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Relembrando fodas da infância – nordestinos abençoados

2496 palavras | 5 |4.60
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“que falta eu sinto de um bem (grande), que falta me faz um xodó (no fiofó)”

E lembrando do Pelé tenho que, forçosamente introduzir (ui!) uma raxa na estória, mas vou falar dela só o essencial. Maria era mais velha que Pelé, um ano e meio e era muito forte, pois treinava capoeira com seu pai, que era mestre, um negro ma-ra-vi-lho-so, com tudo certo nos lugares certos e com um – acreditem – pescoço que, sendo olhado por trás, deixava qualquer um de pau duro e olhado pela frente fazia qualquer um desmaiar, de tão grosso e tão certo, parecendo desenhado para segurar uma cabeça redonda, com cabelos bem grudadinhos, uns olhos profundos e um sorriso que – paro aqui – me fazia gozar muito (me punhetava, às vezes, só imaginando aquele homem me deixando lamber seu pescoço) e apalpar aquelas coxas que eram tão largas quanto o meu corpo. Mas vamos ao que interessa no momento. Como disse antes a mãe deles os tratava com muito rigor e ficava em cima, mas tinha que sair para trabalhar, pois o pai era empregado no Mercado Municipal e eles tinham idéia de fazer um pé-de-meia bom, para irem embora de S.Paulo. Pois bem, era muito difícil eu cruzar com a Maria mas, um dia, tendo encontrado a Lola Espanhola voltando da feira, com duas sacolas, resolvi ajudar e fui com ela até à sua casa. Quando chegamos, ela me ofereceu um suco de frutas e eu me despedi. Ao sair da casa, como falei anteriormente, a parte de baixo era de quartos alugados para rapazes (individuais) e vagas, onde de 8 a 12 rapazes moravam no mesmo quarto, com camas beliches e alguns armários. Então, estava saindo, quando vejo a Maria saindo de um dos quartos de vagas e vinha apressada subindo a escada e deu de cara comigo. Perguntou por que eu estava encarando e eu disse, mostrando sua saia: Porque você está toda suja de porra, cachorra. Ela olhou assustada para a saia e começou a passar as mãos e eu me mandei, pois ela era de briga e não ia aguentar o “cachorra” de graça. Chegando à rua, fiquei com aquilo na cabeça: Por que ela iria deixar alguém gozar na sua saia ? A partir do dia seguinte, sempre que podia, eu ficava na espreita e depois que a mãe dela saia pro trabalho, eu esperava uns minutos e batia na porta e ela NUNCA ATENDIA, ou seja, não estava lá. Então descia a escada que dava para a parte de baixo e ia espiando pelas frestas das janelas e – BINGO – um belo dia vejo quem ? Maria num dos quartos de vagas e tinhas uns 4 ou 5 rapazes, alguns nus totalmente, e eles levantavam a saia dela, passavam a rola nas coxas, apertavam os peitinhos e encoxavam de toda as maneiras, mas quando tentavam por a mão dentro da calcinha ela ficava uma fera e eles voltavam a fazer o que queriam com ela. Fiquei doido: Que putinha! E se eu contasse pro Pelé ? Mas, prá quê, pensei, ele iria ficar chateado e talvez contasse pro pai, sei lá e a coisa poderia ficar feia. Então fiquei matutando e resolvi que iria entrar num daqueles quartos na primeira oportunidade e assim fiz. Tinha um calção de futebol, velho, que tinha aberturas nas laterais e, se eu levantasse pela cintura, ele deixava à mostra as polpas da minha bunda que, sem modéstia, era uma bunda de deixar qualquer um com vontade de comer, pois era toda redonda, na medida certa, bem empinada e durinha (por causa do futebol) e com um botãozinho rosadinho e cheio de ruguinhas, apesar de toda rola que levava e que, realmente, atiçava a homarada. Então, coloquei o calção e fui olhando pelas janelas e no quarto que tinha mais rapazes, entrei. Antes, enrolei um pouco mais o calção, a fim de aparecer mais da bunda. Entrei e eles ficaram me olhando e eu, não muito bichinha e nem um pouco masculino, perguntei: A Maria disse que deixou minhas bolinhas de gude caírem aqui no chão, vocês me ajudam a encontrar ? E fui me abaixando de forma que o calção subiu mais ainda e logo dois deles já estavam bem perto de mim, se encostando e ficando de pau duro e um deles começou a passar a mão na minha bunda e levou um dedo até meu cuzinho e falou para os outros: Cês não vão acreditar como é quentinho! Menino, que cu é esse seu ? Venham até aqui e, num instante uns cinco estavam ao meu redor, e um deles puxou meu calção para baixo e ficaram parados, admirando minha bunda e elogiando e um