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A filhinha do meu amigo lerdo – 5a parte

3806 palavras | 35 |4.49
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Eu fiquei viciado na Aline. Só pensava em meter nela, de todo jeito. Eu batia várias punhetas imaginando fudendo ela na frente do pai dela, ela gemendo na minha rola, eu enrabando aquele cu. Fiquei tarado, tava sempre com a rola dura. Era lembrar dela e o pau subir na hora.
A Renata começou a reclamar que eu ia lá e expunha a família, que ela ficava longe deles pra não contaminar e eu saía e voltava e tava sempre dentro da casa dela.
O Gustavo me defendeu, disse que a gente era amigo há muito tempo, que ele não ia me impedir de entrar lá etc. Aí ela deu a grande ideia:
– Então chama ele pra ficar em isolamento aqui. Melhor que correr risco de qualquer um de nós pegar essa doença.
Era tudo que eu queria. Eu concordei quando o Gustavo falou, porque foi bem na época do lockdown e minhas vendas tavam praticamente zeradas. Além de tudo, eu ainda ia economizar, porque eu tinha grana guardada mas ia acabar raspando a poupança. Nem fazia ideia do tempo que ia demorar até as coisas melhorarem.
Antes de ir, fiz compras no mercado e farmácia pra levar. Aproveitei pra comprar uns remédios pra dormir, lubrificante e pomada anestésica. Queria enfiar gostoso no cu da Aline todo dia.
Levei muita guloseima pra ela também. Sorvete, pirulito, biscoito, chocolate, batata frita de potinho… Tudo que ela gostava.
O Gustavo gostou muito da ideia de eu ficar lá com eles porque ele não aguentava mais a Renata reclamando. Ela tava neurótica com a pandemia e sempre que tava em casa tava exausta. Qualquer coisa que tivesse pra fazer, ela já surtava. Então eu dividia as atividades com ele em casa, ajudava a cuidar da Alininha e fazia companhia. Ela, é claro, adorou. Não me largava, era o tempo todo grudada no meu pescoço, se esfregando descaradamente em mim.
Logo no primeiro dia, em que ela tava de plantão, eu já preparei tudo pra fuder ela de todo jeito.
Combinei com o Gustavo de tomar cerveja. Tinha comprado uma artesanal com teor alcóolico mais alto, na faixa dos 17%, skol beats (porque eu sabia que ele e a Renata gostavam, e é forte), vodca e whisky.
Depois que ele terminou o trabalho, eu já tava banhado, de calça de moletom e camiseta. A Alininha, safada, tava de vestido sem calcinha, por conta própria, pra ganhar umas dedadas no cuzinho e na buceta. E sempre chegava perto de mim se oferecendo.
Fomos pra sala pra ver TV e ficamos conversando e rindo um monte, com ela se esfregando em mim. Ela tava muito ansiosa e eu sabia pra quê.
Sempre que o Gustavo dava um vacilo, ela chegava no meu ouvido e falava coisas como “quero pipi”, “cutuca a caverninha, titio”. E dava umas apertadas no meu pau, que eu tinha dificuldade de deixar discreto, porque tava duro o tempo todo.
Depois de fazer o Gustavo “degustar” as cervejas que eu tinha levado, ele já tava bem tonto, e eu só esperando a hora. Era difícil conter a Aline que dava tanto vacilo que o pai dela percebeu que ela tava sem calcinha.
Quando ele reclamou, ela disse que tava assada. Ele já bêbado, falou pra ela ir buscar a pomada que ele ia passar.
– Deita no sofá, filha, que eu vou passar pomada na pequinha.
