Pai e filho, a paixão (parte 3)

Peço desculpas pelo sumiço, depôs de um tempo sumido, volto com a parte 3.
Antes Leia a primeira e segunda parte pra entender melhor

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Carlos estaciona no shopping.
-Filho fica de mãos dadas comigo como um casal de namorados viu?-
-Tq bom pai.
Carlos e Theo entraram no shopping de mãos dadas, aos olhos do todos eram apenas pai e filho, na mente de Carlos eram um casal apaixonado, quem olhava não imaginava que a paixão que Carlos sentia pelo garoto era de um macho por sua putinha e que naquela mesma noite Carlos iria tirar o lacre do cuzinho de seu próprio filho e estava completamente ansioso pra isso.
Carlos e Theo entraram em uma loja de roupas, Carlos leva Theo para a sessão infantil feminina,  Carlos pega duas calcinhas infantil, uma rosa e uma vermelha , olha pra um lado e pro outro pra vê se não tem ninguém e fala  baixinho pra theo:
-Vai vestir essa calcinha pra mim hoje a noite viu, tu vai ficar uma delicia com essa vermelha filho.
Carlos porém não tinha reparado que bem proixmo dele estava um homem na faixa dos 40 anos também com seu filho, só que ele não tinha visto porque o homem estava abaixado colocando um sapato no filho atrás de uma estante de roupa.
O homem se levantou com o filho e disse:
-Vai dar um presente pro garotinho?
Carlos ficou completamente nervoso e com medo, mas acabou respondendo
-É né, mas ainda vou levar ele na sessão de meninos pra escolher.
O homem se aproximou de Carlos estendeu a mão e disse:
-Prazer, me chamo Gabriel e esse aqui é meu filho o João, ele tem 8 anos.
-Prazer sou Carlos e meu filho é o theo de 9 anos.
O homem olhou pro lado olhou pro outro,  abriu a bolsa e tirou um cartão com um número de telefone e disse;
-Me chama no WhatsApp, eu ouvi o que tu  disse pro teu menino aí, mas fica tranquilo eu e meu filho também curtimos juntos, vamos marcar alguma coisa.

Carlos foi embora, pagou as calcinhas e saíram do shopping.
No caminho Carlos parou em outro lugar, era um sex shopping, mandou Theo esperar no carro.
Carlos entrou e comprou algumas coisinhas, comprou um vibrador em forma de rola, comprou gel anestesico, comprou lubrificante, calcinha fio dental e até algemas , comprou várias velas aromáticas também.
Na volta pra casa Theo foi olhando as compras do pai, e acabou dormindo.
Quando chegaram em casa Carlos ficou olhando o filho dormindo no banco do carro, seu coração envolvido em paixão, Carlos abriu a porta do carro e pegou seu filho em seus braços e o levou pra dentro de casa o colando no sofá.

