Tirando o cabaço da irmã do meu melhor amigo

Nunca foi o tipo que peguei mina de menor, muito menos minas que eram lidas aos meus parceiros, mas caralho dessa vez o tesão falou bem mais alto do que a ração.

Dou amigo do Ti a muitos anos, sempre estudados juntos e coisa do tipo, ele tem uma irmã mais novo, quando éramos pequenos ajudei a cuidar dela, varias vezes foi buscar ela no colégio e coisa do tipo. Mas depois que os pais deles se divorciaram, ela foi morar com a mãe, em outra parte da cidade. Mas ainda assim, eu à via, quando tinha alguma festa de aniversario deles.

A merda começou ano passado quando o pai deles morreu, a Mãe deles junto com ela voltaram a morar aqui, com o Ti, ja fazia um tempo que não via nenhum das duas, quando bati os olhos nela, pensei que não podia ser possível, ela mesmo só tendo 15 anos, estava uma gostosa do caralho.

Sempre que eu colava na goma do Ti, via a irmã dele, como venho pra cá com uma cera frequência, ela começou a se sentir mais relaxada com minha presença, lembro até hoje, o Ti tinha ido ao banheiro, eu joga no lugar dele, quando a vi ir pra cozinha, com uma calça de moletom e só com um sutiã, que não estava no tamanho devido, seus peitos pareciam que iam pular pra fora.

Quando cheguei na minha casa bate uma pensando naquela imagem, a partir dali, toda vez que eu ia visitados, ela usava roupas extremante curtas, que deixam mostrar algo, meu tesão foi crescendo tanto que assim que eu chegava em casa, abria o insta dela, e me masturbava vendo a foto, não sei quantas vezes gozei na tela do meu celular, mas sempre que acontecia ficava com um peso da consciência, afinal é a irmãzinha amada do meu melhor amigo.

Foi assim até o aniversario do filho do Ti, durante a festa meu amigo bebeu todo que podia, afinal aguentar a ex dele é uma bosta, quando estávamos saindo, ela atentou começar alguma briga como sempre, mas não rolou. O meu amigo estava completamente bêbado, praticamente arrastei ele pro sofá da cada dele.

A Irmã dele saiu do banheiro veio em direção a sala só de roupão, ela não tinha ficado a festa inteira, olhou o estado do irmão e sorriu, eu não conseguia tirar os olhos das pernas dela, a mesma voltou pro quarto dele, ia me dirigindo pra minha casa, quando ela chamou meu nome, voltei e a mesma estava com o roupão mais solto dessa vezes.

— Precisa de algo? – perguntei.

— Não, não quer um copo de água? – ela foi cordial como de costume, mas ao mesmo tempo, tinha casa era literalmente na mesma rua. – a safada se dirigiu para a cozinha, ao abaixar para pegar a água tive um imagem divina da calcinha vermelha dela, ela estava me provocando, e minha conseguido acender meu tesão, percebi que puxou o tecido pra baixo, quando se virou, tive uma imagem perfeita de uma parte de seus seios presos por um sutiã também vermelho .- Que foi? – ela perguntou com tom de brincadeira.

Liguei o foda-se pro meu amigo, foi até ela fechei a geladeira e pressionei contra o eletromóvel, segurei seu pescoço com força.

— Sua putinha, para de me provocar.- eu disse puto , ela sorriu de uma forma safada.

— Vai fazer o que?

Puxei o roupão todo, que caiu no chão me dando uma visão maravilhosa do corpo semi nu dela, só pra mim, os peitos me chamavam , joguei ela na parede e ataquei seus seios, seus olhos chupava com força, duas arfadas de dor tomaram meus ouvidos, o que me deixou mais excitado, larguei seu pescoço e desci meus dedos para buceta que me recebeu molhadinha.

— É mesmo uma putinha.- voltei a abocanhar seus peitos, meus dedos deslizam nela, mas não penetrei era o meu pai quem teria tal honra, parei me mama-la , a forcei pra baixo, ela se ajoelhou, abri minha calça rápido e meu pau voo na cara dela, o bate na rosto dela , até segurar sua cabeça e enviar meu pau na sua boquinha, a mesma brincava com o língua, o que me deixou mais louco, suas mão subiram e massagearam minhas bolas, ela era uma putinha muito esperta, seu semblante era malicioso, eu sabia que se continuasse mais ia gozar na cara dela.

Tirei meu pau da boca dela, puxei ela para cima, encaixei minhas mão na parte de trás no seu joelho, a deixando suspensa, seis peitos cheio de marcas vermelhas, ficaram um pouco mais altos que minha cabeça, ela segurou em meus ombros, a prensei com força contra a parede para não cair, soltei uma das minhas mãos, encachei meu membro na sua entrada , a desgrudei da parede e a penetrei de uma vez, a mesma gritou de dor segurei suas coxas com forçar e comei a meter com força, nossas peles estralavam com o toque forte e rápido, seus gemidos de prazer me deixaram com mais tesão, olhei pra sua vagina e vi a base do meu pau suja de sangue.

A Putinha era virgem , o que enlouqueceu, nunca tinha tirado o cabaço de ninguém , a joguei na mesa de jantar e fode como uma animal, ela atingiu seu ápice, mas eu não continue a fudendo com força, até gozar com tudo dentro da ninfeta , tirei meu pau ainda meia bomba e soltando jatos , terminei de gozar na sua barriga.

Eu a deixei ali, e foi pra casa, no outro dia passei pra ver se o Ti estava bem, o mesmo ainda estava jogado no sofá , a mãe deles tinha chegado da casa do namorado pela manhã, quando a ninfeta saiu do quarto e me viu, esperou a mãe sair de perto, e abaixou a blusa para meu ver as marcas que deixei, e sorriu de forma safada.

Tinha conseguido uma putinha só pra mim, não me importei se ela era só uma menina de 15 anos, era minha putinha e ia continuar assim.

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