A Irmã Caçula na Mesa da Cozinha – (2/2)

Depois de uns bons minutos nos beijando, finalmente parei pra explicar pra minha irmãzinha linda o que é tesão.

– Então, minha lindinha… Sabe aquela coisa que você sente na sua florzinha que dá vontade de mexer nela e aquela sensação gostosa quando você toca ou a maninha lambe?

– Sei.

– Isso que é o tesão.

– Aaaaaaah. – ela ficou pensativa um instante e depois sorriu meio tímida. – Marina… Você disse que eu te dou tesão. Isso é verdade?

– Oh se dá. Muito muito muito muito muito. – respondi naquele tom meio lúdico que usamos pra falar com criança e fiz um gesto de “muito” com as mãos.

– Ah é? E você também me dá tesão. Um montão de tesão, um montão mesmo. – ela abriu os braços o máximo que conseguia e me olhou com um sorrisinho e um brilho inocente nos olhos grandes e castanhos. – Assim ó, do tamanho do universo.

Eu achei a cena tão linda, a Lara nem tinha a noção real do que estava dizendo, mas o jeito dela falar me deixou nas nuvens, eu fiquei toda boba, tanto que por um instante fiquei sem fala e sorrindo abobalhada.

Finalmente eu disse. – É mesmo?

– É sim, maninha. – ela respondeu do jeito mais fofo possível.

– E você sabe o que também é do tamanho do universo? – perguntei mexendo as sobrancelhas.

– O que? – o sorrisinho da Lara já aumentou, ela já imaginava a resposta.

– O meu amor por você! – ao exclamar isso comecei a fazer cócegas nela.

Minha lindinha ria e se contorcia gritando “também te amo, mana, também te amo”. E é claro que eu ria junto, genuinamente feliz. Só parei quando ela pediu por já estar sem fôlego.

Depois de um instante recuperando o ar, ela disse. – Marina…

– Oi, amor.

– A gente pode brincar mais? – ela perguntou baixinho, meio envergonhada.

– Já quer brincar de novo? – “que safadinha” pensei.

– É. Eu fiquei com vontade desde que você tava esfregando o meu pé na sua florzinha. Eu fiquei olhando você fazer e minha florzinha… Você sabe. Ficou como se tivesse pedindo pra eu mexer nela. Só que eu tava cansada.

Foi aí que eu percebi que o que ela disse era verdade, eu a deixava com tesão mesmo. Eu achei que ela estava confundindo a gente estar junto quando ela se toca com eu causar o tesão nela, mas me olhar fez a Lara querer se masturbar. Isso me deu um certo alívio, eu sabia que ela gostava do que a gente fazia, mas é diferente de saber que ela sentia algo por ~mim~ de fato. Se o sentimento era mútuo (mesmo que em proporções diferentes), eu não era uma abusadora. Não mesmo.

– Podemos brincar o quanto você quiser, meu amor. – murmurei com um sorriso de boba apaixonada.

– Legal! – ela exclamou e já se inclinou pra me beijar na boca.

Claro que a segurei pela cintura e saboreei aquela boquinha com todo gosto. Eu já estava viciada na Lara e ainda hoje, depois de anos, eu posso dizer com propriedade que esse é um vício que não dá pra curar, é para sempre.
Quando paramos de nos beijar, olhei em volta e lembrei que estávamos na cozinha, então tive uma ideia.

– Meu amor, você confia na maninha? – perguntei, fazendo um carinho bem delicado no cabelo dela.

– Claro, maninha.

– Então fecha os olhos.

Ela franziu de leve as sobrancelhas, depois deu de ombros e fechou os olhos.
Corri até o quarto e peguei minha gravata da Corvinal, voltei pra cozinha e amarrei a gravata como uma venda na Lara, beijei a testa dela e disse.

– Lindinha, se você se sentir desconfortável ou não quiser mais, é só dizer que a maninha para, tá bom?

– Tá bom. – ela respondeu baixinho, dando um sorriso de espectativa com o que iria acontecer.

Delicadamente eu a fiz deitar na mesa, fui até a geladeira, peguei uma bandejinha de gelo e deixei perto dela.
Antes de usar o gelo decidi percorrer o corpinho lindo da minha irmã com beijos suaves, deslizei as unhas pelos braços dela, depois no interior das coxas. Ela ficou toda arrepiadinha e mordeu o lábio, separando as pernas um pouco mais. Mas não a toquei ~ali~, ao invés disso afastei minhas mãos de seu corpinho e peguei a bandeja.

– O que é isso? – ela perguntou virando a cabeça ao me ouvir torcer o plástico pra soltar as pedrinhas de gelo, mas não podia ver, a venda estava bem amarrada.

– Relaxa, minha lindinha. Confia em mim.

– Tá bom. – de fato ela não parecia nervosa, só curiosa. Ela confiava totalmente em mim.

Peguei o gelo e toquei delicadamente o bico do peito da Lara, fazendo-a estremecer de leve, mas sem reclamar. Passei a pedrinha ali por alguns segundos e então aproximei a boca, deixando que meu hálito quente encontrasse aquele biquinho gelado, logo em seguida o lambi e chupei ainda de um jeito delicado.
A Lara suspirou alto e mordeu a boquinha de novo

– Foi ruim ou foi gostoso, meu amor? – perguntei, sempre me preocupando com ela.

– Foi gostoso. E estranho. Mas foi mais gostoso. – ela respondeu sorrindo.

– Posso continuar?

– Sim. Por favor.

Sorri, ainda que ela não pudesse ver, então fiz o mesmo processo no outro biquinho dela, testei no pescoço também e, apesar de uma leve cócega, ela gostou da sensação ali também. Fiz nos pezinhos e ela adorou, como tudo que eu faço com os pés dela. Por últimos nas coxas, o que a deixou ansiosa para que eu subisse um pouco mais até chegar em sua bucetinha deliciosa.
Como lá estava meladinho eu decidi fazer diferente e ao invés de passar o gelo e depois colocar a boca, eu botei o gelo na boca.
Quando minha língua geladinha tocou sua bucetinha quente a Lara estremeceu e gemeu alto. Esse gemido é o som mais delicioso de ouvir no universo, eu queria muito mais dele, então continuei chupando e lambendo com vontade.

– Não tá mais gelado, maninha. – ela avisou entre um gemido e outro.

– Ah. Pera aí. – murmurei antes de colocar o gelo na boca de novo e quando esfriou minha língua voltei a chupá-la.

Fiz isso mais umas duas ou três vezes, deixava o gelo um pouquinho até gelar minha boca e voltava a saborear a melhor bucetinha do mundo. Ela gemia, se contorcia, dizia que tava muito gostoso. E eu? Eu nem precisava me masturbar, só fazer isso com minha irmãzinha já era absurdamente prazeroso pra mim.
Só paramos quando ela pediu por não aguentar mais, era muito prazer pra um corpinho tão pequeno de 7 aninhos.
A peguei no colo e levei pra cama (ela fez questão de ser a minha pra poder abraçar meu travesseiro e sentir meu cheiro já que eu não podia ficar com ela), deixei que ela tirasse um cochilo enquanto eu ia preparar nosso almoço e deixar a cozinha em ordem pra que nossos pais não percebessem nada estranho quando voltassem do trabalho.
Espero que estejam gostando e torcendo pelo casal #Larina porque tem mais vindo aí.

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