Ela deitou, com a cabeça na minha coxa e aproveitava pra colocar os braços pra trás e apertar meu pau. A safada abriu as pernas na minha frente sem a maior vergonha, ficando toda arreganhada. A visão do Gustavo ali olhando a bucetinha dela me deixava ainda mais doido.
O Gustavo falava enrolado. Encheu o dedo de pomada e foi empapando a buceta dela. Ela ria e se abria mais.
– Tá gostoso, pai!
– Tá gostoso, filha?
Ele falava rindo e passando pomada na virilha dela, em cima e na fendinha.
– Ei, Gus, a assadura será que não é atrás?
– No…
– No cuzinho (falei meio sussurrado).
Ela arregalou os olhos e ele olhou pra mim e pra ela.
– heheheh, ela chama de furinho, cara. Cuzinho não, né, filha?
– Pode chamar de cuzinho, papai? É bonitinho.
– Não na frente da mamãe.
– Tá bom. E a pequinha? Pode chamar como?
Notei que o Gustavo tava meio excitado naquela história, pois não parava de espalhar pomada na bucetinha e no cu dela.
– Ah, filha…
– Fala pra ela, cara, nada a ver.
Falei rindo.
– Tá, mas não fala pra sua mãe, PELOAMORDEDEUS. Chama de buceta, bucetinha…
– Então espalha pomada na minha bucetinha e no meu cuzinho, papai.
Ele deu uma respirada funda, me olhou… E meio sem noção, ficou esfregando o dedo nela.
– Bicho, eu tô numa seca da porra. Nunca imaginei gostar de ver isso aqui, mas hoje… A Renata não tá dando nada, cara. Regulando a buceta, puta merda. Eu não sei mais o que faço.
– E o cu, cara? Não rola?
– Pior! Nunca quis me dar o cu, as poucas vezes que deu foi reclamando. Ainda mais agora com essa porra de COVID. É mais fácil ela trepar com os caras do hospital que comigo, só pra manter o isolamento…
E começou a rir, mas continuou a falar.
– Aí eu vejo uma cena dessa, tá ligado, o pau sobe. Porra, a buceta e o cu da minha filha.
A Aline sem entender direito a história, tava só aproveitando.
– Minha bucetinha e meu cuzinho, né, pai? São bonitinhos?
– São lindos, uma delícia, amorzinho.
Enquanto falava isso, ele começou a colocar a cabeça do dedo no cu dela e olhou pra mim.
– Porra, cara, a tentação.
– Aproveita um pouco, bicho, com esse monte de pomada, ela nem vai sentir.
– Sentir o que, tio?
– O seu papai passar pomada dentro do cuzinho. Você deixa?
– Pode passar, pai.
Ele foi enfiando o dedo, que entrou facinho. Nem estranhou ela não reclamar porque tava cheio de pomada mesmo. Empurrou até entrar tudo. Enfiava o médio, espalmando a mão pra cima, tirando e pondo.
Ele respirava fundo, meio curvado. Com a outra mão ele apertava o pau nas calças.
A Aline mordia o lábio e gemia, gostoso, deixando aquele momento mais tesudo.
– Tá gostando, Lininha?
– Uhum?
– Papai tá metendo o dedo no seu cuzinho, bem fundo, pra empurrar a pomada.
– Eu tô sentindo lá dentro.
– É bom?
– É. Ele não vai meter na bucetinha?
O Gustavo me olhou, eu olhei pra ele.
– Na buceta não pode, filha. Vai machucar.
– Ah, pai, passaaaa, eu queroooo lá dentro. Por favorzinho!
Ele me olhou de novo.
– Passa, véi. Vê se entra sem machucar, tem mais pomada aí que na bisnaga.
Ele riu, foi alisando a bucetinha por fora.
– Mete o dedo pai, lá dentro!
– Cara, eu não tenho coragem.
Eu tomei a iniciativa de abrir mais as perninhas dela e afastar os lábios. Tava até difícil pegar, por causa do monte de pomada.
