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A história do pai do meu cunhadinho, virando fêmea…

2714 palavras | 1 |3.86
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Um dos pais do meu cunhadinho quando se descobrindo bi, casou com macho que arrombou sua esposa acabando com seu casamento…

Uma coisa que me irrita profundamente e me deixa putaça é ver um enunciado de um relato, conto, fictício ou não achando que poderia até ser uma boa história e me deixar exitada, querendo me fazer agarrar o primeiro que vier pela frente ou enfiar alguma coisa na minha buceta deixando ela entupida…,kkkkk, e o texto não exprime qualquer exitação, detalhes…, detalhes…, pf coloquem detalhes para podermos imaginar como são as pessoas, qual o tamanho do instrumento, se é torto ou encoberto, se a buceta é peludinha ou lisinha, as vezes dá pra imaginar até o cheiro e o gosto, mesmo que não seja na realidade o que imaginamos; mas quando acho um texto que exita, vou fazendo isso conforme vou lendo, primeiro aperto meus bicos, depois, procuro meu grelinho e sem parar de ler, vou enfiando meu consolo preferido, se vcs estão imaginando algo enorme como o caralhão do meu irmão, lêdo engano, meu preferido é um pequeno com vibro regulável, ao mesmo tempo que vou lendo aumento e diminuo a intensidade, chego a dar notas e guardar os relatos que mais me exita, dando dez quando me fazem gozar antes do fim, mas o final não pode estar longe, além de ter me estigar a curiosidade em saber o desfecho, mas quando isso não acontece, me tira o tesão por completa, me desanima de tal maneira e acabo deixando de fazer as coisas, uma delas é contar minhas histórias ou de amigos (as).

Por que estou dizendo isso…

Tenho algumas histórias para contar que até já comecei a escrever, mas sinto que não estam eróticas suficiente e deixo pra lá, por isso me afastei de escrever meus relatos…

Só para deixar claro, eu estou bem, comecei a trabalhar e agora no meio do ano termino minha facul, já está concluida praticamente, e reinteirando o DEIXAR CLARO, estou mais calma, quero dizer, menos tarada, menos obsecada pelo meu irmão, não estou ficando com ninguém fixo, mas dou minhas trepadinhas de vez em quando, estou mais seleta quanto a isso.

Eu estava aqui em casa comportadamente tentando dar uma gozadinha com meu brinquedo preferido, quando ouço uma gritaria aqui, minhas duas maninhas gêmeas a Monstrinha e a Say (essa é trans, para quem nunca leu meus relatos), brigando aos berros, passando por mim entrando em direção aos quartos, eu nunca vi elas brigarem, ainda mais dessa maneira, me recompus e fui atras (BAMMMMM) a porta do quarto bateu e se trancaram lá dentro, normalmente eu interviria, mas não sabia do que se tratava e fiquei curiosa.

– Say – Tanta gente… tanto garoto… tanto homem, tem que ser logo ele ?

Pensei… ih caramba estão brigando por causa do Tavinho? (namoradinho da Say), ué… mas ele já cansou de comer a Aninha (monstrinha), aliás faziam um quadrado perfeito, Tavinho, Say, Aninha e Patty (minha outra irmã, postiça, trans), inclusive Tavinho adora dar o rabinho pra Patty, já relatei isso aqui nesse site.

– Aninha – E o que vc tem haver com isso ? é teu pai por acaso ? há não… é teu macho então… ou será que está com ciúmes…

Pensei… porra quem será…, pai ? então é um cara mais velho, será que Say (que é toda certinha) esta pulando a cerca do Tavinho e dando aquele rabinho delicioso para outro macho ? e a Monstrinha quer também…, não vejo pq não, já cansamos de dividir os machos e as fêmeas aqui em casa, inclusive o namorado da Aninha, o Hélio (Grandinho), vem aqui matar meu desejo de vez enquando, também já contei essa história aqui.

Preciso ouvir mais para saber, mas elas não diziam os nomes, até que…

– Say – Eu nunca quis dar pro meu sogro, eu respeito o Tavinho…

Ahá… é um dos pais do Tavinho, só pode ser o Marco, se bem que na cama tenho certeza que “troca… troca … agora é minha vez…” acontece…, eles são homo afetivos.

