# #

Pastor II

1613 palavras | 6 |4.70
Por

No dia seguinte o pastor Fabrício acordou ainda de manhã, na hora do café da manhã. Ele foi ao banheiro do meu quarto e se banhou, vestiu e saiu. Eu não sai da cama por um tempo, até que me levantei para me lavar de tudo aquilo. Eu estava em um estado deplorável, talvez só por isso ele não me comeu de novo.
Depois do banho eu deitei no chão do quarto e dormi.
Acordei antes do almoço, minha mãe estava na minha casa. Eu estava abalada, sem reação. As vezes as pessoas pensam que eu não me importo com elas porque sempre que algo difícil acontece eu travo, fico sem reação. Mas eu me importo e sinto, tenho sentimentos, é apenas o meu jeito de lidar com situações difíceis.
Minha mãe foi até o meu quarto, eu não fiquei olhando para ela mas ela parecia muito chateada. Disse “eu não esperava que você fosse uma mulherzinha dessas que sai dando para todo mundo”. Eu fiquei pasma, ela estava pensando que eu havia dormido com ele por vontade própria. Ela continuou dizendo que eu tenho muito sorte porque o pastor mesmo assim decidiu me assumir. Eu continuei espantada mas consegui responder que não queria mais ele aqui, que ele não deveria voltar. Ela disse para eu calar a boca, que eu era uma vergonha, uma prostituta, e que aquela casa (que o meu marido construiu para mim) era dela e que ela mandava lá, que não teria nenhuma vagabunda morando com ela e que eu tomaria jeito.
Eu chorei pela situação e pelas palavras dela e continuei no meu quarto, acabei dormindo de cansaço, sem comer nada.
Acordei já pela tarde com a movimentação, estava fraca e com fome. Ouvi vozes fora da minha casa e então ouvi aquele homem entrando. Ele estava com uma mala de viagem e outra de mão. Deixou elas na casa e veio até o quarto.
Disse que eu deveria ter arrumado a casa e a cama, que não gosta de bagunça. Eu realmente achei que estava dormindo e sonhando, não era possível que um homem que eu mal conheci estava tomando a minha vida para si, minha casa, tudo, que ele havia decidido sozinho que eu seria dele e que concordaram com isso.
Eu me levantei para ir embora, fazer alguma coisa, mas quando cheguei na porta da sala vi que ele havia trancado a casa. Ele já devia estar com as minhas chaves, meus pertences.
Ele me mandou voltar para o quarto e eu não obedeci, fiquei ali parada sem entender o porquê disso, como seria possível.
Então ele foi me buscar.
Me pegou pelo braço e me encaminhou ao quarto, eu não sei como, mas eu simplesmente não resisti, estava apenas existindo.
Ele me mandou arrumar a cama e foi ao banheiro, ele estava tomando banho. Eu demorei me mexer mas acabei obedecendo.
De dentro do banheiro ele me mandou preparar algo para a janta, eu não havia percebido mas já era o fim da tarde. Fui até a cozinha e fiz macarrão.
Fiquei sentada na cozinha. Depois do banho e de se vestir, ele foi até a cozinha comer, sentou e me mandou colocar a convida. Fiquei encarando ele por um tempo mas coloquei, estava lenta.
Ele disse que macarrão era comida de gente preguiçosa, que eu deveria fazer comida direito, e fazer suco, mas comeu mesmo assim. Depois foi até a mim e me levou para o quarto.
Tirou a minha roupa com a brutalidade de sempre, arrebentou a costura e me machucou, então me jogou na cama de bruços. Dessa vez ele pegou um travesseiro, me colocou de quatro, colocou o travesseiro embaixo de mim e me deitou de novo. Eu estava de bruços e com a bunda empinada para ele.
Ele se deitou sobre mim, tapou a minha boca e se encaixou, durante isso eu comecei a apertar a cama com as mãos, ele não estava me segurando dessa vez, parece que só não queria ouvir minha voz.
Então começou a meter em mim, foi difícil para ele, meu corpo é pequeno e eu não estava lubrificada, mas isso não o incomodou, ele continuou forçando seu pau contra mim da mesma forma, tapando a minha boca alguns gemidos escapavam muito baixos, era como se eu fosse apenas a mão dele e ele estivesse se masturbando, como se só ele estivesse ali.
Não sei se isso é sexo. Ele me usa. Só me usa, me ignora, não me escuta, mas usa meu corpo como quer.
Ele começou a gemer forte, como se estivesse com raiva, soltou minha boca e apertou forte minha cabeça contra a cama enquanto metia muito forte em mim, ele estava me rasgando e indo fundo demais, eu senti cada centímetro do pau dele entrando, eu gritava enquanto ele gozou dentro de mim.