– Aproveita, véi. Tenta, se doer tu para.
Ele tomou coragem e mirou o indicador lá. Começou a enfiar.
– Se doer, você diz, filha.
– Tá gostoso, pai, empurra.
O dedo deslizou pra dentro. Ele me olhou com um sorriso de canto a canto.
– Viu? Aproveita e soca. Se ela não reclama, é porque é bom.
– É bom mesmo, papai. Que gostosoooo seu dedo na minha bucetinha!
Ele se empolgou e começou a socar. A Aline mordia o lábio, fechava o olhinho e gemia.
Eu queria levar isso pra frente, comer ela com ele ali mesmo. Ver ele fudendo ela. Eu tava doido.
Pus o pau pra fora por trás da cabeça dela.
– Olha como eu tô, bicho.
A Aline virou a cabeça pra trás. Eu pisquei pra ela entender que era pra ficar calada. Nem precisava, minha vadiazinha é esperta. E ela tava gostando tanto das dedadas do papai que só gemia e se torcia.
Ele viu meu pau pra fora, afastou e tirou o dele. Começou a punhetar. Ele arfava forte. Com uma mão socava a punheta e com a outra enfiava o dedo nela.
Não deu nem tempo eu sugerir que ele metesse. A porra começou a jorrar. Ele devia estar na seca mesmo, porque foi porra que respingou no vestido e nas pernas dela.
Ele se encostou no sofá.
– Caralho, que gozada foi essa…
– Porra bicho, com essa visão também.
Ela continuava deitada de perninha aberta, toda derretida.
– Cara, que foi que eu fiz?
– Relaxa, Gustavo. Se ela gostou, se não foi traumático…
– Nunca pensei, Nando. Se a Renata sonha? Porra, eu vou preso.
Fiz sinal pra ele se calar, porque tava na frente dela.
– Pera, cara, toma uma cerveja, relaxa. Aproveita o momento e depois a gente pensa em como vai ser.
Fui na geladeira e peguei uma cerveja gelada. Aproveitei e pus o comprimidinho macerado que eu tinha separado. Coloquei só metade, vai saber se não ia ferrar com ele.
Dei pra ele beber, ele ficou bebendo e conversando meio arrependido, agora que o tesão tinha passado.
– Não devia ter feito isso.
– Relaxa, cara. Ela gostou.
A Aline tinha sentado no outro sofá e tava quietinha comendo batatinha e tomando iogurte de garrafinha. Tão inocente, nem parecia a putinha safada que teria aceitado a piroca do pai, se ele tivesse tido coragem.
– Mas é errado.
– Ah, mas você tá há quanto tempo sem fuder?
– Mais de dois meses. Não tô me aguentando.
– Pois é! A Renata regulando assim, a culpa não é sua. E ainda mais com uma bucetinha e um cuzinho cor de rosa daqueles na tua frente. Qualquer homem surta, bicho.
– Mas é minha filha.
– Eu sei, mas relaxa. O importante é que ela gostou e não se machucou. Ela nem saca o que é isso.
– É… a sorte é que ela nem sabe mesmo.
Pouco depois, ele começou a se encostar pro lado, efeito do remédio misturado com bebida. Eu falava e ele mal respondia, com a voz enrolada. Começou a não dar pra entender o que dizia.
Ele se encostou no braço do sofá, com as pernas próximas de mim.
– Gustavo. Gustavo!
– Hasn… amf….
Ele dormia a ponto de roncar, aí começava a falar coisas sem sentido, dormia de novo. Tava na hora.
– Lininha vem cá com tio.
Ela sentou no meu colo. Comecei a alisar a bucetinha dela.
– Gostou que seu papai brincou na sua buceta e no seu cu?
– Aham. Foi bem bom!!
– Você quer outras vezes, quer? Que o papai meta o dedo no seu cuzinho e na sua bucetinha?
– Aham…
