Seduzindo o inimigo (não me reconheceu e me comeu)

Encontrei um antigo bully da escola no Grindr e ele não me reconheceu.

Quando eu estava na escola, tinha um cara que simplesmente não ia com a minha cara. Hoje em dia sei que é porque ele era um enrustido e descontava em quem era mais frágil. Estudamos juntos a vida toda, do pré até a 8ª série, quando finalmente me livrei da presença dele. O ponto é que ele era desses tipos mais machão, os famosos “bully”, como dizem hoje. O nome dele era Jonathan, mas todo mundo chamava ele de Jon. Ele era super super popular na escola, mas também com essa fama de malvado. Já eu, eu sempre fui mais afeminado, mas eu achava que conseguia desfarçar, então pra não me passar tanto como gay, eu acabava deixando de me cuidar. Usava roupas largas, não cuidava muito bem do cabelo, usava aparelho, era magrelo, branquelo e tímido… ou seja, eu era um prato cheio pra fazerem piada.

O Jon era o oposto. Ele sempre ia pra aula de cabelo com topetinho de gel, que era a modinha na época, tinha um rosto lindo e era todo bem proporcionado, inclusive nas partes baixas hahaha Até eu, que sofria com ele, já tinha olhado de rabo de olho algumas vezes pra ele na educação física, mas ele era xodó das menininhas.

Ponto é que quando ele foi embora no colegial, ele jurava que era por conta de denuncias que foram feitas (eu, inclusive) de vários alunos sobre o que ele fazia. Ele praticamente me jurou de morte, disse que não queria me ver nem pintado na frente dele e que se um dia ele me encontrasse na rua eu iria parar no hospital, fosse daqui 10 dias ou daqui 10 anos. Mal sabia ele que esse dia chegaria muito antes de 10 anos.

Chegou o colegial, os hormonios ficaram mais aflorados, eu comecei a me sentir mais liberto e com o passar do tempo fui criando mais coragem pra cuidar de mim. Meu desabrochar total foi quando eu entrei pra faculdade, que aí sim mudei radicalmente meu estilo, pintei meu cabelo e mudei ele totalmente, já tinha tirado o aparelho, entrei pra academia e virei um menino bem dentro do que chamam de “padrãozinho”. Sério, eu não tenho nem coragem de ver minhas fotos da adolescencia. Eu nem me reconheço.

Durante a faculdade eu praticamente nunca visitei minha cidade natal, meus pais que me visitavam lá, porém quando eu tava no fim do meu segundo ano chegou o natal e meus pais quiseram passar na cidade natal, então eu ficaria uns 20 dias por lá.

Durante esse período eu, super adepto dos apps de pegação, abre o Grindr e, carne nova no pedaço né, choveram mensagens. Eu respondi algumas, inclusive uma que era só a foto de um torax. Nem era tão gostoso assim, mas era o suficiente. Minha unica foto de rosto eu estava de oculos de sol e as outras eram do meu corpo de sunga. Ele já chegou direto dizendo “nossa, como você é gostosinho”. O nome dele era um emoji de aliança, junto com “no sigilo”. Achei que era um casado, mas ele disse que namorava, mas curtia fazer no sigilo e ele nunca tinha me visto na cidade. Falei que não morava lá… conversa vai conversa vem, ele me pediu mais fotos e eu disse que só mandaria se ele mandasse uma foto de rosto. Ele mandou e eu fiquei chocado. Era o babaca que estudou comigo. A última vez que tinha visto ele de longe já tinha pouco mais de 5 anos, mas era impossível não reconhecer. Ele só tinha ficado um pouco mais cheinho, mas não tanto assim a ponto de ficar irreconhecível.

Resolvi testar ele e comecei a mandar umas fotos mais ousadas. Ele chegou até a me mandar uma mensagem de áudio falando “cara, que bunda deliciosa”, “queria meter em você”, “tô doido aqui”… e várias outras coisas. Eu pedi uma foto do pau dele pra ver se ele mandaria e pra minha surpresa ele mandou um vídeo gozando e falando que tava gozando pensando na minha bunda. Umas coisas super depravadas. Eu tava rindo muito por dentro. Aquele cara que disse que me odiava e que “me mataria se me visse” tava justamente me vendo e gozando pra mim sem nem imaginar.

Eu tava decidido a revelar a verdade só pra ver a reação dele, quando ele mandou outra mensagem perguntando se eu queria encontrar ele. Eu não tinha medo nenhum. Sabia que ele me odiava pelas denúncias que fizeram ele ter que mudar de escola na época, mas matar mesmo, até parece. “Talvez uma surra no máximo”, eu pensava. E ao invés de revelar tudo, eu topei. Ele tinha uma rola grandona e eu riscaria na lista da vida o item “chupar o bully”, até porque eu não estava disposto a dar pra ele não.