– Aninha – É… mas dar pro Jacob vc pode…

Gente é confuso mesmo, Jacob é o Hélio (Grandinho) é que ele se parece com lobinho da saga crepúsculo, tão lindinho, gostosinho, com uma piroca delícia de 21 cm que eu adoro, inclusive está deixando o cabelo crescer desde a época que eu dava pra ele com mais frequencia, naquela época eu não sabia seu nome e eu chamava ele de grandinho (21 cm) ou JACOB, isso foi antes da história dele comer a mãe dele, com a minha ajuda, também já relatei isso aqui…

– Say – Mas é diferente, eles não fazem parte do nosso rolo aqui em casa.

– Aninha – Então está na hora de entrar…

– Say – A Si e a Mamãe não querem mais ninguém…, é pra nossa segurança.

Pra quem não sabe… aqui em casa trazamos entre agente, comecei pelo meu irmão e se alastrou como uma “epidemia” incurável, inclusive outras pessoas fazem parte da nossa “família” erótica, quem me acompanha sabe e quem quer conhecer é só procurar aqui nesse site “simone safada”, escrevi quase um livro, kkkkkk….

– Aninha – Mas vc não está namorando o Tavinho ? então ele é seu sogro, já tá quase dentro mesmo… é só vc casar com Tavinho e já vira família…

– Say – É que eu respeito muito o Anthony (pai biologico do Tavinho), ele é sério, não gosta de putaria…

– Aninha – ALÔOOOOUUUU…. Ele é GAYYYYYYYY…, como assim não gosta de putaria ????

Ouvi um TABEFFFF…. entrei e vi as duas se atracando, a única diferença entre elas é o tamanho dos peitos e os olhos, enquanto uma tem o olho verde esquerdo e o direito é azul (heterocromia), a outra é o inverso, confesso que não sei qual é qual pelos olhos, mas pelo peitos a Aninha leva muita vantagem…

Depois de afasta-las, não deu pra eu conversar, Aninha saiu pra um lado e a Say pro outro e quando voltaram sem se falar não quiseram tocar no assunto.

No dia seguinte eu estava em casa tranquila a campainha toca, não era o interfone então é algum vizinho.

– Eu – Oi Tony (Anthony pai do Tavinho), tudo bem entra…

– Tony – Eu queria falar com a Aninha, ela não responde meu zap…

– Eu – Ela não está, posso ajudar, acho que já sei do que se trata…

– Tony – Não ! só ela mesmo… brigada…

– Eu – Se for o que estou pensando e se alguém pode ajudar sou eu ou minha mãe…

– Tony – Acho que consigo resolver com ela, mas mesmo assim obrigada…

– Eu – Para… se abre… fala comigo…, somos quase família mesmo…

A bicha começou a chorar, sentei ele peguei água… (cortando muita conversa até ao ponto que interessa), a partir de agora vou me passar pelo Tony, então quando estiver escrito EU… é o Tony…

– Eu – É sei o que parece… parece que somos um casal perfeito, mas vc não sabe de nada, eu era casado… com mulher… com a mãe do Tavinho… agente se dava super bem, mas maldita crise dos sete anos, tudo começou a desandar, eu tava super extressado com o trabalho, ela com o Tavinho pequeno e ainda trabalhando, com aperto financeiro, agente estava muito mau no relacionamento, quase não tranzávamos mais, tentava apimentar, ser romântico, agradar de todas as formas, mas nada adiantava, até que conheci o Marco, ele entrou em nossas vidas como um cometa, arrasando, um furacão, bagunçando toda nova vida, a mãe do Tavinho ficou encantada pelo Marco.

