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A vida sexual de uma BBW – A encruzilhada 1

2180 palavras | 2 |5.00
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Vou aventurar-me a contar uma lenda, que eu ouvi desde criança, na aldeia dos meus pais. Irei apimentar a lenda, mas com partes que me contaram…

Olá a todos.
Vou aventurar-me a contar uma lenda, que em era contada vezes sem conta pela minha avó materna, bem como pela aldeia inteira onde os meus pais nasceram. Todos a conheciam, a lenda. E cada um a contava acrescentando ou retirando um pormenor da lenda. As pessoas que mais a contaram a mim, foi a minha avó materna, e a Ti Carmen, uma senhora um pouco digamos excêntrica. Ficou assim, quando perdeu os dois filhos na guerra colonial do antigo regime ditatorial que havia em Portugal e com o desgosto enlouqueceu, nunca mais foi a mesma pessoa. Mas ela era simpatiquíssima com todos e adorava as crianças , fazia uns lanches maravilhosos para as crianças, brincava com elas, contava-lhes muitas histórias. Coitada, quando ao fim da tarde, íamos para nossas casas, ela dizia sempre:

– Digam ao Manel e ao Xico para virem para casa, que se faz tarde.

Na cabeça dela, eles ainda brincavam na rua com os amigos, e um dia haveriam de chegar a casa.
Assumi pessoalmente pelo bem estar dela, quando o pude começar a fazer, nunca lhe deixei faltar nada, e ainda hoje me emociono porque ela tratava-me por netinha, apesar de eu lá ir a aldeia só 5 ou 6 vezes por ano, quando era criança, mas o Natal passava sempre lá, e ia buscar a Ti Carmen á casa dela para passar a noite de Natal com a gente, e ela comigo vinha, com outras pessoas não.
É verdade, eu passei muitos natais, numa aldeia perdida na vastidão do Baixo Alentejo, á luz dos candeeiros a petróleo, com a lareira acesa, com a minha mãe e as outras mulheres a fazerem filhoses, bolos, e outros petiscos, e os homens reunidos a jogar as cartas, ou a cantarem uma moda Alentejana. Foram os melhores natais que passei.
Mas voltando á lenda. Essa lenda era contada, ás crianças especialmente na noite a seguir ao natal, e ninguem a contava melhor que a Ti Carmen. E a mim, contava partes que ela não contava as outras crianças, pormenores mais eróticos. Daí eu dizer que vou contar a lenda, acrescentado algumas partes imaginadas por mim, mas segundo coisas que a Ti Carmen me descreveu.

A ENCRUZILHADA

Reza a lenda, que no tempo dos mouros, havia uma familia de camponeses, muito pobre. Tinham uma filha, uma linda rapariga, dotada de uma enorme beleza. Como aquela região, ora era conquistada por os Mouros, ou pelos Cristãos, os seus pais, raramente a deixavam sair de casa durante o dia, mas a noite, quando eles dormiam ela costumava ir até um ribeiro, onde ia dar banho toda nua. Desde criança que ela o fazia. Quando fez os 16 anos, os seus pais deixaram ela ir trabalhar nos campos com eles. Teodora já tinha corpo de mulher, cabelos negros, olhos esverdeados, umas mamas enormes, pele macia, lábios grossos, cintura fina, ancas largas, um cu grande. Mas como a mãe lhe vestia roupas largas, mal se notavam as suas formas. Os tempos foram passando, e numa das noites em que ia dar banho toda nua ao ribeiro, não sabia mas muitos olhos a seguiram, eram um pequeno exercito de Cristãos, comandados por um Duque já idoso. Quando ela chega ao ribeiro, desnuda-se e entra na água. Ao verem uma mulher tão bela, e já havia muito tempo que os soldados e o Duque não estavam com mulheres, agarraram em Teodora dentro do ribeiro, levaram-na para uma das margens. Ela bem gritava e implorava, mas de nada lhe serviu.

– Agarrem bem nessa mulher, que eu serei o primeiro a provar a sua carne.

Teodora é agarrada pelas mãos e pelas pernas, o Duque retira o seu caralho das calças que levava vestidas, e penetrou a cona de Teodora pela primeira vez. Um grito desesperado ouviu-se pelos campos, mas o Duque apenas sorria e dizia:

– É mulher virgem…é virgemmmmm…

E fodia-a violentamente, sangue escorria da cona dela, Teodora gritava pela mãe…pelo pai…por alguem que a acudisse, mas nada… quando o Duque se esporrou na cona dela e a inundou de esperma, parou de a foder. Mas disse:

– É toda vossa homens… o último que a mate. Quero ver o sangue dela na espada.

