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Um monstro chamado Epidio

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Fiquei olhando praquele moço, ele já entrou sem camisa, era loiro, magro, não era feio não, devia ter uns 25, 27 anos, me levantei pra ir pro banho, ele me empurrou de volta pra cama, a mão era forte, infelizmente muito forte, banho pra que viadinho falou, tá pensando que vai ser minha princesa é, tirou o cinto largo da calça, jogou na minha cara, tu vai ser meu saco de pancada safado, tenho passe livre do teu véio pra isso.
Mandou eu sentar na poltrona com os joelhos apoiados na ponta dela, melhor me obedecer disse, vai apanhar de qq jeito mas se não protestar, ganha uns pontinhos, só de cueca, pegou o cinto largo cheio de ilhoses e começou, na primeira cintada eu já tava chorando e vendo estrelas, sensação que eu tinha era que minha pele da bunda tinha sido arrancada e tava grudada no cinto dele, olhei pra ele, vc nem me conhece moço, para por favor, eu fico bonzinho, juro que fico bonzinho, ele deu a segunda, com mais força aínda, lógico que vc vai ficar bonzinho garoto, fazer tudo que eu mandar, mas só quero teu rabinho, quando ele tiver com a cor de beterraba, é assim que Epidio aqui gosta, bundinha muito, muito vermelha, deu a terceira, se entrega pro teu carrasco sem vergonha, a brincadeira tá só começando gritou ele, e as cintadas.vinham, fortes, rápidas, ele parava as vezes, alisava minha bunda, até a mão me alisando era dolorosa, tá ficando do jeito que eu gosto putinho, dizia ele, já já tá no ponto de guentar meu caralho duro.
Depois, satisfeito com o estado que tinha deixado minhas nádegas ou por tar com mão já cansada de me esfolar, ele se deitou na cama, olha prá mim disse ele, na mesma posição que eu estava na poltrona fiquei, mas virei o rosto para obedecê-lo, era um homem do mal, obedecer era minha única alternativa.
Ele ficou alisando a pica por cima da cueca branca, eu vendo ela crescendo na mão dele, era um tamanho normal creio, nem grande, nem pequena.
Abaixou a cueca um pouco e com o dedo fez sinal prá mim deitar ao lado dele, deitei, não tinha outra saída, assim que pus a cabeça no travesseiro, ele puxou minha cabeça pelos cabelos e pôs na pica dele, não precisou falar nada, eu sabia o que tinha que fazer, querendo ou não.
Do salão lá fora, chegavam barulho de panelas, talheres sendo lavados parecia e vozes, muitas vozes, eu única coisa que tinha no estômago era o leite de Seu Juvenal e Renato, eu estava num restaurante, hora de almoço pensei, eu não comia há umas 24 hs mas tinha fome nenhuma não, olhei pro rosto dele enquanto minha língua passeava por aquela pica branca, ele tava tranquilo, apesar do movimento lá fora, sabia que eu não ia gritar ou tentar nada, ia ficar quietinho ali, fazer tudo o que ele quisesse, com certeza em meus olhos, ele só via medo, era o que ele queria mesmo.
Abaixei a cueca dele um pouco mais, ele mesmo a retirou com as mãos e pernas em seguida, isso putinho, faz tudo no capricho me disse, Epidio aqui, gosta de serviço bem feito, muito bem feito, fiquei chupando a pica, as bolas, os pelos eram escuros apesar do cabelo claro dele, mas tava chupando com nojo, muito nojo, fechei os olhos, fiquei pensando em Beto, Luciano, a ânsia de vômito diminuiu, se eu vomitasse ali nele, tinha certeza que ia ter a cara destroçada por aquelas mãos que alisavam meu rosto e cabeça, continuei lambendo, sugando, chupando e rezando prá que ele não quisesse gozar na minha boca mas minha oração não foi atendida, na hora H ele se levantou, se apoiou na cabeceira alta da cama e literalmente estuprou minha boca, a pica entrava, saia, entrava de novo nela enquanto os jorros de porra me invadiam e parte escorria prá fora, sentia a gosma em meu pescoço, ou ele tava no atraso ou muito excitado, seu gozo era farto, muito farto, a pica parecia que não queria parar de expelir aquilo na minha boca.
