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Relembrando fodas da infância – na quitanda do seu zé pinto

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“entrei na feira da fruta, prá ver o que a feira da fruta tem, tinha laranja, morango e banana, só não tinha a jaca do meu bem.”

A mãe pediu prá buscar uns legumes que tinha encomendado e lá fui até a quitanda. O dono era um senhor (tinha mais de 30, todo mundo era senhor), moreno, bigodudo, de porte mediano, cabelos negros e lisos, que ele vivia passando gumex para segurar o topete e se chamava… Zé Pinto. Cheguei, expliquei o que era e ele falou: Sua mãe já disse tudo, espere que vou colocar na sacola. Quer umas uvas ?, tem umas fresquinha lá atrás, Eu sempre que ia buscar o que a mãe encomendava, acabava chupando umas uvas e o seu Zé Pinto sempre tinha uns cachos na bacia com água, na parte dos fundos. Estou lá chupando uvas e ele entra e encosta um pau enorme e duro na minha bunda e eu me assusto e pergunto: Que é isso, seu Zé Pinto ? E ele: Meu nome, pinto, mas você conhece mais como rola. Tentei sair, mas ele forçou o corpo contra o meu e falou: Vai dizer que não gosta e me virou e começou a apertar seu pau na minha bunda e falar: Quem tem uma bunda assim, como você, sabe que ela fala ? E eu: Que ? O senhor tá louco ou o quê ? Que louco, porra nenhuma. Sua bunda, conforme você anda, fala: rola, rola, rola, e é isso que eu estou dando pra ela: rola. Seu Zé o senhor está me machucando, deixa eu sair. Não, não, hoje cê só vai sair depois de eu me aliviar e deixar este pinto mole, mole e satisfeito. Eu vou contar pro meu pai. Opa, é isso aí: conta prá ele e eu conto tudo o que você anda fazendo com o Carlinhos, com o PDA e sabe-se-lá com mais quem e até fiquei sabendo de um moleque que anda pela pensão da dona Mercedes se esfregando com os cabeças chatas, lá. Caralho, gelei. Porra, estes homens da vizinhança eram mais fofoqueiros que a mulherada. Arrisquei: E quem falou pro senhor ? Ele: Não posso trair um compadre, mas sei que ele não falaria nada sem ter alguma prova. Caralho de novo, quem seria esse filho da puta ? E aí, perguntou ele, vai me ajudar a dar um jeito no Zézão ou o que ? E eu: Que Zézão ? Então ele tira pra fora da calça um cacete enorme, veiúdo e diz: Na verdade deviam me chamar é de Zé Pintão, pinto é apelido pro meu, pega aqui e forçou minha mão até aquela coisa monstruosa. Eu tentei resistir, mas vocês sabem como é viado: é botar a mão num pau que dá uma tremedeira e a boca já começa a salivar e a rosquinha começa a piscar e a pica dele era uma coisa descomunal e não podia ser descartada assim, sem mais. Sentindo que eu estava gostando de pegar na jeba dele, ele soltou as calças até o chão e pediu com carinho e firmeza: Ajoelha, agora, e começa a tratar o pintão do Zé como a coisa mais preciosa da sua vida, pois sua vida vai depender do trato que der nele… quando eu quiser, entendido ? Fiz que sim com a cabeça e ele foi direcionando aquele pintão para minha boca e mandou: Abre bem a boca, viadinho, que eu quero sentir meu pau na sua garganta. Coloquei a cabeça e ele me puxou com tanta força, que o pau chegou na garganta e eu engasguei e comecei a tossir e as lágrimas corriam pelo meu rosto e acho que ele se assustou, pois falou: Desculpe, desculpe, não era minha intenção machucar você. Está tudo bem ? E me levantou e me colocou entre seus braços e foi me apertando junto ao peito, delicadamente, e falando: Ô, meu menino, desculpe minha falta de tato, já faz tanto tempo que eu não tenho ninguém, que fiquei meio abrutalhado, me desculpe, não vou