E Teodora foi violada na cona e no cu pelo exército do Duque, que a foderam sem descanso, a noite inteira. Teodora já nem gritava, só gemia e pedia pela morte. A sua cona doía-lhe tanto, pois aqueles homens não eram meigos, queriam era foder, e ela que se amanha-se. Mordiam as enormes mamas dela, metiam dois caralhos na cona dela, ou no cu dela, e quando o último soldado acabou de a foder, desembainhou a sua espada, para a matar… mas ao ver a beleza dela não o consegui-o fazer. Apesar dela estar cheia de esperma, lama, ainda era tão bela.
Virou-lhe as costas e foi embora. Matou um coelho, para o Duque ver o sangue na espada.
Quando ganhou forças, Teodora toda nua caminhou até casa. Ao lá chegar a sua mãe e o seu pai viram o estado que os soldados a haviam deixado:

– Teodora minha filha, disse a mãe, que te fizeram minha flor?
– Fui ao ribeiro banhar-me mãezinha… e uns homens… uns homens…
– Filha…desonraram-te????? diz o pai, ao ver o sangue a escorrer da cona da sua filha.
– Sim, paizinho…
– Então, sai já da minha casa….aqui não dormem putas… diz o pai dela.
– Mas pai…
– Sai já Teodora antes que eu te mate… não tinhas nada que sair a noite…avisei-te tanto mas tanto mas tu saíste… por isso vais sair de vez… RRRRUUUAAAAA!!!!!!
– Paizinho…
– Não me chames pai, que a minha filha morreu. RRRUUUUAAAAAA!!!!!
– Marido…é a nossa filha…
– Cala-te mulher….cala-te… senão rua contigo também…

Um pequeno aparte, naqueles tempos a honra da família era coisa sagrada, e as mulheres que não fossem virgens quando casavam, eram proscritas, na melhor das hipóteses. Muitas vezes eram mortas.

Teodora veste a outra unica roupa que tinha, e sai de casa, a chorar muito. E caminha para a floresta, porque sabia que naquela aldeia jamais receberia qualquer ajuda. Embora soubesse como sobreviver na floresta, Teodora não estava sozinha, pois daquela violação coletiva, resultou ela ficar grávida, mas ela só se apercebeu semanas mais tarde, quando sentia enjoos, e o periodo não lhe aparecia.
Ela numa noite, pois ela andava a noite a roubar para comer, roubava coisas das hortas das aldeias por onde passava, ou dos pomares. Mas a criança que crescia no seu corpo, consumia-lhe muita energia, e por muito que roubasse, Teodora estava a ficar desesperada. Um dia chegou a uma encruzilhada, que por acaso ela conhecia. Dali a estrada seguia para aldeia dela, ou ia para o castelo do Barão, dono daquelas terras, e os outros dois caminhos um ia dar a outra aldeia, e o outro ela não conhecia o destino.
Sentou-se numa pedra a chorar, e no seu desespero disse:

– Pobre de mim… não posso ir para onde eu cresci, nem para o castelo do Barão pedir ajuda, aquela aldeia também não me acolherá…resta-me aquele caminho… ah mas que venha o diabo e escolha, que venha o diabo e escolha…

Nisto aparece um homem muito alto, ao fundo daquele caminho que ela não sabia o destino, e aproxima-se dela. Ele está assustada, mas se aquele homem vem de lá, ele deverá saber onde aquele caminho vai dar.

