A vida sexual de uma BBW – Explorada 2

Continuação sobre como fiz para sobreviver neste mundo empresarial. Como usaram o meu corpo, chantageando-me. escutei um bom concelho.

Continuando, no dia seguinte as 18h estava lá outra vez no gabinete do Sr. Mauro, para uma ´´reunião“ de negócios. Desta vez fui com uma roupa mais normal, e dirigi-me a secretária dele, que quando me viu, não evitou sorrir.

– Boa tarde, vim para a reunião com o Sr. Mauro.
– Concerteza, senhora Alexandra… o Sr. Mauro disse para aguardar um bocadinho, que ele já a … atende.

Eu não sou parva nenhuma, nunca o fui, e claro que notei que aquela pausa na frase, significava que ela sabia muito bem o que eu iria lá fazer. Resolvi perguntar:

– A senhora, sabe muito bem que ´´ reunião“ vim aqui ter, não sabe?
– Sei sim, senhora Alexandra. O Sr. Mauro está a aproveitar-se de si, e… bem…
– Fode-me, é essa a palavra que procura?
– Não queria ser mal educada, mas sim é essa palavra mesmo.
– E veem cá muitas senhoras para reuniões desta natureza com ele?
– Aparecem de vez em quando… umas senhoras, a precisar de manter ou expandir os seus negócios.
– E a senhora, já teve dessas reuniões com ele?
– Eu não tenho nenhuma empresa, senhora Alexandra. Mas trabalho aqui a 15 anos, sempre que ele precisa, mesmo as vezes fins de semana. E como pode reparar tenho anel no meu dedo, mas isso não importa ao Sr. Mauro.

Nisto soa o telefone, e ela atende, e põe o telefone em alta voz, deve ter sido ordem do Sr. Mauro:

– Está já ai a senhora Alexandra, Raquel?
– Sim Sr., ela já chegou para a reunião agendada.
– Muito bem, ela que levante a saia, e se não tiver cuecas vestidas, pode entrar. Se tiver, que as dispa, e as entregue a si. Ah, e se tiver soutien a mesma coisa. Depois de ela entrar, só me interrompa em ultimo caso. Ou melhor, depois de ela entrar, está dispensada por hoje, Raquel, vá descansar.
– Sim Sr., Mauro. Muito obrigado.

Eu não queria acreditar no que tinha ouvido. A minha vontade era ir-me embora, depois era entrar pelo escritório dentro, e chamar-lhe os piores nomes, mas… pois precisava do dinheiro dele para manter a minha empresa.

– Estou a sua espera, senhora Alexandra, falou a secretária dele.
– Deve estar a gozar com esta situação, não está?
– Estou e não estou, senhora Alexandra. Estou porque eu também a quero ver toda nua, e não estou porque sei muito bem o que sofrem as senhoras que são empreendedoras, trabalhadoras e estes homens com poder, tratam de as humilhar. Acha que eu gosto de dar a minha cona e cu a ele?
– Se não gosta, porque o faz então?
– Contas para pagar, filhos na universidade, que ele pode arranjar bons empregos, e um marido em casa que ganha pouco e não me fode como eu quero. Chega?

Bem, desabotoei a blusa que levava, e as minhas mamalhonas gigantescas ficaram ali expostas, e depois levanto a saia e mostro a minha cona e o meu cu á secretária, pois como sabem não uso roupa interior. Ela olha para mim, sorri, e diz:

– Que desperdicio de mulher para um velho porco e ordinário… fala ela enquanto com uma das mãos, vai mexendo numa mama dela.
– Gosta de mulheres, Raquel?
– Gosto de BBW, senhora Alexandra. E a senhora, é uma bela BBW.
– Ainda haveremos conversar melhor… Raquel. E pisco-lhe os olhos.
– Vamos mesmo.

Interessante, pensei eu para mim. A Raquel ainda me irá ser muito útil. Se gostas de BBW, será que te posso usar para me livrar deste velho nojento? Estava eu a pensar nisto quando ela me diz:

– Pode entrar senhora Alexandra.
– Concerteza… e paro antes de entrar no escritório dele, levanto a saia novamente. Mostro-lhe o cu, volto-me mostro-lhe a cona, e as mamalhonas, e mando-lhe um beijinho. Ela finge que o apanha com uma mão, e leva-o ao peito dela. Tem um bom peito, aquela cinquentona.

Entro no escritório, está o Sr. Mauro, já todo nu, com uma ereção.