– O tio gostou tanto de ver você feliz. Olha como eu gostei. Pus o pau pra fora. Ela começou a rir. Ficou passando a mão nele.
Peguei o iogurte e pus na cabeça.
– Toma iogurte aqui, toma, na cabeça da pica que você adora.
Ela se abaixou e engoliu a cabeça, mamando.
– Daquele jeitinho que o tio gosta…
– Nhom nhom nhom – Ela sugava.
– Isso, que chupada gostosa!
O Gustavo revirava os olhos, olhava na nossa direção e começava a dormir de novo.
– Isso, chupa a rola do tio gostoso, chupa. Engole minha pica.
Virei ela de quatro pra ele. Me chupando. Assim, quando ele abrisse os olhos, veria aquele cu e aquela bucetinha. Ele abria e fechava, abria e fechava.
– Ah, que boquinha deliciosa! Você gosta de chupar minha rola?
– Hum rum… Ela tentou responder de boquinha cheia.
Pouco depois, ela tirou a boca e falou:
– Tio, minha boquinha cansou. Coloca ele na minha bucetinha?
– Você quer pau na buceta, amor?
– Ahammm! Escondido na caverninha.
Eu tava muito tarado.
– Você quer saber como é o pau do papai na sua bucetinha?
Ela olhou pra ele, olhou pra mim…
– Mas ele tá dormindo…
– Só dar uma chupadinha que vai subir, tenta lá.
Ela olhou pra mim em dúvida.
– Vai, o tio vai ficar tão feliz!
Ela virou e começou a chupar o pau dele. Como tava meia bomba, ela conseguia colocar mais na boca, mas logo começou a subir. A vara ficou dura, pra cima.
Ver ela daquele jeito, de costas pra mim, eu aproveitava pra esfolar a bucetinha dela e o cu com meus dedos. Enfiava fundo e socava a ponto de balançar o corpo dela. Tanto que a piroca dele fugia da boca.
– Tá duro, tio.
– Senta agora, pro tio ver.
Ela se posicionou em cima. Ver a Aline ali, se abrindo pra agasalhar a piroca do próprio pai era uma cena sem igual. A bucetinha babada e cheia de pomada foi engolindo a rola dele. Ela tava de frente pra mim. Fazia caretinhas, foi descendo até que agasalhou a pica toda. Me olhou sorrindo, vencedora.
– Issooooo, agora pula na piroca, vai, do jeito que você gosta, pra sentir na barriga, minha putinha bucetuda.
Ela subia e descia, segurando minhas mãos e gemendo. Fazia caretinha, mas descia até o talo.
– Isso, quica na piroca do papai, safada.
Peguei ela pelas axilas e subia e descia, forçando.
– Ai, tio, ai, assim dói.
– Você aguenta, essa buceta arrombada aguenta a pirocada. Toma, toma… lá no fundo.
Cheguei perto e esfreguei a rola na cara dela, tava taradaço.
– Levanta as pernas. Falei, segurando ela pelo corpinho. Tentei virar ela de frente pra ele com o pau atolado, mas só foi uma parte. Na passada das pernas, teve que tirar. Mas foi ótimo ver ela de frente pra ele, apoiando as mãos na barriga dele e sentando na piroca de novo. A rola entrava inteira, deslizando na pomada e arregaçando os lábios daquela bucetinha rosa, que agora tava vermelhinha.
O cuzinho rosa piscando pra mim, não resisti e aproveitei pra dedar. Dedei fundo, ela gemendo, apoiada no pai e eu forçando o corpinho a subir e descer.
– Isso, taradinha, dá um chá de buceta nesse palerma, que ele não tá trepando gostoso. Hoje ele mata a sede de buceta. E eu mato a minha de cu.
Empurrei o segundo dedo no cu, com ela resmungando que tava doendo.
Ficava mesmo muito apertada a buceta atolada de pau e eu com dois dedos, mas ainda dei umas dedadas fundas no cu dela. Agora eu queria comer aquele cuzinho.
