Um passeio, um peão e uma cadela

Uma breve descrição de um momento de tensão sexual entre um peão, eu e uma cadela.

Essa historia aconteceu a uns poucos anos atrás, quando fui visitar uns conhecidos dos meus pais que moram no interior.
Na época eu tinha de 19 para 20 anos, namorava uma menina da minha cidade, mas ela estudava fora, então só nos víamos aos finais de semana. Lembro que naquele final de semana, pelo fato de eu ter que sair, ela não pode vir coma gente no carro do meu pai, a gente se viu bem rápido na sexta de noite, e no sábado de manhã, eu e meus pais viemos para a casa desses amigos que moravam pro interior.
Naquela noite de sexta, ao ver minha namorada, ficamos conversando, fomos ver um filme, fazer um lanche, nos beijamos muito mas não rolou sexo.
Minha intenção era trazer ela na viagem junto com meus pais, para então fuder muito, mas não rolou, e acabamos vindo eu, meu pai e minha mãe.
…
No sábado de manhã, por volta das 9h chegamos na casa desses conhecidos, um casal super simpático, meia idade, o cara amigo de infância do meu pai, agrônomo aposentado de uma empresa pública; ela era uma mulher que apesar dos quase 50 anos, era bem conservada, simpática, com uma beleza e um corpo de dar inveja em muita novinha. Eles tinham casa na cidade, mas paravam nessa propriedade no interior, aos feriados, finais de semana e nas férias dela. Ele apesar de aposentado, parava mais na cidade, pois tinha uma loja de rações.
Ao chegarmos, nos cumprimentaram, entramos e mostraram os quartos aos quais a gente ia ficar. Como sempre, fiquei com um quartinho que tinha uma janela que dava para os fundos da casa, onde tinha uma horta, um galpão de madeira e uma pequena mangueira aos fundos, o restante era somente campo, e bem ao fundo havia um mato fechado.
…
Estava eu em meu quarto, desfazendo a mala e procurando o carregador de um game que eu costumava jogar na época (apesar dos 20 anos) kkkk, curtia jogar.
Ao olhar pela janela, vejo um rapaz, não parecia ter mais do que 16 17 anos, vindo dos fundos, na direção da mangueira com uma ovelha com uma corda pelo pescoço, e uma ovelha pequena berrando atrás. Estranhei aquilo, porque até onde sabia, meus tios (maneira como eu chamava os amigos dos meus pais) não tinham empregado nem peão.
O cara não me viu pela janela, somente passou e seguiu em frente com aquela ovelha atada e o cordeiro atrás. Fiquei olhando quando ele atou a ovelha no galpão e deixou ali. Virou as costas e voltou pros fundos na mangueira, recolhendo algumas coisas que estavam no chão.
Naquele momento, fui interrompido pela minha mão que me chamava pra ir pra sala, pra me mostrar alguma coisa que não lembro o que era.

Depois de um tempo, já próximo ao meio dia, estávamos todos sentados na varanda em frente a casa, quando chega aquele rapaz, cabeça baixa, típico cara de interior, meio envergonhado, pedindo licença, se dirigindo ao tio, e dizendo que já havia feito o serviço e que se poderia ir mais cedo um pouco pra casa, meu tio prontamente concorda, e pede a ele um ultimo favor, que encerre a ovelha e o cordeiro no galpão, porque marcava chuva e ele não queria que os animais se molhassem, fazia frio naqueles dias.
O rapaz, balança a cabeça que sim, e sai pela lateral da casa a fim de cumprir a ordem do patão.
Minha mão questiona minha tia, sobre aquele rapaz, e ela fala que contrataram o rapaz devido ao serviço da chácara, que apesar de pouca coisa, eles pouco paravam ali, e acabava ficando muita coisa pendente, principalmente com os animais. Que o rapaz era bom, trabalhador, só meio quieto.
Eu pergunto se havia cordeiros novos, meu tio diz que sim, e fala:
– Faz a volta, o Gabriel, deve tá encerrando ele agora. Vai lá olhar.
Nisso levanto e vou.
Chegando no galpão, não vejo Gabriel, somente a ovelha mãe e o filhote, ambos já trancados no galpão. Dou uma olhada e nada do rapaz. Penso que ele já devia ter ido embora, então resolvo dar uma volta a mais ali por trás.
Fiz a volta no galpão, chegando a mangueira, que apesar de pequena, tinha uma parte fechada com cobertura, com um tanque, pra realizar os banhos nos animais. Vou chegando de vagar, desprovido de maldade, apenas olhando ao longe a paisagem e a estrutura da mangueira, quando me deparo, atrás do tanque de banho dos animais, com Gabriel alisando uma cadela, passando a mão sobre as costas, agachado no chão, e com uma mão tocando a buceta que parecia estar no cio.
– Eai! Digo eu ao ver o rapaz, meio sem reação.
– Opa seu. Tudo bem? . Responde ele no susto, e levantando rápido da posição em que estava.
– Tudo bem. Respondo eu.
Nisso, por instinto, puxo assunto pra amenizar o clima tenso
– Bonita ela.
– Ela é, bem linda. Diz ele bem envergonhado.
– Também gosta de animais? Pergunto pra ele.
– Sim. São amigos fiéis do cara.
– Essa é tua? Pergunto.
– Não. Ela é de uma chácara aqui perto, mas sempre anda por aqui. É bem tranquila, deixa brincar e tudo mais.
Percebi a deixa nesse momento com o brincar que ele relatava. Mas continuei o assunto:
– São boas quando são brincalhonas.
Ele dá um risadinha e continua passando a mão na cabeça dela, enquanto ela cheira as mãos dele, e ele tentava disfarçar.
Nesse momento, meu pau começava a dar sinais de vida, enquanto imaginava a situação, imaginava ele comendo a cadela, e eu já queria participar da festa.
Tento disfarçar, e pergunto pra ele se ele estava sempre por ali, ele responde que de segunda a sábado sim, mas que domingo ele folgava.
Ele explica que morava com a família, e que trabalhava de caseiro e ajudante geral desde os 14 anos, que já estava acostumado.
-Deve ser bom esses serviços, e deve ser melhor ainda pelas companhias kkkk.
– kkkkk, sempre tem umas amigas como essa (apontando pra cadela ao lado dele) pra gente brincar kkkkk
…
Nisso escuto meu pai e o amigo dele vir conversando, rapidamente mudamos de assunto e caminhamos em direção ao campo, pra nada ficar suspeito.
Somos alcançados pelos outros e não pudemos mais falar sobre nossos assuntos. Mas ficou no ar uma clima de tesão e putaria. Ele também sentiu.
Eu que já estava na vontade de transar, só fez aumentar essa vontade. Lembro que naquela noite bati 3 punhetas, tamanho era meu tesão.
Ficamos aquele final de semana, e voltamos pra casa, no outro final de semana, ao ver minha namorada, fudi como se a tempos não gozava, estava eufórico, faminto. Ela até comentou que aquele não era meu normal kkk
Das outras vezes que voltamos pra visitar meus tios emprestados, tive mais umas conversas e por uma ocasião, mais que isso…sei que durante um bom tempo, não me saía da cabeça aquela cena daquele peão agachado, com uma mão nas costas e outra acariciando a buceta daquela cadela…

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