te machucar, meu nenê. E falava isto enquanto me beijava os cabelos e me apertava contra o peito e eu sentia o pau crescendo de novo. Então ele pediu: Você pode me chupar um pouco, tô tão necessitado e preciso de um carinho. Falou de um modo tão manso que eu me rendi e me ajoelhei e mostrei a ele com quantos paus se faz uma bela chupada (o dele valia por uns três). Ele tremia tanto as pernas, que precisou segurar no balcão dos fundos. Então pediu pra eu parar um pouco e sentou-se e pediu prá eu tirar a roupa e começou a elogiar meu corpo e pediu que eu ficasse de costas e ele começou a se masturbar e a dizer que bundinha gostosa, caralho, que bundinha tesuda, que rabo é esse, menino ? Olha, olha só como você deixa o Pintão do Zé e eu me deliciando ouvindo estas coisas, virei e perguntei de sopetão: O senhor quer botar na minha bunda ? E ele: Você deixa ? E eu: Se o senhor fizer devagarinho, pois nunca vi um pau tão grande assim. E ele: E o menino quer como ? E eu: De pé, aqui, eu seguro no balcão e o senhor vem por trás e vai enfiando devagarinho. O senhor tem vaselina ? E ele: Tenho, guri, comprei pensando em você quando o Sérgio… quer dizer, quando entrei na farmácia. Caralho, então foi o seu Sérgio filho-da-puta que contou prá ele, mas não tem nada, não, vai ter troco. Ele pegou a lata de vaselina que estava numa prateleira e disse: Prá não te machucar, vamos treinar um pouco, antes. E pegou uma banana, um pepino e uma abobrinhas, de tamanho médio, e falou, vamos deixar o terreno preparado para o melhor. Então, descascou a banana e passou vaselina nela e no meu cuzinho e começou um vai-e-vem tão gostoso, que eu quase gozei. Depois pegou o pepino e fez a mesma coisa. O pepino, por ser mais duro, não me deu tanto prazer, mas quando ele pegou a abobrinha e começou a enfiar a parte mais redondinha dela, parecendo uma cabeça de pau, eu fui às nuvens, e ele continuou ‘metendo e tirando’ a abobrinha e, sem eu perceber, trocou a abobrinha pelo pau e começou a meter em mim, só sui notar quando vi que as duas mãos dele estavam me segurando pela cintura e senti um pouco de dor, mas ele fazia tão bem e me puxava na medida certa, que eu me entreguei total. Ele pediu para eu deitar o peito no balcão e assim, minha bunda se abriu um pouco mais e ele levantou um pouco minha perna esquerda e começou a bombar aquela mangueira enorme no meu cu e lambia minhas costas e falava que eu tinha uma bunda sublime e que merecia que todos falassem de mim, pois todos deviam ter era inveja de uma bunda tão abençoada e tão perfeita. Esse homem suou tanto enquanto metia em mim, que eu fiquei ensopado e o corpo dele escorregava do meu, e ele apertava mais e mais as mãos na minha cintura e dizia que bendita a hora em que ele ouviu as estórias me envolvendo, senão ele não teria o prazer de estar comendo o melhor cu que ele jamais tinha provado em toda sua humilde vida (palavras dele). Só que ele falava tudo isto de uma maneira tão verdadeira, que gostei muito de estar dando o rabo prá ele e o bigodão dele nas costas fazia umas cócegas gostosas e eu gozei sem tocar o pau e ele me melou todo e depois de encher meu rabo ainda tirou a manguaça e continuou gozando nas minhas costas. Foda nota mil, com um pau nota milhão, grosso como uma mandioca, respeitando o ambiente.

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1 comentário

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  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Adoro le contos quando essas criaças maravilhosas dao a adulto, ele agora tem queda a Sergio e outros homens que forem sabendo