Peguei a pomada que eu tinha levado, tava no bolso da calça, lambuzei o cu todo. Quando ela parou de reclamar dos dois dedos, eu sabia que tava fazendo efeito. Separava os dedos no cu, forçando a abrir.
– Tá doendo, Line?
– Não, tio, não tá doendo.
– Então vem cá, que eu vou socar meu cacete nesse cu.
Tirei ela de cima dele, pus de quatro, a cara quase na rola dele.
– Chupa a rola do papai, chupa.
Ela tentou pôr na boca, ficou com a cabeça entalada, chupando e mamando.
Mirei o cuzinho já esfolado e a cabeça passou facinho.
– Tá gostoso, gatinha?
Ela tentou fazer que sim com a cabeça.
Fui tirando e enfiando, em cada enfiada metia mais, até que na metade do pau dentro, não aguentei. Segurei pelo quadril e empurrei todo.
– HUMMMMMMM.
– Doeu?
Ela tirou o pau da boca.
– Doeu um pouquinho, tio.
– Vai já passar, deixa o tio comer seu cu gostoso, deixa.
Fui empurrando, de começo mais devagar, mas entrando no ritmo. Ela continuava chupando a pica dele, quando ela soltava eu mandava mamar mais.
Enrabei ela de quatro, toda arreganhada. De pensar que eu tava rasgando todas as pregas daquele cuzinho, o tesão me deixava doido e eu socava fundo.
– Ahhh, que cu gostoso! Gustavo, cara, tu precisa comer essa menina. A buceta e o cu. Porra, cara, que cuzão delicioso, apertado e quente.
– Tio… quero fazer cocô…
– Calma, amor, é meu pau no seu cu, já acaba.
Ela gemia, suadinha e eu socando. Senti o gozo chegar.
– Vou encher teu cu de porra, Aline. Abre bem o cu, abre pra eu gozar fundo.
A coitadinha tentava se abrir mais, mas não tinha uma prega no lugar. Soquei com força, sentindo a porra vir. Empurrei fundo e gozei feito um cavalo no reto dela. A pica latejava dentro, e eu apertava a base ordenhando e empurrando pra leitar cada gota no fundo do rabo dela.
Sentei, puxando ela pro meu colo, pra não desengatar. Ela sentou de cu na minha rola.
– Aiiiiiiiiii… meu cuzinho.
– Que cuzão gostoso, Aline. O cu mais gostoso que eu já arrombei.
Fique lá, sem fôlego, sentindo a piroca amolecer devagar dentro dela.
– Tio, posso ir no banheiro agora?
– Pode, minha princesa. Vai lá, senta na privada que o leitinho vai sair.
Olhei pro Gustavo e tava tombado. Quando eu tava comendo o cu dela, vi ele acordar e abrir o olho, bem tonto, algumas vezes.
– Que filha safada do cu gostoso, Gustavo. Puta que pariu. A buceta já é boa, mas o cu…. Não sei qual dos dois eu quero rasgar mais.
Aline tomou um banhozinho e veio de toalha. Eu enxuguei ela, beijei a bucetinha e o cuzinho, passei mais pomada e levei pra dormir. Antes, conversei com ela e falei que não era pra contar nada pro papai, só dos dedos dele nela.
Já era tarde e ela tava bem cansada, afinal, tinha sofrido.
Voltei, tomei um banho, guardei as bebidas e deixei o Gustavo lá no sofá, jogado, com o pau pra fora, todo melado de buceta, baba e resto de pomada.
No dia seguinte, acordei como se nada tivesse acontecido. Preparei um café forte e esperei e, enquanto tava pondo pão na chapa, ele acordou.
– Caraca, véi. Que porra foi essa ontem?
Ele tava com a mão na cabeça.
– Uma ressaca do caralho. Acordei acabado, no sofá.
– Eu vi, cara. Tu tombou.
Ele sentou na cadeira, alisou a cara uns minutos. Fiquei jogando conversa fora, mas ele não respondia.