Ele não estava cansado, o pau dele não recuou um centímetro e do jeito que estava continuou. Apertando minha cabeça contra a cama, meu pescoço doía, minhas costas e a minha buceta. Ele metia muito rápido e muito fundo, era intenso demais pra mim, então mesmo com minha voz fraca eu gritava e deixava lágrimas caírem.
Eu pedia calma chorando, implorando, pedia que por favor ele fosse mais devagar, mas ele só ia mais e mais forte, como se estivesse me batendo. Foi uma surra só que com o pau dele, meu corpo doía como se ele estivesse me espancando.
Os meus pedidos para que ele parasse já eram fracos e as minhas lágrimas já estavam secando quando ele gozou novamente, dessa vez foi bem rápido, da forma que ele estava metendo, tão intensamente, não tinha como ser diferente.
Ele se jogou do meu lado na cama, estava respirando muito forte e fundo. Me puxou pelos cabelos com força, me machucou e eu reclamei então ele me mandou ficar quieta, ele me encaixou em cima dele e me fez chupar o seu pau. Ele estava todo cheio de esperma, com o cheiro forte da minha buceta e um pouco de sangue, era como se eu fosse virgem de novo, como se fosse uma menininha que estivesse perdendo a virgindade com um estuprador.
Ele me fez abrir a boca e colocar o pau dele daquele jeito dentro dela. Eu chupava e fungava, estava destruída fisicamente e humilhada por aquele homem. Ele me tirou tudo. Tomou meu corpo a força mas os boquetes eram diferente, ele tomava meu espírito enquanto me humilhava, me obrigando a eu mesma dar prazer a ele, ao invés de ele simplesmente tirar prazer do meu corpo a força.
Eu parei para pedir que ele parasse, eu estava cansada e doída, mas ele jogou meu rosto contra o pau dele e disse que estava cansado de me ouvir reclamar, que eu deveria ser obediente e quieta.
Então eu continuei chupando ele. Demorou muito para ele gozar, depois de já ter gozado duas vezes na minha buceta, ele gozou bem pouco na minha boca.
Ele estava me levantando quando ele me puxou para baixo com força e me mandou continuar, mandou eu fazer de novo. Eu fiquei nervosa, meu maxilar já estava dolorido, não conseguiria fazer ele gozar de novo.
Então eu chorava de desespero enquanto ele fodia minha boca, eu não conseguia me mexer então ele travou meu corpo com as pernas e com as duas mãos ele forçava minha cabeça para cima e para baixo, metendo na minha boca como se ela fosse uma buceta, meus dentes arranhavam no pau dele porque minha boca precisava se fechar mas ele não se importava e continuou fodendo meu rosto.
Depois de muito tempo, minutos torturantes, quase meia hora, ele goza de novo e me larga. Meu rosto doía demais.
Meu pescoço nunca doeu tanto e meu maxilar também.
Eu deitei na cama desolada quando ele me puxou e disse que era para continuar.
Eu chorei nervosa e disse que não aguentava mais, que minha boca estava doendo.
Ele apenas me forçou para cima dele e me empurrou até a altura do seu pau, eu estava usando toda a minha força para sair dali mas ele era forte demais.
Insisti que não aguentava mais. Pedi por favor, na minha boca não.
Ele perguntou se poderia então usar outro lugar.
Eu disse que não, que estava toda dolorida e que ele já tinha gozado muito, que já tinha feito muito, pedi para ele parar mas ele estava intransigente. Disse que iria gozar mais que o pau dele ainda estava duro. Eu insisti que não aguentava mais mas ele insistiu mais que eu então eu me rendi.
Disse que tudo bem, ele poderia me comer mais uma vez, mas que eu não conseguiria chupar ele de novo.
Então ele me comeu, foi a primeira vez que eu deixei ele me comer. Ele me colocou na posição papai-mamãe e apertava meu corpo contra o dele enquanto metia em mim. Eu chorava sem lágrimas, não fazia nenhum barulho. Ele demorou a gozar.
Depois que gozou saiu de cima de mim e a noite acabou ali.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,70 de 27 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

6 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder haru ID:2ql04fxzk

    porra vim bate uma e agora to chorando

  • Responder Roberto ID:xlp08hra

    Ela que deu corda

    • Negrão safado ID:g3jqoy6ii

      Não ela não deu corda, ela foi estuprada.

  • Responder Santos ID:81rg0l049j

    Vai na delegacia

  • Responder anonimo curitiba ID:7xbwhotghm

    denuncia esse filho da puta

  • Responder Neto ID:8kqvjnwzri

    Mande aí no meu e-mail [email protected]
    PRA saber mais de vc