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Pastor I

1597 palavras | 7 |4.69
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Eu me chamo Rebeca, sou viúva, jovem adulta, estatura bem baixa, 1,50. Tenho 26 anos mas pareço bem mais jovem pela minha altura e personalidade. Sou doce de fala e jeito, meu corpo é magro, meus seios e bumbum são pequenos mas meu corpo é proporcional e bonito, sou pardinha bem clarinha porque não pego muito sol, desde adolescente mexo com a cabeça e a imaginação de homens de todas as idades. Eu percebo isso mas nem sempre gosto.
Eu sou uma pessoa simples, vim de uma família humilde, nenhum dos meus pais concluiu os estudos mas eram trabalhadores. Moro em um bairro simples, não é super pobre mas está longe dos bairros de classe média. Recebo pensão do meu marido que faleceu, ele era quase dez anos mais velho mas uma pessoa muito boa, brincalhona. Eu moro numa casa nos fundos da casa dos meus pais, já morava aqui quando era casada e continuei morando. Tenho outros irmãos mas todos são casados e tem suas vidas, eu sou a caçula, me acham meio mimada porque sou a única da família que nunca trabalhou, comecei a namorar cedo e casei cedo, então nunca precisei trabalhar fora de casa.
Estava levando uma vida muito parada, saia pouco de casa, quase sempre para ir ao mercado ou para ficar com os meus pais na casa da frente, as vezes dormia com eles. Assistia novela com meu pai, ajudava minha mãe com a casa. Minha mãe é aposentada e meu pai trabalha em uma serraria.
Um dia eu estava em casa quando minha mãe me disse que receberia a visita do pastor Fabrício, um homem que ela gostava muito e que havia acabado de virar pastor na igreja deles, eu nunca fui muito de sair, nem para a igreja, fui uma ou duas vezes e não conhecia esse homem.
Quando já estava anoitecendo e todo serviço da casa já estava feito, comida e café para receber a visita, o pastor chegou, ele veio a pé e nos chamou na área da frente na casa dos meus pais.
Ele não é exatamente muito alto, mas comparado a mim todo mundo é, deve ter quase 1,80, é moreno, cabelos curtos e magro, uma voz rouca e bastante educado.
Se apresentou para mim e disse que a muito tempo queria me conhecer, me ter mais próxima na igreja, porque gostava muito dos meus pais. Minha mãe pediu para que eu mostrasse a casa de trás (a minha casa) para o pastor, e eu fui com ele e ela não nos acompanhou. Eu já estava percebendo que ela queria me empurrar para ele.
Então o levei para a minha casa, mostrei o quintal dos meus pais, mostrei uma moto que estava parada, ele perguntou se era minha e se eu dirigia, eu disse que era do meu marido mas que eu não dirigia porque a moto era grande e pesada demais para mim e que eu nunca havia aprendido a dirigir.
Ele perguntou do meu marido, coisas de sempre, eu expliquei o que houve, que fazia já mais de um ano e que eu estava levando a vida com o que ele deixou para mim.
Ele me disse para pegar um copo da água pra ele e eu fiz isso, depois de beber ele me devolveu o copo e quando eu fui deixar na pia ele se levantou e veio caminhando comigo, atrás de mim, quando me virei ele ficou no caminho e eu fiquei assustada mas ele não. Começou a me abraçar e eu travei por um segundo mas então tentei me desvencilhar dele, comecei tentando recuar mas ele me abraça forte e a mãos deles estavam passando por todo meu corpo, então eu coloquei minhas mãos contra o corpo dele mas ele era muito mais forte e não fazia diferença nenhuma, eu tentava empurrar ele enquanto as mãos deles faziam o que queriam, ia da minha cintura ao meu bumbum e eu dizia não, dizia para ele parar e que eu não queria, ele apenas dizia para eu fazer silêncio e me acalmar. Eu não correspondia, me debatia em vão e tentava engrossar a voz mas era totalmente ignorada.
Então em um movimento só ele me levantou do chão e foi me carregando até o meu quarto enquanto eu protestava já cansada e sem forças, tentei segurar na porta quando ele me passou por ela mas bastou um puxão mais forte que minha mão se soltou e se machucou. Ele me jogou na cama e fechou a porta, tirou a chave a colocou no bolso. Eu estava chorando na cama dizendo que não queria enquanto ele tirava a própria roupa. Ele estava nu e deitou na minha cama como se fosse a dele, me puxou pelo cabelo e pelo braço, colocou meu rosto no pênis dele, que era muito grande e estava muito duro mesmo, parecia já estar bem molhado. Eu não queria mas já estava tão cansada de toda a resistência que quando ele empurrou a minha boca em direção ao membro dele eu apenas respirei fundo e aceitei.