– Nando, tô tomando coragem pra te perguntar umas coisas.
– Fala, cara. (fiquei com medo que ele lembrasse claramente que eu enrabei a Aline na frente dele).
– Sério, eu fiz alguma coisa com a Aline ontem?
– Alguma coisa é vago… Do que você tá falando?
– Cara, eu passei pomada nela?
– Passou. Ela tava assada.
– E eu… eu dedei ela?
Eu olhei pra ele com uma cara cúmplice. Ergui as sobrancelhas.
– É, cara. Digamos que tu se empolgou.
– Porra, cara, tava na esperança que tivesse sido sonho.
– Bicho, vou te falar. Ela gostou. Quando você dormiu ela ficou repetindo que tinha sido gostoso o papai passando pomada, que sentiu coceirinha lá dentro.
Ele me olhou. Olhou pra cima, pra baixo…
– Cara, e se ela ficar traumatizada? Eu devo ter descabaçado ela.
– Sinceramente? Acho mais fácil ela querer mais…
Ele respirou fundo.
– Cara, eu sonhei muita coisa. Foi uma noite bem estranha. Não sei se foi sonho ou delírio… Cara, eu comi ela?
– Não, cara. Você gozou na punheta, ficou no sofá, bebeu mais uma e capotou.
– Sério, fala a verdade. Acordei com o pau todo melado de pomada. E ainda sonhei que tava fudendo ela.
– Tô falando a verdade, porra. Não rolou mais nada.
– Fernando do céu, eu acho que delirei, sonhei que tu tava comendo ela de quatro, que tava metendo no cu dela, que ela me chupava.
– Nossa, cara, que sonho bom.
– Sério, porra!
– hehehe, tô brincando. Acho que o cuzinho dela nem aguenta um pau. Mas melhor mudar de assunto que eu também tô na seca.
Falei e puxei a calça do pijama pra baixo, mostrei descaradamente o pau em riste pra ele.
– Eita, caralho.
– Pois é, te confesso que ver você dedando a buceta e o cu dela me fez perder o sono. Me acabei na punheta.
Ele riu sem jeito. O meu pau ficou pra fora da cueca armando uma barraca, mas dentro da calça.
A Aline chegou toda feliz, com um boneco de pelúcia na mão.
– Bom diaaaaaaaaaaaa, papaizinho lindo. Bom dia, titiozinho lindo!
Ela abraçou e beijou ele, veio até mim e se abraçou na minha cintura. Meu pau bateu na carinha dela. Ela riu.
Virou de costas pra mim e ficou balançando a cabeça, sentindo o pau bater na cabeça dela.
– Filha, vem cá, sai daí.
– Pera, pai, tô brincando com o tio. O pau dele tá igual ao seu ontem.
– Filha… não fala assim.
Ela sentou no colo dele.
– Você ficou de pau duro, né, pai?
– Foi, Line, seu pai ficou, mas não pode falar isso na frente da sua mãe, tá?
– Tá bom. Ela ia ficar com ciúme, né, pai?
Ele tava bem nervoso.
– É, filha. Ela ia ficar com muita raiva do papai.
– Eu não conto. Mas você pode passar pomada na minha bucetinha e no meu cuzinho de novo? Foi muito gostoso!
Ele me olhou sem saber o que fazer. Eu comecei a rir, aí ele relaxou mais.
– Tá, depois…
Ela saiu do colo dele pra pegar suco na geladeira e e ele me olhou…
– Cara, eu vou acabar fazendo uma merda.
Vi que o pau tava endurecendo nas calças. Ele continuou…
– Com essa seca de mulher, essa menina assim… Não me deixa bêbado perto dela.
– Relaxa, cara. Não vai acontecer nada demais.
– Se pelo menos a Renata parasse de regular…
– Cara, eu tenho uns comprimidos pra dormir. Se você quiser…
Ele me olhou.
– Será?
– Porra, tomba ela e se esbalda. Fode o cu dela, já que ela não deixa acordada.
Ele riu..
– É uma ideia…
E assim começou nosso lockdown.