deles foi se colocando atrás e falou que ia meter em mim e eu fingi que chorei e comecei a lamentar: Eu só queria as bolas, eu só queria minhas bolas, para, não quero, para, por favor, para. E foi aí que ouvi uma voz bem grossa ordenando: Deixa o menino quieto, cambada de tarados. Deixa eu dar um jeito nele e me mandou ir até a cama dele: ele estava sentado na cama, encostado com o travesseiro nas costas, de calção, de pernas abertas, por onde dava prá ver que o pau dele estava duraço e ele me mandou sentar e foi me puxando para o meio das pernas dele e eu senti o caralho duro como pedra e ele passou as mãos nos meus cabelos e perguntou: Cê só quer as bolinhas ? Eu tenho duas aqui embaixo, vê só, dá sua mão e levou até as bolas de seu saco e aí sim eu pude sentir o pau duro e as bolas inchadas de tanto leite. E ele continuou falando: Cê gosta destas bolas aqui, quer brincar com elas ? E eu disse que sim, mas que tinha vergonha de fazer isso na frente dos outros e ele falou: Não tenha medo, eles são todos amigos e só querem olhar para você e passar a mão em você, cê deixa ? Eu disse que tinha medo e ele falou: Mas eu vou ficar ao seu lado, quer dizer você vai ficar aqui encostado em mim e eles só vão passar a mão em você e lamber e morder um pouquinho e depois que gozarem eles ficam quietinhos, tá bom ? Eu falei: Mas você promete ficar comigo ? E ele: Já não estou abraçado com você, pode confiar em mim, ninguém vai te machucar. E ai começou uma das melhores experiências da minha vida: aqueles rapazes, alguns bem musculosos e bonitos, dentro da rudeza de suas vidas, começaram a me acariciar e a beijar e a chupar meus peitinhos e a lamber minha bunda e a morder minha bunda e passar o dedo com saliva no meu cuzinho e um deles – pasmem – chupou meu pau, enquanto acariciava meu rosto e isto tudo comigo deitado no meio das pernas dele e totalmente nu, pois eles tiraram minha camisa, também. E, um a um, foram gozando em cima de mim e dizendo que eu era gostoso, que tinha que ir lá mais vezes e que não queriam mais saber da Maria, que nunca ficava nua, nem deixava mexerem na bucetinha ou no cuzinho e que eu era muito melhor que ela, um deles tentou colocar o pau na minha boca à força e eu disse que não, mas o Aníbal – esse seu nome, falou que não, que ninguém ia forçar ninguém a fazer o que não quisesse. O rapaz então gozou bastante na minha barriga e, vendo que todos estavam satisfeitos, Aníbal mandou eu vestir o calção e a camisa e acompanhá-lo. Saímos e fomos andando pelo corredor e ele, então, tirou uma corrente do pescoço onde estava pendurada uma chave e abriu a porta de um dos quartos e mandou eu entrar. Era um quarto com uma cama, um armário (guarda-roupa), uma mesa e uma cadeira, uma pequena poltrona e um abajur de pedestal, grande, com a copa alaranjada. Ele apagou a luz do teto e acendeu o abajur e falou para eu não ter medo, que ele não iria me machucar. Tirou minha roupa com todo cuidado e conforme fiquei pelado, ele foi me lambendo o corpo todo e se demorou bastante na minha bunda, apertando, beijando, alisando, beijando e dizendo que era uma maravilha e que ele não acreditava que alguém pudesse ter uma assim tão perfeita. Depois me deitou calmamente na cama, tirou seu calção e ele era um espetáculo de se ver: corpo todo moldado à base de muita força (ele trabalhava no Mercado Municipal), junto com o pai do Pelé, que tinha indicado ela para dona Mercedes e a Lola, para alugar uma vaga), mas com o tempo ele viu que ficar na vaga era ruim, pois não tinha privacidade e então alugou o quarto, mas conservou a vaga, pois só usava o quarto para encontros especiais e ele disse que o nosso era muito especial. O pau dele era torto para a esquerda e tinha um cabeção delicioso, dentro do capuz e um cheiro que embriagava de tão bom. Ele deitou ao meu lado e perguntou se podia me beijar e eu disse que sim. Ele ficou tanto tempo me beijando, que acho que estava carente demais e depois ele perguntou onde eu tinha aprendido a beijar tão bem e eu disse que ‘brincando com os moleques’ e ele disse: Então esses moleques precisam ir prá minha terra, para ensinar pros de lá, pois lá nenhum deles deixa beijar na boca, quer dizer, só os que são mulherzinha, mas aí não conta. Disse e pediu desculpas: Eu não quis ofender, oxe. E eu: Não, você não ofendeu. Aqui, também, a gente só beija quem é especial e eu tenho uma amizade especial com um rapaz. Ele