– Boas tardes, senhora Alexandra.
– Bem… o Sr. Mauro está já preparado…
– É que hoje não tenho tempo para quase nada. A minha esposa faz anos, e tenho de lhe levar o meu presente.
– E quer foder outra mulher, mesmo no dia do aniversário da sua esposa???
– Claro. Agora deite-se no chão e abra as pernas.

Deitei-me no chão, abro as pernas, ele levanta a saia, e ajoelha-se a minha frente e enfia o caralho na minha cona, e desata a foder-me com força, mandou-me por as mãos atras da cabeça, para as mamalhonas balançarem descontroladamente, e fodeu-me até se esporrar na minha cara.
Depois levantou-se, e diz-me:

– É sempre bom foder uma gordinha mamalhuda, como a senhora. Agora limpe a cara, e vamos.
– Vamos??? Então não acabamos já???
– Não… eu não lhe disse que tinha de levar um presente para a minha esposa?
– E quer que eu o ajude a escolher?
– Não… o presente é a senhora.
– Eu sou o presente??? Está a gozar com aminha cara…
– Porque acha que a escolhi, para foder ontem e hoje?
– Porque é um velho nojento e eu preciso do seu dinheiro.
– LOL… sim tem razão, senhora Alexandra. Mas não foi só por isso. Escolhi porque a minha esposa é mais lésbica que gosta de homens. Só casamos, por conveniência de negócios. Temos um acordo.
– Acordo???
– Sim eu arranjo-lhe mulheres, ela não se importa que eu as foda. A Raquel é um exemplo. Por mim já a tinha despedido. Mas ela é competente, e sabe foder com a minha esposa. Hoje é a senhora… mas reparo que tem umas roupas bem simples… vamos resolver isso.
– E quem lhe disse que eu aceito?
– A sua conta bancária, e os seus três filhos. E por favor não me faça repetir isto muitas vezes. Componha-se e vamos.

Que poderia eu argumentar mais? Calei-me e engoli mais aquela humilhação.
Saímos, e fomos no carro dele a uma loja de roupa, comprou-me um vestido preto quase transparente, curtíssimo, pois as minhas nalgas quase aparecem, com um decote que me chegava ao umbigo, levou-me a uma cabeleireira e lá trataram do meu cabelo pele e unhas.
Fomos para casa dele, e está lá uma festa temática, pois os homens estão todos vestidos de branco e as mulheres de negro. Eram umas 200 pessoas. Só a mulher dele estava vestida com um vestido vermelho, uma bela mulher de cabelo aloirado, pequena de tamanho, mas com umas mamas grandes e uma cintura fina, e cu grande, e com uns 60 anos também. Soraia é o nome dela.
Ele entretanto foi mudar de roupa e vestiu uma túnica branca, e foi ter comigo, levou-me até a mulher dele, e disse-lhe:

– Parabéns meu amor, tens aqui o teu presente. E apontou para mim.
– Oh meu querido… que belo presente… disse ela olhando-me de alto a baixo. Como te chamas, querida?
– Alexandra.
– Que nome bonito… olha circula ai pela festa, que daqui a pouco vou partir o bolo, e depois vou disfrutar do meu presente.
– Sim Srª.

Não queria acreditar que estava ali, a fazer um papel de verdadeira puta, comprada para satisfazer uma pessoa sexualmente. Só faltava era ter de o fazer a frente de todos aqueles convidados. Pois só faltava não era?
Bem fiz aquilo que ela disse, e fui circular um pouco. Havia só pessoas idosas na festa reparo agora, e eu era a única pessoa jovem. Era olhada de alto a baixo, comentavam qualquer coisa em voz baixa. Um homem, veio falar comigo.

– Boa noite, minha senhora.
– Boa noite.
– Sou Carlos e senhora pode me dizer o seu nome?
– Alexandra.
– Ah muito bem. Reparei que veio acompanhada pelo Mauro. É alguma parente dele ou da Soraia?
– Não… tenho negócios com o Sr. Mauro.
– Muito bem, uma jovem empresária. E que tipo de negócio tem?
Lá estive explicar, e ele a ouvir-me, e depois diz:

– Sabe, estou interessado, no seu ramo de negócios. Tome o meu cartão, e marque uma reunião. E posso-lhe apresentar mais alguns possíveis interessados.
– Muito obrigada, Sr. Carlos.
– Não tem de me agradecer. Se gostar do seu produto, poderemos nos entender. O mundo dos negócios é assim mesmo. Fazem-se os bons negócios em dois lugares principalmente. Na cama e em festas destas. Nunca se esqueça.