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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35 Comentários

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  • Responder Pensar não dói ID:6suhf7lzrb

    Aguardamos com muito interessante a continuação.

  • Responder Insulano ID:82ttfmw8

    Exelente

  • Responder Anim ID:469c1j58b0b

    CADE A CONTINUAÇÃO??!!

  • Responder PutinhaSafada ID:g3iq9i944

    Cadê a continuação?

  • Responder @deepweb ID:fi07p99d3

    Cadê a continuação, pqp conto excelente.

  • Responder Índio77 ID:81rittwoij

    Porquê não escreveu a continuação

  • Responder Leitador ID:gp1gkjd9k

    Cara, quem diz que não gosta de foder com criança, está mentindo. O foda é o estupro. Sem forçar nada, com consentimento e muito carinho, as meninas ficam viciadas.

    • Comedor de Meninas ID:gp1gkjd9k

      Cara, uma perereca de menina é a coisa mais deliciosa que existe. Carequinha, apertadinha… Só não pode forçar. Mas se a menina quer, tem que dar pica

    • Juninho ID:g3ja3lfi9

      Nao rem como o cara resistir a uma bucetinha de criança gordinha inchada
      As piranha ja nascem gostosa é foda

  • Responder Paulo ID:8kqtlwp8rj

    Vc tem que fuder gostoso esse criança sem pena mesmo

  • Responder Paulo ID:8kqtlwp8rj

    Como deve ser gostoso o cu dessa criança

  • Responder Alguém ID:w733vksh

    Uma pena ele ter abandonado, tava incrível…

  • Responder MJ ID:3vi2papcm99

    Continuaaa

  • Responder Leonardo ID:dlnu8y3d3

    Continua. Estou implorando!

  • Responder Beto ID:1se4g20k

    Fernando eu acho que vc não deve envolver nem o pai nem a mãe, o legal do conto é o pai ser lerdo, acho que o pai e a mãe deveriam se separar a guarda ficar com o pai e vc continuar morando com eles, depois dar um jeito do amigo começar a pratica o nudismo com autorização do pai e também trazer uns amigos pra curti um churrasco

    • Bacellar. ID:8ef852vm9i

      Show

    • Comedor ID:8cio32a7hm

      Aí acaba o conto! Isso é coisa que não se deve espalhar!

  • Responder @aliceup9 ID:830zvr1944

    Que delicia meu tele @aliceup9

    • Alexandre Silva ID:477hqzgkk0j

      Não consegui te encontrar Alice, add @viuvosolitario2022

  • Responder @MarcoASJr ID:8d5eykcm9k

    Meu sonho é pegar uma novinha ou novinho tenho maior tesão por isso

  • Responder Indiox77 ID:81rittw49k

    Você está demorando muito para escrever a continuação,seus contos são excelentes estou ansioso,pela continuação.

  • Responder Vespa ID:bemndgwnd2

    Cadê a continuação?

  • Responder Zoocurioso ID:2x0gwlybt0k

    Só tenho uma coisa a dizer: parabéns

  • Responder Bsb novinho ID:19p21ms8l

    A melhor coisa foi ter colocado o pai na jogada parabéns apenas continua !

  • Responder Somelier de Contos ID:gp1fii4sz

    Ficou incrível, ignora esses palermas.
    O conto é teu, faz do TEU jeito.

  • Responder Pedófilo de bh ID:h5hwlkd9j

    Ficou lixo envolvendo o pai , tinha que ter colocado a mae , af , mais uma porcaria

    • Ped bh ID:bk9cmmzr9

      Tesao

  • Responder Luke ID:fuorth6ik

    ficou ruim depois q envolveu o pai, pq nâo a mâe ? deixa esse corno pra lá mano

  • Responder PutinhoqueamaZoo&Cp ID:6sugpwp6id

    Que merda

  • Responder Segurança ID:469cy0l3m9a

    Excelente conto. Podendo ter varias partes. Coloca mais outra filha.

  • Responder @Eseriofofinho ID:81rcp01hr9

    Já gozei só de imaginar o conto fudendo o cuzinho dela dormindo, minha esposa gosta que eu acorde ela fudendo o cu 🥵🥵

  • Responder Quero buceta ID:gqb091pd2

    Continua…batendo uma bronha aqui… delícia buceta

  • Responder Tok ID:g3j1np2v4

    Muito bom seu conto continua. Já bati uma lendo eles. Novinha assim e muito bom o cuzinho então nem se fala.
    Já comi umas novinha assim. Continua

  • Responder Caiçara ID:xloriid4

    Que tesão

  • Responder Bacellar. ID:8ef852vm9i

    Maravilhoso! Estou acompanhando todos os contos! Parabéns!