O pênis dele entrava pouco na minha boca, nem entrou nem a metade e ele era muito bruto, apertou tão forte o meu braço que deixou ele roxo e eu ainda chorava pela força com que ele segurava meu cabelo para movimentar minha boca do jeito que ele quisesse. Ele foi relaxando um pouco e afrouxou a mão então eu parei de chupar para respirar e tossir e pedi para ele parar, ele me ignorou e eu disse que chuparia ele mas que seria só isso, para ele ir embora depois.
Ele disse para eu voltar a chupar e que faria o que quisesse comigo, disse que não gostava de reclamação e que eu parasse logo com isso. Então eu continuei chupando e sendo amassada por ele.
Eu sempre fui muito mimada, sou meio travada na cama, só faço o básico e fazia muito pouco sexo oral, não tinha costume de engolir esperma e nem de ser safada na cama. Mas ele não me deu escolha, começou a gemer mais alto e eu sabia que ele iria gozar e tentei sair, não queria engolir mas ele não deixou, disse “engole, caralho” e me apertou mais forte que antes. Eu tive que engolir, foi a primeira vez que engoli esperma, não cospi e nem tirei a boca, mesmo depois de gozar ele continuou na minha boca por um tempo, eu acho que era justamente para eu não cuspir e engolir tudo.
Depois disso ele soltou meu cabelo e meu braço mas não me deixou sair da cama, me forçou a abraçar ele, eu estava exausta e já não tinha mais lágrimas, apenas os olhos pesados. Enquanto eu estava abraçada de lado com ele, com um braço e uma perna sobre o corpo dele, ele começou a apertar meu corpo de novo, minha barriga, minha vagina e minha bunda. O pênis dele estava voltando a ficar duro e eu sabia que ele cumpriria o que disse e que faria o que quisesse comigo, eu pedia apenas que por favor, não, eu já tinha feito muito, que não queria mais. mas ele não se importava.
Me deitou na cama de frente para ele, começou a beijar e morder meu corpo onde queria. Então abriu minhas pernas e se colocou no meio delas, conseguia deixar minhas pernas pra cima só com as pernas dele, sem usar as mãos, também prendeu meus dois braços com uma única mão e então eu estava toda rendida para aquele homem. Já havia mais de um ano que eu não fazia sexo quando ele me possuiu.
Eu não tinha a menor condição de aguentar ele todo dentro de mim, mas ele se forçou e forçou, eu voltei a chorar e pedia para ele parar mas ele me mandava ficar quieta enquanto metia com muita força em mim, a cama fazia barulho, estava se arrastando por causa da brutalidade dele mas ele se cansou de me ouvir reclamar.
Saiu de dentro de mim e na hora eu me encolhi mas ele me virou com a mesma força e ignorância que estava usando para me comer. A primeira coisa que fez foi deitar em cima de mim e tapar a minha boca, então foi encaixando o seu pau em mim de novo, sem consideração, sem respeito, eu era apenas um buraco pra ele usar do jeito que quisesse.
Então ele gozou, dentro de mim. Descansou e depois me comeu de novo.
E depois me comeu mais uma vez.
Quando o pau dele já não queria ficar mais duro, ele me fazia chupar. Depois voltava a me comer. Me comeu por horas antes de dormir, eu não dormi, de madrugada ele acordava e me comia de novo, nunca tinha ouvido falar de um homem com tanto desejo, ele não cansava nunca de mim e nem me dava descanso. Ele gozou em mim oito vezes, todas elas na minha buceta. Me comeu a noite toda.

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7 Comentários

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  • Responder Cleber ID:8ciplmlxi9

    Exagerada….

  • Responder Shaka ID:gsudr76ii

    Era o João de Deus não?

  • Responder ada ID:gqbgukfij

    Mennnnnnnntirooooooooosssssssa

  • Responder Lex75 ID:5vaq00tfi9

    sortuda.

  • Responder Doidao ID:wc564tv4

    Seria top se tivesse continuação

  • Responder Neto ID:8kqvjnwzri

    Gostei do conto tem mais pode chamar aí
    [email protected]

  • Responder Policial dos contos ID:81rnlyy8ra

    O conto é real? Você gosta de lembrar ou foi um desabafo? Escreve pra mim: [email protected]