Enfim o gozo cessou, tinha engolido a maior parte mas meu queixo e pescoço tavam empapados do seu esperma tb, estirado do meu lado me disse, chupa bem hein mlk, dedicado, obediente, pena que tu vai viajar hj senão ia pedir prorrogação pro teu véio, gostou da leitada do macho aqui, balancei a cabeça dizendo que sim mas com uma raiva danada daquele fdp, lembrei de Ozi, reaja, sempre tem uma cadeira, uma panela no fogo, apanha sem reagir não, senão tu apanha sempre, me disse ele quando Beto me deu o primeiro tapa, mas iria reagir como ali, se mordesse o pinto dele, eu sairia dali morto com certeza.
Pedi prá ir lavar o rosto, ele riu, tá com nojo da minha porra viadinho respondeu, enquanto com os dedos empurrava a coisa viscosa do meu queixo e pescoço prá dentro da minha boca, não posso vomitar pensei.
Bateram na porta e abriram, era aquele homem, meu Pai, eu baixei os olhos com muita vergonha, qual é Epidio disse ele, já dormi, acordei e tu com esse escroto na cama ainda, acabou a farra, resto da tarde quem manda nele sou Eu e Faísca.
Dei uma boa surra nele antes de me mamar respondeu Epidio, por isso a demora minha, me virou pro meu pai ver minha bunda, ele gostou, hum, que maravilha disse, é, meu mlk guenta um tranco, ensinei as coisas pra ele desde novinho, principalmente apanhar quietinho.
Vai lá, Epidio disse à ele, vou dar uma comida rápida no puto e já libero ele pra vcs dois, meu pai saiu do quarto, ele feito animal no cio, entrou em mim, sem cuspe, sem creme, sem nada, enfiei minha cabeça no travesseiro, fiquei chorando, não queria mas não conseguia me controlar, vcs viados são gozados disse ele, pedem pica, depois choram, ficou metendo ferozmente em mim e junto me dando tapas nas laterais da minha coxa até gozar gemendo feito porco em cima de mim.
Foi tomar banho depois, eu fiquei ali deitado, me sentindo sujo, imundo mas não conseguia levantar, não tinha mais resistência prá nada, a partir dali, eu estava nas mãos de Deus, ele que decidisse meu destino, eu queria a morte naquela hora, não aguentava mais sentir dor não.
Mas lá fora eu não estava esquecido não, quando chegaram dia claro já em casa, ao descerem do táxi, Beto viu o portão estourado, correu pra porta da sala, viu que tava encostada só, pôs a mão na cabeça, gritou pros outros mesmo sem entrar em casa, levaram meu bebê, fdp roubou meu bebê, desta vez mato o verme.
Pessoal correu prá dentro, viram tudo revirado, sangue no chão da sala, eita que já começaram a sangrar o bixinho aqui, vivo acho que a gente não acha não disse Preá, deixa de ser besta falou Claudionor, isso num é sangue de facada não, é de murro na boca ou nariz, lek deve ter gritado, deram porrada nele.
Beto sentou no sofá transtornado, sem ação, Luciano ia ligar pra polícia, Seu Aroeira segurou ele pelo braço, nada de polícia, no fim vai ser um pai que veio buscar o filho à força, tirar das mãos de cadeeiro, alguém viu, alguém sempre vê, vamos tudo de porta em porta perguntar, se ninguém viu, busco Diabo Loiro pra nos ajudar, aquela ali descobre o que Satanás quer esconder, primeira porta foi de Dona Guilhermina, nada tinha visto, segunda foi da Sra que da janela tava olhando pra eles, nada vi respondeu à eles com medo.
Naquela hora eu já tinha passado por Seu Juvenal e estava nas mãos de Renato, ninguém trabalhou naquele dia, todas as casas e comércios foram visitados, ninguem tinha visto nada.
