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Um filme pornô real chamado vanda

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Férias em sítio, família reunida e Tia Vanda fazendo a alegria dos meninos punheteiros.

Fui várias vezes passar feriados ou férias no sítio de uma família vizinha, cujo filho era um dos meus melhores amigos. Tínhamos entre 13 e 15 anos e normalmente os pais desse meu amigo levavam de 2 a 4 de nossa turma.

O máximo de putaria que a gente fazia era roubar uns cigarros do dono da casa e fumá-los escondidos após batermos punheta perto de um riachinho no sítio para onde levávamos revistas de sexo explícito. Era o nosso cantinho da punheta, um local bem escondido entre as árvores de lá.

Durante umas férias, fomos passar uma semana no sítio. Os pais desses amigos meus encheram a casa no sítio, acho que tinha mais ou menos 25 pessoas. Tinha gente dormindo no “anexo”, que era quando a garagem colada com a casa era transformada temporariamente em quarto, para abrigar todo mundo.

VANDA era a tia desse meu amigo, irmã da mãe dele. Divorciada, tinha 2 filhos maiores que raramente iam ao sítio.

Nessas férias, ela foi com o namorado de época, um cara mais novo que ela. Acho que ele tinha 35 e ela, 42, nada muito distante, o que não deixava de chamar a atenção à época. Era uma mulher separada, com filhos, que namorava sério com um solteiro e novo.

Ela sempre era alvo das nossas punhetas, inclusive do sobrinho dela, meu amigo, pois ela tinha um rabo grande e tinha um rosto muito bonito. Quando ela ia para a piscina natural do sítio (uma piscina com água natural de uma nascente dali perto), a gente corria para ir também. Até de noite a gente vivia tentando vê-la de pijama ou camisola, um lance só que fosse. A gente tarava ela, ia para o cantinho da punheta e resolvia o problema.

No dia seguinte à nossa chegada, amanheceu o tempo nublado e com jeito que ia chover. Eu e meus amigos (apenas três, o filho do dono, eu e um outro amigo nosso) fomos explorar o local, o que a gente sempre gostava de fazer. Era nossa aventura. Era muito bom, caminhar por trilhas estreitas, com lama, imaginando descobertas, etc. Quando eu e meus amigos já estávamos voltando, resolvemos voltar pelo riachinho, perto do cantinho da punheta. Vimos alguém passando por lá e ficamos quietos. O que seria?

Como ali a gente conhecia muito bem, foi fácil se esconder entre as árvores e vegetação dali. Era um casal. Era VANDA e o namorado. Eles estavam com roupa de banho (calção e biquini), ela com uma saída de banho por cima e ele de camisa. Estranhamos e ficamos dando uma de detetives, espiões. Para nossa imaginação infanto-juvenil, eles estavam apenas conhecendo o local como a gente fez. Porém…

Notamos que VANDA e o namorado começaram a olhar muito para trás, olhando para os lados, como se quisessem saber se estavam sendo vigiados. Eu e meus amigos ficamos como estátuas, parados e sem qualquer barulho. Quando a gente ia falar bem baixinho do que se tratava, o casal começa a se abraçar e a se beijar, se agarrando e ele já apertando a bunda de VANDA. MACEDO, o namorado, levantava a saída de banho de dela e passava a mão no corpo dela todo. Trocamos olhares espantados e já loucos de estar vendo aquilo.

O casal se encostou numa pedra grande que tinha lá e MACEDO baixou o calção, pulando o cacete grande que foi engolido de imediato por VANDA. A gente nunca tinha visto um boquete ao vivo, a distância era de – vou chutar – 50 metros da onde a gente estava, dava para ver tudo direitinho. sem detalhe, mas visualizando tudo, até os pentelhos da xoxota de VANDA.

VANDA olhou em volta de novo, tirou apenas a parte de baixo do biquini, se encostou na pedra e colocou a perna direita em uma pedra mais baixa. MACEDO não perdeu tempo e começou a comê-la, foi uma trepada bem rápida. Ela esperou a porra descer, se limpou com as mãos, tirou o grosso e voltaram.