Nisto chega o bolo de aniversário, um lindo bolo em forma de cisne, e a Soraia, após cantarmos os parabéns, começou a fatiar o bolo, e a certa altura, veio ter comigo, e diz:

– Querida, vai com as minhas amigas, aquelas 10 ali a porta a tua espera, elas vão te dar um bom banho de leite, perfumar-te, e depois vão-te trazerem aqui de volta.

Se eu estava lá para isso, nem contestei. Fui ter com elas, e levaram-me a um WC enorme, despiram-me, acariciando-me o corpo todo. Excitante aquilo confesso. Entrei na banheira, enorme, chia de leite e pétalas de rosa, sou lavada com esponjas super macias, acariciam-me o corpo todo depois com um óleo que tem um cheiro afrodisíaco, e não me contenho, tenho orgasmos múltiplos, pois aquelas mãos massajam o meu corpo todo, mamas, cona, cu boca tronco. Até hoje foi uma das minhas melhores experiências sexuais por que passei.
Depois uma delas, pós um cordão dourado ao meu pescoço, mas não apertado, e levou-me assim de novo para a festa, no meio das outras. Passamos pelo salão, e fomos para o jardim.
A Soraia estava nua, numa cama enorme, no jardim da casa, á minha espera.
A mulher passa a corda a ela, ela puxa-me para a cama, subo, e ela sem falar nada, começa a fazer festas na minha cara e beija-me na boca, e sussurra-me ao ouvido:

– Entrega-te, a mim… e serás bem recompensada… e não ligues aos outros… foca-te me mim.
– Sim senhora.

Ela então, deita-me na cama, começa a chupar-me as mamalhonas gigantescas, e a acariciar-me a cona, e diz:

– Mexe-me na cona também, boneca.

Eu mexo-lhe na cona, e ela sorri, aprovando a maneira como lhe toco. Mais de 180 pessoas rodeiam-nos, mas ninguem fala, só observam.
A certa altura ela começa a roçar a cona dela na minha, tipo tesoura, e roçamo-nos bastante até começarmos a ter orgasmos simultaneamente, e eu já nem me apercebia das outras pessoas, só via o corpo da Soraia, com os bicos das mamas super tesos, iguais aos meus, os suspiros dela, os gritos que dávamos por causa dos orgasmos.
A certa altura estamos ambas deitadas, ela sobre mim, e faz sinal para os outros que entao sim, despem-se e sobem para acama os que podem, outros desatam a foder mesmo na relva do jardim. E há mistura de sexos, mulheres com mulheres, homens com homens, ou mulheres com homens, mas com troca de parceiros, na cama era uma confusão geral, e Soraia estava agora com duas mulheres e um homem, o Sr. Mauro estava a comer o cu a um homem, enquanto outro fodia o cu dele. E ele gania bem, e isso deu-me uma certa satisfação, confesso.
E eu estava com uma cona atolada na minha cara, e um caralho na cona e outro no cu. Foi uma orgia inesquecível, acho que provei cada cona que ali estava e cada caralho ali me fodeu na cona e no cu.
Amanhecia o dia, quando pude voltar a casa, cheia de esporra na cona, no cu e na boca. Agora a distancia, não sei como não engravidei novamente naquelas alturas, apesar de todas as precauções que eu tinha, fui sempre esporrada na cona. Nem como não engravidei nem em como não apanhei nenhuma doença.
O meu corpo estava coberto com fluidos vaginais. Não dei banho lá, eu queria era ver os meus filhos. Felizmente a Rute pode tomar conta deles. Quando chego a casa, levada por um táxi, a Rute diz:

– Xxxxxxiiiii… que festinha boa hein?
– Depois eu conto-te, querida…agora vou dar um belo banho, e ver os miúdos.
– Vai lá vai… putona.
– Fui mesmo ser puta amiga. Agora sou uma puta.
– Podes sempre parar com isso, amiga.
– Posso e depois perco o que eu e o Lu com tanto sacrificio fizemos?
– A sempre vida, mesmo que não saibamos, amiga.
– Pois mais isto agora passou a ser uma questão pessoal…se tiver de foder com meio mundo para crescer neste mundo dos negócios, fodo…alias se for preciso fodo com o mundo inteiro. Agora vou começar a jogar o jogo a minha maneira, vais ver.

Dei o banho, vi os meus filhos, e deito-me exausta na minha cama. A Rute tomou conta deles, o resto do dia também. Mas era uma frase que não me saia da cabeça:

Fazem-se os bons negócios em dois lugares principalmente. Na cama e em festas destas. Nunca se esqueça.

E podem crer que nunca mais me esqueci.

Continua.

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