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Senhor José, o porteiro da faculdade – Parte 1

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José é um senhor viúvo de 78 anos, vive sozinho em uma cidade do interior de MG, trabalhou muitos anos na roça com sua esposa e os filhos que já se casaram. Mudou para a cidade para cuidar da esposa que havia adoecido, gastou suas economias no tratamento da mulher, todo seu dinheiro conquistado com o trabalho duro na roça foi gasto e José, após a morte da esposa, saiu a procura de emprego na cidade, passou a fazer bicos de servente de pedreiro, auxiliar de serviços gerais, trabalhou em oficinas, como varredor de rua e outros trabalhos.
José é negro, tem 1 e 71 de altura, cabelos grisalhos, mãos grandes e grossas devido aos anos de trabalho na roça, é um negro de 78 anos e muito viril, forte, não possui beleza em seu rosto, tem a aparência de um negro com lábios grossos e nariz largo. Chama atenção no senhor José sua força física, sua virilidade, para um homem com seus 78 anos, José esbanja saúde e vigor.
Ao voltar do serviço de servente de pedreiro por volta de 18 horas, cansado de mais um dia de trabalho debaixo de muito sol, José passa em frente a uma faculdade particular onde várias garotas e rapazes muito jovens entram para mais uma noite de aula. José repara especialmente as garotas que entram na faculdade, belas moças, loiras, morenas, ruivas, mas, José se encanta de modo mais especial por uma loirinha de cabelos lisos e longos, pele clara, vestida de calças brancas coladas ao corpo e uma blusinha que destaca os seios. José fixa o olhar na loirinha de pele clara, como ele adora garotas jovens e branquinhas, mas a moça distraída com os amigos universitários não repara que um senhor negro de 78 anos está olhando e admirando seu lindo corpo.
José chega em sua casa humilde de poucos cômodos pensando na linda garota de pele clara e cabelos loiros que acaba de ver na porta da faculdade, como é de seu costume, o senhor José tira as roupas e se dirige ao único banheiro da casa para tomar seu banho e repousar, mas, a imagem da linda garota não sai de sua mente, José relembra seu corpo, sua pele branquinha e seu rostinho de boneca, parece uma moça de família ele pensa.
Apesar de sua idade avançada, José é um idoso viril e sente seu pau latejar na cueca ao relembrar a garota que o deixou tão excitado. Vários pensamentos vêm à sua mente: “só no sonho mesmo para ter uma garota tão linda como aquela loira branquinha”, “que maravilha de garota”, “que delícia de menina”, “uma menina tão linda nunca se interessaria por um negro idoso como eu”. José fantasia a jovem loira, seu pau negro começa a latejar e pulsar, e aos poucos as veias de seu pau se inflam de sangue e de tesão, José toca o seu pau negro que vai ficando cada vez maior, é um pau grosso e chega aos 20 cm quando atinge o estado de ereção total. Nada mal para um velho de 78 anos, um pau de 20 cm que há anos não sabe o que é penetrar uma bucetinha molhada. Após uma punheta deliciosa, José goza um jato de porra na parede do banheiro, seu gozo escorre pelo azulejo e a imagem da loirinha de pele clara continua fixa em seu pensamento. Como seria perfeito se essa garota da faculdade viesse aqui em minha casa, pensa o senhor José, mas é apenas um devaneio, um sonho, é quase impossível que isto aconteça.
A partir do dia em que viu a linda garota loira e branquinha, José passa pela porta da faculdade todos os dias, praticamente ninguém nota a sua presença, um velho homem negro caminhando pela rua, um velho com aparência de velho, mas, com uma virilidade que muitos rapazes jovens não possuem e que muitas garotas da faculdade nem imaginam que esse velho dotado esconde com seus 20 cm de pau negro.
Ao passar pela porta da faculdade em uma sexta a noite, José novamente encontra a loira dos seus sonhos, ela conversa com outras meninas, por um acaso, a garota observa que alguém está olhando em sua direção, é o Sr. José, mas ela mal sabe seu nome, onde mora, o que faz ali aquele velho homem negro na porta da faculdade. José para por um instante a observar a garota, ela percebe que ele está encarando, meio envergonhada, constrangida e sem reação a jovem loira se volta para as amigas e comenta: “tem um senhor negro ali do outro lado da rua que está olhando pra nossa direção”, as amigas respondem “ele tá olhando pra você amiga, rsrs”, “vocês acham mesmo?? Credo, nunca pensei que um velho assim ia ficar me encarando”, respondeu para as amigas.
A loirinha dos sonhos do senhor José se chama Ana Clara, tem 19 anos, está no seu primeiro ano de faculdade, no curso de Odontologia, é uma garota de classe média, filha de um empresário conhecido na cidade. Clara é filha única, super mimada pelo pai e vaidosa como a mãe, uma linda mulher loira de 40 anos de idade. Ao se despedir das amigas para voltar para casa, Clara de repente pensa naquele desconhecido negro velho que a encarou na porta da faculdade há alguns minutos atras. Sente um arrepio estranho no corpo, sua pele branquinha e lisa fica arrepiada, “o que está acontecendo comigo?!” pensou. Por mais estranho que pareça, Clara chegou em casa e desejou no seu íntimo que aquele velho negro desconhecido estivesse na próxima semana no mesmo lugar, Clara trocou de roupa, colocou seu pijama de seda sem calcinha e sutiã e se deitou. Demorou a dormir esta noite, em meio a tantos pensamentos lhe veio a imagem do negro na porta da faculdade e, novamente, Clara sentiu um arrepio em todo seu corpo. O que é isso? Pensou. O que eu estou sentindo? Clara levou a mão até a sua bucetinha rosada, estava ensopada, molhada, se masturbou e gozou maravilhosamente. Gozou imaginando uma rola negra, grande, grossa, penetrando em seu corpo. Sentiu novamente o arrepio, estremeceu, apagou as luzes do quarto e dormiu um sono leve.

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3 Comentários

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  • Responder Anônima. ID:1se799zk

    Ah, você não escreveu a parte 2 desse conto, que pena ?!!. Está faltando criatividade, ou você precisa de inspiração para escrever a parte dois? Eu fiquei decepcionada! Sabia?

  • Responder Anônima. ID:1se799zj

    Hummm… gostei… Escreve mais sobre o Senhor José e a Loirinha da Faculdade. Só fiquei com uma dúvida, o senhor José não era servente de pedreiro, e ele não estava apenas passando em frente a faculdade??? Como que no título do conto, o Senhor José está como o porteiro da faculdade??? Eu adorei o seu conto, ficou perfeito!!! É uma delícia imaginar um pau negro assim, grande, grosso e latejando… penetrando uma bocetinha branquinha…

  • Responder Jorge ID:8d5q00lk09

    Muito bem escrito, parabéns