O velhinho padeiro tinha começado o dia como de costume, carregando seus pães no carrinho de madeira e entregando pela área, quando voltou prá casa já depois das dez hs, a quadra tava em alvoroço, Branca de Neve contou à ele do rapazinho que tinham levado, ele respondeu na maior tranquilidade, eu vi, era uma e pouco da manhã, levaram ele num carro verde grande, em dois minutos Branca de Neve já estava com Aroeira e os outros ali, como eram os caras perguntou ao velhinho, ah, aqui de longe vi direito não, quem pode responder é a moça que mora em frente, ela viu de perto, já perguntamos disse Luciano, não viu nada ela nós falou, ah, tá com medo o véio falou, mas ela viu sim, deixaram a porta lá da casa escancarada quando sairam, ela que foi lá e encostou depois, vi tudo da janela, ah disse Claudionor, obrigado Sr, vou lá de novo, se essa porra não me contar o que viu, arranco a língua dela, olha, só não fala que fui eu que falei tá, disse o véinho, eles já estavam a uns dez metros em direção à casa da mulher, o velhinho gritou da calçada, ó, se precisarem da placa do carro eu anotei, tá lá em cima, eles voltaram mais rápido que o vento
Tinham a placa, voltaram à casa da vizinha, ela apavorada de medo coitada, insistiu que nada tinha visto, mas Vovô Aroeira tinha seus métodos, quando disse que Diabo Loiro tava chegando prá conversar com ela, que mulheres se entendiam melhor, ela chorando de medo se abriu, disse o modelo do carro, descreveu os cinco homens que tinham me carregado, ela falava, Luciano dizia o nome, o véio fdp, Juvenal, Renato, o Negro gigante e o loiro Epidio, ele não soube identificar, mas já sabiam o carro, em dois, três dias, teriam o endereço do dono da veraneio na mão, conseguiram mas pra mim não haveria salvação, quando aquele bando de homens entrou na Hospedaria prum almoço fora de hora, Miguel, Aroeira, Alberto, Preá, Claudionor e Inseto, Mariposa e Jacaré, amigos do Vovô Aroeira, com uma arma na mão cada um dos três apontando pro monstro Faísca, ele desmaiou, conhecia a fama de Aroeira e Claudionor, viu que o plano deles tão bem planejado tinha deixado muitos rastros, que sua montanha de carnes ia ser retalhada lentamente pela peixeira de Vovô Aroeira, Lourenço correu pro quarto de onde três dias antes, eu tinha saido mas morto que vivo, quando derrubaram a porta, ele tava ajoelhado repetindo, tenho familia, pelo amor de Deus, me matem não, eu não fiz nada com o mlk, só encostei a mão nele prã lhe dar banho pq meu patrão mandou, foram os dois levados prum pátio abandonado no pé da Serra naquela mesma tarde, Juvenal e Epidio se juntariam à eles no dia seguinte, Renato demorou um pouco mais, foi caçado feito bixo e mesmo tentando se esconder num putero imundo da Xavier da Silveira, se juntou à eles depois, Vovô Aroeira e Claudionor sabiam tb fazer pessoas sentirem dor, implorarem prá serem mortas, como eu tinha feito à Faísca, eu à essa altura, já estava naquela terra, que diziam ser abençoada pelos Deuses, quase pronto prá ser rezado por Seu Benedito, o sonho do Homem que eu pensava ser meu pai, iria enfim ser realizado, ter seu mlk devidamente e totalmente capado.
Epidio saiu do banho, não precisou bater na porta prã sair, a porta só tava encostada, lá fora sabiam que eu não aguentava nem andar mais, que dirá correr prá escapar do inferno, valeu garotão, muito gostoso vc, me falou ao encostar a porta, fiquei ali deitado, à mercê do meu destino, à mercê de Lourenço, Faísca e meu Pai.

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7 Comentários

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  • Responder Carlos ID:8cipmgx4qm

    Traga os mais capítulos … Cada o Luciano para salvar o o girassol dele

  • Responder Gordo passivo ID:5vaq00tfi9

    Lei e puta sedenta de caralho. Tem e que levar vara atrás se vara pelo cu dentro, a todo o dia a toda hora. Pensam que Beto se o resgatar vai ficar com ele muito tempo??? Ingenuidade vossa .

    • Babyboy ID:fuosdrd99

      Pois é, logo cansa e acha um outro novinho pra comer, homem assim não gosta de carne velha não kkkk o povo é iludido, capas de fazer de empregado enquanto come outro novinho com cheio de bebê

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Lek é puta tem que que da para todos os machos

  • Responder Kkkkkk ID:831aj57d99

    Lek fica com o Beto póxa

    • Sla ID:2ql0ptfzj

      Tbm acho

    • SOL ID:g3j9tacd2

      Tbm gostaria muito q o Lek ficasse com o Beto.