e vontade de chupar uma buceta, mas quando viu que o rabo dela já estava gozado, deixou para matar essa vontade depois. Nem ficou tocando a garota muito, foi direto ao assunto.

Levou o pau na bucetinha dela e começou a enfiar…. Abriu a boca em um grito sem som quando sentiu seu pau penetrando aquela coisa apertadinha, úmida e quente….

Como podia existir uma sensação tão gostosa daquela? Aquilo era muito bom. Ele tinha que casar logo, tinha que ter uma dessas todo dia…. E ali ele descobriu o porque dos homens ser tão viciados em buceta.

Como o pai, ele meteu sem dó. Socou rola na bucetinha de aninha fazendo a cama ranger

Mas não ficou só nisso. Esticou a mão e aproveitou pegar nos peitinhos dela.

E ele comia gostoso….. E comia….. E comia…..

Foi bem mais rápido do que o pai. Afinal de contas, foi sua primeira vez, não sabia se controlar.

Com um tesão que o fez ficar nas pontas dos pés, ele tirou o pau e gozou na bunda de aninha.

Uma gozada maravilhosa…

Pietro voltou satisfeito para sua cama, estava nas nuvens. Seu pai fechou a porta e foi para sua cadeira.

Não demorou muito tempo e a porta se abriu novamente. A luz foi acesa.

Geraldo fingiu estar acordando. Olhou para José e de relance para aninha. Seu coração gelou e ele quis matar o pietro quando olhou para aninha.

Ela continuava do mesmo jeito. Só que a grade da cama estava abaixada e o rabo da garota estava pingando de tanta porra.

José andou pelo quarto, tirou sua jaqueta e colou na mesinha ao lado da cama de aninha.

Depois apagou a luz e foi se deitar em sua cadeira.

Aninha, que só era para acordar no dia seguinte por conta do remédio, se levantou e foi até o banheiro para se limpar.

A época da internação de aninha foi a época em que douglas e matheus mais perderam dinheiro naquele hospital. Mas eles não podem negar, que foi a melhor época de suas vidas.

A cirurgia de aninha foi tranquila e sua recuperação também.

E assim ela teve alta.

————-

Em breve conto para vocês um pouco mais sobre aninha, de sua primeira vez com 11 anos, com o seu namoradinho de 30 anos.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,83 de 30 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

9 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Solteiro ID:19fkfe8r34h9

    Delicia mas.se fosse eu comia o cuzinho xota é fácil de comer agora cuzinho já éais.dificil

  • Responder MI ID:dlnryts41

    Tá demorando pro próximo!!

  • Responder @opcao2021 ID:469cwbttb0b

    Pena que eles não comeram o cu dela

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzb0j

    Eita delicia de conto..
    Little Ana is the best !!!
    Kisses !!

    • Little Ana ID:g3ja3hfij

      😘😘

  • Responder Hj ID:81rituib0d

    Vc escreve muito bem mano, continua

    • Little Ana ID:g3ja3hfij

      Em breve… 😘😘

  • Responder Rimonteso ID:xgn79d9d

    Minha nossa seus contos são mt bons… estava esperando a parte com pietro… particularmente gosto mais quando ela faz essas coisas com pessoas adolescentes… mas com os adultos foi bom tb… estou ansioso para conhecer “Aninha a origem” kkkk… quero ver se ela era safada mesmo antes de saber como era a coisa ou se ela teve um começo ingênua assim como o pai e os personagens evoluíram com o tempo… ou se eles já nasceram assim… mt bom os contos… espero que quando terminar com essa personagem vc escreva outra personagem com outra história seus contos são mt bons prabéns.

    • Little Ana ID:g3ja3hfij

      Aninha sempre foi safada. O fato de ter um pai extremamente bobo e liberal, e também uma mãe que é praticamente uma aninha mais velha, só permitiu que aninha desenvolvesse mais precocemente esse seu lado safado. Ela bem sempre foi espertinha assim, teve seu início mais ingênua. Se você gosta de relação entre adolescentes, ia gostar de quando ela era bem novinha. Seus amiguinhos a chamavam de “a que deixa” pois, era a única que permitia tudo nas brincadeirinhas. Futuramente conto mais sobre aninha quando era mais nova