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Pequenas Pervesões (01) – Uma Janela e um Menino de 13 Anos

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Uma tarde tediosa se transformou em um espetáculo assistido pela janela.

Era uma tarde chuvosa e eu estava no meu quarto escrevendo um relatório para levar para a delegacia no dia seguinte. Não sei ao certo se o que me levou à janela foi o tédio crescente ou a curiosidade de saber o que estava acontecendo na rua, mas de certa forma fui obrigado a deixar o computador de lado e averiguar o pequeno alvoroço que se formava na calçada. Fui à janela e primeiramente observei a chuva tímida com meu rosto próximo ao vidro. A rua não estava movimentada, obviamente, mas o murmurinho era emitido por um grupo de garotos que brincava com uma bola pelas redondezas. Eram aproximadamente cinco — minha memória não é das melhores, mas posso jurar que era um grupo ligeiramente pequeno —, e havia um garoto que se sobressaía aos demais. Ele tinha aproximadamente treze anos e movimentava-se entre os amigos, chutando a bola e desvencilhando dos adversários com destreza, como uma dança perfeitamente coreografada. Ele chamou a minha atenção e de certo modo me convenceu a ficar mais tempo na janela do que deveria, já que futebol ou outro esporte estava longe de ser meu lazer predileto.

Estava tudo programado para aquele ser apenas um momento de pausa e desconexão do mundo virtual, que duraria alguns minutos e em seguida eu voltaria ao computador para continuar o trabalho. Mas o plano havia mudado, minha mente estava focada no garoto, porém a brincadeira não era mais a atração principal, e sim seu corpo esguio aparecendo aos poucos à medida em que a chuva molhava a camiseta dele.

Fiquei por tempo demais ali, o garoto tornou-se meu vício naquele fim de dia e meus olhos esbaldavam-se cada vez mais enquanto passeavam por todo o corpo daquele moleque moreno. Então eu comecei a desejá-lo, senti meu pau enrijecer de tal modo que chegou a encostar violentamente no vidro.

Comecei a fazer movimentos discretos com o quadril e imaginei meu pau encostando naquela bunda pequena e rígida. Imaginei-me beijando aquele pescoço enquanto sentia o cheiro de menino que ele provavelmente deveria ter, misturado com o azedo do suor. Pensei no meu pau brincando com o traseiro dele, enquanto eu o beijava por trás e encostava nossos corpos quase fundindo-os em um só.

“Merda”, pensei comigo mesmo quando percebi que já estava gozando. Suspirei e voltei a encarar o menino. Em segundos o silêncio da garoa foi substituído pelos meus gemidos baixos e pelo barulho do meu pênis esfregando na janela. O líquido gosmento e branco jorrou pelo vidro e escorreu lentamente, arfei e joguei-me na cama, já suado e meio sorridente.

O que fiz naquela tarde poderia muito bem ser apenas uma distração momentânea e que, provavelmente, seria esquecida nas próximas semanas. Mas mal sabia eu que aquele era só o começo da minha pequena perversão.

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5 Comentários

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  • Responder TTnovinn ID:h5i9ky6ic

    Bem a minha idade kkkkk quem quiser chama no telegram pra trocar ideia rsrs @TTnovinn

  • Responder Sr piper ID:41igyuykv9b

    Amo contos detalhados assim

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    kkkkkkkk quem nao gosta de uma cuzinho

  • Responder viadinho ID:7xbywvk98i

    escreve mais por favor, muito bom

    • boyxman ID:7121w15yhj

      Que bom que você gostou! Vai ter muito mais em breve 😀