– Desculpe senhor…mas onde vai dar esse caminho???
– Vai dar onde quiseres que dê, Teodora.
– Mas…como sabe o meu nome, se eu não o conheço?
– Mas tu conheces o meu, pois chamas-te por ele a pouco, Teodora.
– Não não… eu á pouco só falei no… no …
– Diz Teodora…diz qual o nome que disseste a pouco…
– Diabo… falei no diabo…
– Então eu vim ter contigo, Teodora. Que me queres dizer?
– Ai de mim… agora o Diabo veio ter comigo…
– Por que me chamas-te , Teodora?
– Como sei que posso confiar em ti??? Sempre me disseram que o Diabo engana as pessoas…
– Eu não engano ninguém Teodora… apenas faço acordos com as pessoas… eu dou-lhes aquilo que elas me pedem, e elas dão-me aquilo que eu peço, a sua alma para o inferno.
– Mas eu não quero ir para o Inferno…
– Ninguem quer, ahahahaah… mas muitos lá vão parar… por exemplo essa menina que carregas na tua barriga, vai para lá, pois e filha da violação de uma inocente na altura, violação essa feita por vários homens, portanto ela nem sabe quem é o pai dela, mentiu o Diabo.
– É uma menina que está na minha barriga??? Mas ela não tem culpa…
– Culpa… pergunta isso ao teu Deus… ele é que manda as pessoas para o inferno ou para o céu…
– Faço tudo para que a minha filhinha não vá para o inferno… tudo.
– Tudo mesmo, Teodora… até entregares-me a tua alma?
– Sim…a minha alma pela dela…leva-a…
– E não queres vingar-te, Teodora? Vingar-te daqueles que te fizeram mal… em troca da tua alma… será esse o nosso acordo. Eu ajudo-te a vingares-te, e tu dás-me a tua alma… Eu ponho apenas três condições, Teodora.
– Quais???
– Fornicar-te quando eu quiser, renunciares ao teu Deus, e a tua filha quando fizer 18 anos, terá de entregar a sua virgindade a mim. Depois disso, poderás ficar descansada, que nunca mais te fornicarei, nem a tua filha, mas um dia vir buscar a tua alma. Deixarei a tua filha para sempre em paz.
– Deixas mesmo??
– Sim se cumprires a tua parte, eu cumpro a minha.
– Então aceito…vingança para mim, aminha alma para ti.
– Agora vamos selar o acordo Teodora… Vamos sela-lo com as nossas carnes… quero foder-te Teodora.
– Mas estou grávida…
– Pouco me importa Teodora… quero foder já, ou venho buscar a alma das duas.

Teodora desnuda-se, a sua barriga de grávida, está já grande, mas as suas mamas quase duplicaram o tamanho. O tal homem, o Diabo, tira a roupa, e começa a tomar uma forma de Diabo.
O seu corpo era todo coberto de pelos, uma cauda começou a parecer nas suas costas, uns chifres a crescer na cabeça, os seus pés transformaram-se em cascos. Um enorme pénis, grosso que nem um trono e do tamanho de um braço, estava agora teso. Teodora ao vê-lo, arrependeu-se, e desatou a correr como podia, mas para onde se vira-se, ele aparecia-lhe a sua frente, a dar gargalhadas medonhas. Finalmente agarrou-a pela cintura, elevou-a no ar com os seus braços enormes e fortes, musculados, Teodora esperneava, dava-lhe pontapés na cara, mas ele só ria. Então baixou-a, e enterrou o seu enormíssimo caralho na cona de Teodora que estava a ser empalada viva. Ele larga-a, ela tenta fugir, mas tem o caralho tão enterrado na sua cona, que não consegue sair. O Diabo então começa a flutuar, elevando-se no ar, pois umas asas de penas negras nasceram nas suas costas. Era terrivel aquela visão, uma bela mulher toda nua, empalada na cona por um enorme caralho, a gritar por ajuda, ele a rir, mas umas gargalhadas sinistras, e a fazer movimentos com as ancas, estava a foder aquela cona toda. Teodora gritava….gemia…pedia…implorava para ele tirar aquele monstro da cona dela, mas ele nada… ela a certa altura agarra-se aos chifres dele, e uma língua bifurcada sai da boca dele, e entra pela boca dela dentro, e ele beija-a na boca, enquanto amassa fortemente as suas enormes mamas… imaginem isso a frente da Lua brilhante, elevados no ar. Depois ele desce, agarra Teodora e coloca ela de 4, e desata a foder a cona dela a uma velocidade indescritível, Teodora até pulava para a frente, mas ele agarrava-a pela cintura e obrigava-a a tragar aquele caralho monstruoso todo até aos seus colhões. Depois fodeu-lhe o cu, e ai Teodora desmaia com a dor, quando recupera os sentidos está a ser enrrabada contra uma pedra enorme. O Diabo a fodeu durante a noite toda e manhã seguinte sem parar, um segundo que fosse.
Diz-se que hoje em dia, naquela pedra, na encruzilhada, estão lá marcadas as unhas do Diabo enquanto enrrabava a Teodora. Essa encruzilhada fica a uns quilómetros da aldeia do meus pais.
Mas o pacto foi selado. Teodora agora tinha o pior dos aliados, mas era um aliado, e começou a pensar como se vingaria.

Continua

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2 Comentários

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  • Responder Nando ID:1gt1rormoia

    Ai esta uma lenda excitant o melhor conto de ficcao so podia vir de ti

    • Lex75 ID:nm2yrhi

      Eu não acho que tenha geito para contar lendas, mas agradeço tuas palavras. Foram um bom incentivo.