(Si… Ele é um homão daqueles, pedaço de mau caminho, gostoso, forte, másculo, viril, até eu já pensei em dar pra ele…, taí… pq nunca dei pra ele, kkkkkkk ?) voltando…

Eu virei seu melhor amigo, Marco era o tipo do cara que agrada qualquer um, homens, mulheres ou crianças, alegre, divertido, bonito, sorrizo encantador, atlético, inteligente, másculo, quase perfeito, só tinha uma coisa que atrapalhava ele, o fato dele ser pegador e meio galinha, tinha uma fama de bem dotado e atleta sexual, pegava qualquer uma sem distinção, casadas, filhas das casadas, solteiras, acanhadas, de negras a loirinhas, não tinha preconceito, isso não agradava aos maridos e namorados, mas mesmo assim virou meu amigo, a Ágatha ficou louca por ele, mas não tinha apelo sexual na nossa amizade, bem… eu achava isso… mas com o tempo ela não conseguia disfarçar sua admiração, foi um ano de angústia, incerterzas, quebras de barreiras, inclusive por parte dele, nenhum dos dois queria admitir, mas já estavam apaixonados um pelo outro, ninguém queria magoar o outro, além de eu achar que casamento era pra sempre, mas estava enganado…, Ágatha as vezes me atacava com fúria, mas não era eu que estava em seus pensamentos, hoje sei disso…

Nós éramos todos muito amigos, ele dançava com minha esposa, dormia em nossa casa, tomava conta do Tavinho pequeno, eu tinha certeza absoluta que era amizade, daquelas verdadeiras, durou um ano isso.

Um dia, estávamos fazendo churrasco em casa tinha mais amigos juntos, Ágatha estava bêbada, todos nós estávamos, todas as vezes que ele estava junto eu sentia uma atmosfera erótica no ar, até aquele dia ele sempre foi muito respeitoso, pelo menos na minha frente, mas ambos não aguentavam mais se segurar, estava nítido, seus olhares, qualquer coisa que ele falava ela ria de se acabar, aquela coisa de ficar mexendo o cabelo de um lado pro outro, sempre ela pegando no braço dele, ela estava estranha demais, ele parecia mais marido dela que eu, eu não me importava, não achava que poderia acontecer alguma coisa, um forrózinho rolando e ele dançava com todas, se esfregava mesmo nas solteiras e casadas, ele sempre foi centro das atenções da mulherada, até que um dos maridos veio falar comigo.

– Amigo – Não sabia que vc curtia também…, mas diz pra Ágatha ser mas discreta, ta dando muita bandeira… e se vcs se interessarem talvez podemos fazer uma troca algum dia… quem sabe ??

– Eu – O quê ? que foi que vc disse ? curto o quê ? troca de quê ? de casais ? vc tá muito bêbado… só pode…

– Amigo – Calma… eu também gosto de vez em quando, somos bem discretos, minha esposa ficou doidinha nesse seu amigo, mas entendo se não rolar nada agora, eu espero…, pensa com carinho no que lhe disse…

– Eu – Vc está doido (eu falando alto alterado pela bebida)… está pensando que sou o quê ? vc vem na minha casa e me ofende dessa maneira…

Quase caí na porrada com ele, mas a turma do deixa disso apareceu, minha esposa nem aí, continuou lá agarrada com o Marco, resolveram cair na piscina, ele estava de bermuda jeans, falou que não tinha sunga, em vez dele pegar uma minha, fizeram ele tirar a bermuda e ficar só de cueca, minha esposa alegando que éramos todos adultos e Tavinho brincava com outras crianças pequenas dentro da casa, era uma zorba azul claro, fazia um volume enorme na frente, uma protuberância saliente, podíamos ver o quanto ele era gostoso, moreno com pelos lisos, corpo definido, a minha esposa e a desse amigo é que desceram a bermuda e ficaram agachadas com o pinto na altura dos seus olhos, quase dava pra ver uma baba saindo de suas bocas, o clima ficou absurdamente erótico, esse amigo pegou a esposa e os filhos e foram embora, ainda deu pra ouvir :

– Amigo – Vamos… que ele ainda não sabe que é corno…

E assim os demais gradativamente foram saindo, alguns amigos ficaram muito putos, não tinham ideia que a festa ia pra esse lado, nem eu sabia, não tinha forças pra acabar com aquilo, teve outra discussão com outro casal…