perguntou se eu gostaria de ter amizade especial com ele e eu disse que sim. Ele me beijou mais um tantão e depois começou a chupar meus biquinhos dos peitos de uma maneira tão excitante, a língua dele tinha uma aspereza que me fazia arrepiar quando ele tocava um dos biquinhos e ele me virou de lado e foi descendo e começou a morder minha bunda e perguntou se alguém já tinha chupado meu cu e eu disse que sim, ele falou: Que bom, quero ver se depois de eu te chupar você ainda vai se lembrar de quem fez isto antes. E iniciou a chupação mais incrível que alguém já tinha feito no meu cu (sem putaria, a do PDA e a do Carlinhos ficavam longe de razoável perto do que aquele rapaz estava fazendo com a língua no meu cuzinho). Ele parava, depois chupava com bastante força, quase arrancando o cu, depois mordia as beirolas do cu de uma forma forte, mas sem dor, e ia forçando a língua, lambendo e forçando, e abrindo as bandas da bunda de uma maneira tão vigorosa, que eu me sentia no céu. E depois de se deliciar no meu cu, ele perguntou se eu deixava ele meter em mim. Eu disse que sim e perguntei se ele tinha vaselina. Ele se espantou e disse: Menino, tu não é nem sombra daquele que eu pensei que tu fosse quando entrou no nosso quarto, tu é bem sabido e vivido e eu gosto assim, Sim, eu tenho vaselina. Levantou-se, depois veio andando devagar até chegar perto do abajur e começou a passar a vaselina de uma forma maliciosa e mordia os lábios e punha a língua para fora e me mostrava aquele mastro duro e com um brilho – literalmente – do caralho, e eu fui me virando e ele começou a passar a vaselina no meu cuzinho e perguntou como eu queria e eu disse que de ladinho, pois assim, eu podia sentir ele me abraçando. E assim foi. Ele foi introduzindo devagar, e me apertava junto ao seu peito e eu senti os seus pentelhos chegando na borda do meu cu e senti ele todo dentro de mim. E ele começou a suspirar e dizer como eu era especial, como eu estava dando pra ele um dos melhores dias de sua vida e se eu viria visita-lo mais vezes e se eu deixaria ele fazer tudo o que fez de novo, comigo e se eu gostava dele e se eu estava gostando do que ele estava fazendo e se eu ia deixar ele gozar na minha bundinha e se eu queria que ele ficasse só comigo e se eu queria que ele chamasse mais alguém, e se eu queria que o Raimundo, o que queria me forçar a chupar, viesse da outra vez para ficar junto e ao mesmo tempo ele disse: Não, ninguém vai mais tocar em você, só se você quiser, mas aqui no meu quarto só nos dois, grudadinho assim em você a gente tá parecendo baião-de-dois, cê sabe o que é ? E eu disse que não sabia e ele falou que depois explicava, mas que agora ele estava interessado em gozar e me fazer gozar e começou a bombar de forma vigorosa aquele cacete no meu botão e anunciou que estava gozando e me lambeu o pescoço e me apertou mais contra seu peito e eu senti o pau dele pulsando, enquanto os jatos de porra me inundavam o meu rabo. Depois de um tempo deitados e vendo que eu tinha perdido noção do tempo, disse a ele que tinha de ir embora e ele perguntou: Marcou bem o dia de hoje ? Segunda-feira, eu folgo toda segunda, venha até aqui para a gente ficar junto e se você quiser, como eu falei, escolhe quem você quiser lá do outro quarto, que eu deixo com você. E eu disse que não precisava, que era ele que eu iria querer de novo e de novo e de novo. Ele ficou tão feliz, que me beijou longamente e disse que iria esperar pela próxima semana. Ao sair do quarto dele, dois rapazes, Raimundo e um outro, agalegado, ficaram me olhando e apalpando os paus, puxaram para fora e me mostraram e eu subi a escada rapidamente. Quando eu estava na parte de cima já, perto da porta da casa da Lola, o Pelé estava entrando na casa dele e perguntou o que eu estava fazendo lá. Eu disse que tinha ajudado a Lola com as sacolas e estava indo prá casa e dei tchau

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5 Comentários

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  • Responder CPPOA ID:469cqpbwxi9

    Fato sobre o povo do norte e nordeste, a maioria curte fuder um cu novinho

  • Responder Mm ID:40voypwnqr9

    Delícia me chama no tele @allanss12

  • Responder wallace ID:v00lnid0

    conta mais do carlinhos ele e tao amoroso

  • Responder JRVIC ID:fi07ootsz

    Todo Maranhense, Cearense tem rola grande e grossa.

    • @Veeadnhu ID:mujm71b0j

      Só acredito vendo rsrs