No dia seguinte a noite encontrei ele num barzinho mais afastado e ele não me reconheceu. Ele se apresentou com o nome real, Jonathan. Eu disse que meu nome era Fabrício, que era o nome do melhor amigo dele na época. Ele comentou justamente isso e falou que a gente ia se dar bem. Ha ha ha.
Ele parecia nervoso e apreensivo, olhava pros lados e depois do terceiro drink perguntou se eu queria ir pro carro dele. Pensei mil vezes, mas fui. Ainda precisava colocar em ação meu plano. Acontece que ele começou a sair da cidade na região onde tinha um parque muito grande e achei que ele fosse querer me levar prum motel. Eu falei que não queria, então ele decidiu entrar no parque. Parou no estacionamento, descemos porque ele fumava e ficamos conversando do lado de fora. Era um estacionamento meio no meio do mato e não tinha ninguém por perto. De repente ele me puxou na frente dele e tomou a iniciativa, falando que não conseguia parar de pensar na minha bunda desde ontem. Nisso ele começou passar a mão pelas minhas costas, por cima da roupa, e a me beijar. Tinha um gosto de cigarro, mas eu retribuí. Ele era muito bruto e eu confesso que fiquei com tesão. Fui ficando mais soltinho e quando ele percebeu enfiou as mãos por dentro da minha calça. Ela não era tão justa, então as mãos dele entraram muito fácil.

Como ele era bem alto e grande, as mãos eram proporcionais e os dedos dele pareciam 5 paus presos na mão. Quando ele começou a explorar meu buraquinho, assim que ele encostou eu dei uma piscada com o cu e isso deixou ele doido. Eu comecei a procurar o pau dele por cima da calça e quando eu me dei conta, percebi que tava totalmente duro e era gigante. Devia ser muito maior do que tinha dado a entender no vídeo que ele mandou, porque chegava quase na lateral do corpo dele. Ele muxou um pouco a barriga e puxou o pau pra cima. Saía uns 4 dedos pra fora da calça e tinha uma cabeçona vermelha escura.

A gente ficou num esfrega e eu comecei a tentar me abaixar pra chupar ele, fazer o que eu ia fazer e ir embora. Depois de ver aquele pau eu não iria mesmo dar pra ele. Só que ele me virou e baixou minha calça até meu calcanhar. Me empurrou pra eu me debruçar no capô do carro e abriu minha bunda. Tudo isso foi tão rápido que eu nem consegui fazer nada. Quando eu dei por mim, ele ja tava com meio metro de lingua dentro de mim. Me lambia de um jeito que ninguém que eu já tinha transado tinha feito até então, e eu nem achava que fosse possível. Meu pau pingava de tesão e eu já tava até me sentindo “com vergonha” de estar enganando ele, de certa maneira. Eu queria que ele não parasse de chupar meu rabo, queria gozar com ele fazendo aquilo. Mas ele não queria isso ainda. Eu ainda nem tinha chupado aquele pau e vi que ele tava colocando a camisinha já. De repente ele começou a empurrar pra dentro de mim. Era tão, mas TÃO GRANDE. Eu falava pra ele ir mais devagar e aí ele dava uma folga pra eu me acostumar, mas logo voltava a colocar mais. Entrou tudo. Mas eu ainda, no fundo, queria minha vingancinha. Eu queria que ele soubesse quem ele tava comendo. Então, enquanto o pau dele tava enterrado dentro de mim, eu soltei bem ofegante “você tá gostando desse rabo né… isso porque você disse que quando me visse de novo iria acabar comigo… realmente, você tá acabando mesmo”. Nisso acho que ele olhou melhor pra mim e me reconheceu.

O jeito “amorzinho” dele desapareceu na hora. Ele começou a gritar “puta que pariu, seu viado do caralho”. Eu comecei a me levantar da posição que eu tava e ele me deu um apertão na cintura e me empurrou de volta prensado no carro. Em seguida ele tirou a camisinha do pau dele e jogou perto do meu rosto e logo depois enfiou com tudo o pau dele no pelo, direto. Eu só pensava “fudeu”. Ele virou um animal. Disse que ia me fuder pra eu nunca esquecer dele, e bombava, bombava… eu tava numa mistura de tesão e medo. Medo dele estar me comendo sem camisinha, de me dar um soco… ele ficou violento demais. O pau dele era tão grosso que pressionava tanto minha próstata que eu gozei sem nem encostar em mim. Quando ele viu que eu tinha gozado, ele ficou muito muito puto. Acho que foi quando ele ficou mais nervoso de tudo. Ele me fudeu muito mais rapido, me machucou nessa hora e quando foi gozar puxou meu corpo com tanta força em direção ao pau dele que se eu fosse mulher eu teria engravidado com certeza. Em seguida ele tirou o pau de dentro de mim e literalmente me empurrou no chão, fechou a calça sem nem limpar o pau, entrou no carro e foi embora. Me largou no chão, com a calça arriada, gozado e com o cu largo daquele pica imensa.

Quando eu abri o Grindr pra chamar ele, ele tinha me bloqueado já. Até pensei em criar uma conta fake, mas sei que ele iria bloquear de novo.

Fiquei pensando o que deve ter passado na cabeça dele. Se ele se sentiu culpado por não me reconhecer, se ele se sentiu enganado, se ficou com medo de eu vazar o que eu sabia… Até hoje não descobri. Confesso que aquela chupada dele no meu cu foi algo de outro mundo. Já gozei muito imaginando aquilo. Por mais que ele tenha feito dos meus anos na escola um inferno, eu ainda queria mais. Me arrependi de ter revelado tudo, mas ao mesmo tempo a sensação de ter feito o inimigo gozar 2x, primeiro só vendo as fotos do meu rabo e depois literalmente nele, era uma sensação de “dever cumprido”. Eu sinto em mim que isso não vai acontecer de novo, mas quem sabe um dia ele não me procura… só o tempo pra saber 🙂

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