Os três espiões – eu e meus amigos – mal tinham tido tempo de processar tudo, sei é que fomos para o cantinho da punheta, um pouco depois onde estava o casal e “matamos” na mão o que vimos. Quando voltamos, por um caminho bem mais distante para não gerar dúvidas, o casal estava na piscina junto com outras pessoas, já na farra com os outros adultos.

Cheguei a bater uma punheta mais tarde só de ter visto o que vi, principalmente VANDA nua. Não dava para ver em detalhe, mas era bem visível.

Resultado: todas as vezes em que o casal fazia menção de ir para a “pedra em que eles fodiam”, a “pedra da foda” como a gente ficou chamando, os espiões corriam para ver o espetáculo. A gente sabia andar por ali melhor do que todos no sítio e estabelecemos uma rota que nos levava mais ligeiro para um lugar ainda melhor para se assistir o casal na “pedra da foda”.

VANDA e MACEDO treparam quase todos os dias que ficaram lá. Eles deviam estar no começo do namoro (não me lembro desse detalhe), mas escutei a conversa de adultos sobre um carro se balançando de noite, justamente quando o casal inventou que ia dar uma volta porque a noite estava linda – os espiões não puderam seguir o casal durante a noite.

O melhor é que a partir do terceiro dia, o casal ficou mais tranquilo e quase sempre os dois ficavam nus, dava para ver o rabo de VANDA com a marca de biquini, ela montando no cacete dele, tomando a porra da MACEDO e, o dia mais louco de todos: quando ele comeu a bunda de VANDA.

Nesse dia batemos duas punhetas seguidas, pois foi uma durante, o casal voltou para a casa e a gente ficou discutindo os detalhes, o que gerou nova rodada de punheta.

Do que eu me lembro, acho que MACEDO tirou o cabaço do cu de VANDA. Ela ficou de camisa apenas, eles colocaram as toalhas como apoio dos joelhos dela que ficou de quatro, MACEDO passou algo no cacete (gel, manteiga, óleo? Não sei dizer, até porque não sabia o que se usava) e foi bem devagar. Demorou para ele começar a bombar naquele rabo. Quando ele deve ter gozado, ela ficou meio que alisando a bunda e ele a abraçou por detrás e ficou abraçado a ela, como que consolando a dor que ela sentiu. Não me lembro de que ter visto ela ter dado a bunda de novo no sítio.

Quando voltamos para a cidade, já no carro, a mãe do meu amigo dono da casa disse ter estranhado que a gente não tinha pedido para ir jogar bola num campo lá perto, com meninos que moravam da região.

Essa história de criança, de tanta boa saudade, não acabou aí. Para mim, sim, mas o meu amigo dono da casa, não.

Ele me disse que, quando já estava no Exército, foi passar um final de semana no sítio e, numa conversa, confessou a sua tia VANDA do que a gente tinha visto numas férias há 5, 6, 7 anos antes.

Ela morreu de vergonha e riu muito, aliás, riram os dois muito. Só que VANDA começou a perguntar os detalhes que a gente falava, do que tinha visto e, sabe-se lá o motivo, foram rever o cantinho da punheta, onde os espiões ficavam para ver e, claro, a pedra da foda. Foi muito divertido, só que VANDA atacou o sobrinho na pedra da foda e… vale um novo conto, mas, para se ter uma ideia, VANDA e esse meu amigo mantiveram um tórrido romance sexual durante muito anos.

Ela foi madrinha do casamento dele, mas fez a despedida de solteiro, por exemplo.

Até há pouco tempo, os dois ainda davam uma trepada vez por outra. A idade chegou para VANDA, claro, mas ainda é uma coroa gostosona e, segundo meu amigo, até aqui bastante folgosa.

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2 Comentários

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  • Responder Anônima. ID:1se799zj

    Hummm… Adorei!!! Adoro contos assim, com a Titia! Com uma mulher mais velha, madura e experiente. E com adolescentes curiosos, na puberdade, que estão começando a descobrir os prazeres e as delícias do sexo. Que na maioria das vezes, o motivo dessas punhetas, são justamente por causa dessas mulheres mais velhas. Assim como eu também adoro contos com homens mais velhos, experientes e com mulheres mais jovens. Muito Bom o seu conto. Esse também ficou Perfeito!

  • Responder Xico ID:83105bac8l

    Divertido, bem contado e erótico. Muito bom