– Amigo 2 – … ta parecendo uma puta se esfregando naquele cara, vamos embora agora… ou não precisa mais ir pra casa…

A coisa já estava sem controle e eu não percebia, só depois de muito tempo lembrando o que tinha acontecido, naquele momento eu não percebia o que acontecia, não é que eu achava normal, eu já estava envolvido nesse clima e não cai na real, a mulherada sempre caia matando em cima do Marco, após, na piscina agora sem mais ninguém que pudesse atrapalhar, a Ágatha o agarrou e deu um beijo na boca apertando a pica na cueca molhada com a ferramenta já dura saindo por cima, ele acordou do tranze, olhou pra mim com cara de assustado, saiu da piscina e passou por mim entrando em casa com a bermuda na mão, logo a Ágatha também entrou indo atrás e sem olhar pra mim, eu, meio incrédulo com tudo que estava acontecendo, fui atras e fiquei olhando ela praticamente implorar, se humilhando ao ponto de virar ele pra si, abaixar a cueca e começar a chupar seu cacete, ele ficou virado de frente pra mim, me olhando fixamente e ela continuava chupando, lá no fundo eu ouvi um som, uma criança…, o Tavinho estava sozinho, fui correndo e ele tava quase na piscina, foi por pouco, fui ficar com ele e deixando os dois se pegarem, mesmo com o som ligado eu ouvia gemidos, palavrões, urros e “ais”, muito tempo se passou e já escuro tive que entrar, silêncio imperava, passei pelo quarto e vi os dois deitados pela fresta da porta, ele acordado e ela praticamente deitada sobre ele, perna e braço por cima de seu corpo, dormia com a buceta exposta e escorrendo a gala do Marco, cuidei do Tavinho, peguei uma roupa suja mesmo no cesto e me vesti, Tavinho dormiu, fiquei no sofá, ouvi a porta se abrir, Ágatha passou vestida com um roupão sexy de seda, que delineava seu corpo, os peitos rígidos apontados pra frente, bicos salientes denunciavam sua exitação, estava radiante, sexy, passou sem olhar pra mim em direção a cozinha, voltou pro quarto com uma bandeja e depois de algum tempo tudo recomeçou, agora com o silêncio da madrugada eu conseguia ouvir tudo, os gemidos, ela não falava, apenas gemia, levantei e fui em direção ao quarto…, meu quarto…, vi Marco entre suas pernas, não conseguia ver minha esposa, só suas pernas e braços entrelaçados no corpo do amante, meu melhor amigo, seu corpo era magnífico, uma bunda carnuda e redonda, estranhamente meu pau endureceu, até então isso não tinha acontecido, eu não conseguia parar de olhar a sua musculatura e seus movimentos, cada investida arrancava urros de prazer, ele fodia a buceta da minha esposa com uma velocidade incrível, a cama batia na parede fazendo barulho, as vezes saia um AAAAIIIIII….., era quando ele entrava tudo…, acho…, outro AAAIIIIII…… mas grosso, másculo, Ágatha cravou as unhas em suas costas fazendo ele gritar ao mesmo tempo que ela gritou AHÁAAAAAA…….. gozando e expremendo seu corpo como quem quisesse se fundir a ele, eu vi, percebi que não tinha mais chance, ali nesse momento acabou meu casamento, aquele orgasmo que ambos tiveram e que ela nunca tive comigo selou nosso fim, ou melhor o meu fim, ao mesmo tempo que estava duro, eu chorava em silêncio, minhas lágrimas caiam, ele saiu de cima dela escorregando pro lado, pude ver sua pica deslisando como uma cobra inchada, molhada, brilhosa, enorme, saindo da buceta depilada e aberta que escorria um rio branco, ela dormiu lindamente, dessa vez ele estava abraçado a ela, vi seu pênis murchando, se recolhendo, já não era tão imponente quanto antes, já tinha feito seu serviço…, acabado com meu casamento.

Continua…

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1 comentário

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  • Responder Venceslau ID:1dpk1c90pucu

    Delícia, quero muito ver a continuação