Carlos foi pro quarto do filho e começou a arrumar pra grande noite que os dois iriam ter.
Carlos colocou roupas de cama vermelhas, colocou uma música romântica de fundo, ascendeu as velas aromáticas pelo quatro, estava tudo perfeito. Carlos mandou Theo tomar banho e entregou a calcinha vermelha pro filho
-Vai lá e volta vestindo só essa calcinha pro teu macho vai.
Uma câmera iria filmar tudo, Carlos queria aquela recordação pra sempre, O quarto estava um clima delicioso como em filmes, tudo no escurinho somente com uma luz central que iluminava a cama do filho, e a luz das velas, um cheiro incrível pairava no ar. Carlos sentou na cama sem roupa nenhuma, a rola já durona feio pedra estava em pé e toda babada, o saco enorme pesava cheio de leite.
Theo abriu a porta do quarto e entrou, Carlos quase gozava ali mesmo.
O filho estava só com a calcinha vermelha infantil que ele tinha comprado, parecia uma menina, foi na direção do pai, sua cintura requebrava enquanto caminhava.
-Para aí e dá uma voltinha pro teu namorado, com a mao na cintura-DISSE CARLOS
Theo então virou, Carlos deu um gemido quando viu a calcinha toda enterrada na bundinha do menino, o cuzinho já tava mordendo, as nádegas da bundinha moreninha estavam suculenta e encheram de água a boca do pai.
Carlos colocou o garotinho no seu colo, mas de costas pra ele, Carlos então começou a alisar todo o corpinho do filho, sua língua percorria os ombros do filho e seu pescoço também, Carlos lambia e chupava o pescoço do filho, Carlos acabou dando uma chupada com força e gostosa no pescoço do filho, deixando automaticamente uma marca da chupada em seu pescoço infantil. Colocou o filho de frente, e novamente ambos se beijaram, Carlos segurava com firmeza pela cintura do filho, os braços do filho se apoiavam nos ombros músculosos do pai, um beijo gostoso, quente e muito melado, saliva escorria pelos seus lábios, o rosto de Theo todo molhado pela boca do paizão, Theo precisou parar pra respirar, Carlos não queria pausa, queria beijar mais, Carlos puxava ainda mais a calcinha pra dentro do rabinho do seu filho e deu tapas na poupa da bundinha de Theo. A música de fundo abafava o gemido do filho ao levar tapas do seu pai.
Carlos pegou o filho e o colocou deitado de bruços sobre a cama, sua mão desceu do pescoço até a bundinha do filho, bem devagar Carlos foi tirando a calcinha de dentro da bundinha do filho deixando ele peladinho de bundinha pra cima, Carlos enfiou a cara no rabinho do filho, deu vários beijos na bundinha moreninha gostosa do filho, deu tapas que deixaram marcas, então abriu as nádegas e viu O cuzinho também moreninho do filho, uma cor meio dourada, o filho estava absolutamente amando aquilo tudo, o cuzinho do filho piscava, pulsava, Carlos enfiou o nariz dentro do cuzinho e deu uma cheirada funda, pronto, víciou no cheiro do cuzinho do filho, realmente tem cheiro de infância, inocência mas que não iria durar muito, Carlos chupou e lambeu loucamente, freneticamente aquele buraquinho virgem, sua língua sentia cada preguinha do cuzinho do filho, os sons das chupadas estralavam pelo quarto, nos 15 minutos seguintes Carlos esqueceu do tempo naquela bundinha aberta, ele poderia ficar um dia só chupando o cuzinho do filho, e realmente teria dias de muita chupada no cuzinho do filho.
Carlos então começou a lambuzar todo o corpinho de theo com lubrificante, ficou bem lisinho e escorregadio.
Encheu o cuzinho com bastante lubrificante, e começou a tentar meter um dedinho, o cuzinho resistia, apertava meu dedo, mordia, mas depois o buraquinhi deixou o dedo todo entrar, Carlos nao tava com pressa, fudeu o cu do filho alguns minutos somente com um dedo, o dedo entrou fundo, e Theo gemia baixinho, mais alguns minutos depois 3 dedos já estavam dentro do cu de Theo
Carlos deitou em cima do filho, a rola procurou o cuzinho do filho, e mesmo já tendo levado dedada do pai, o cuzinho ainda contraia ao sentir a rola tentando entrar, a cabeça entrou e theo gemeu mais alto, aos poucos Carlos foi empurrado.
-Fica calmo, não vou tirar pra tu acostumar.
Theo chorava baixinho.
Minutos depois a Rola do pai estava toda dentro do su cuzinho, a rola grossa do pai parceiro preencher completamente o rabinho do filho, o cuzinho aberto já não conseguia lutar contra a pica do pai, a rola tomou tudo dentro do filho, Theo mordia o travesseiro e gemia baixinho com dor.
-Pronto, tá tudo dentro filho, agora vou fuder.
Carlos começou a bombar no cuzinho do filho, a rola grande do pai parecia querer ir mais fundo dentro do garoto, mas já tava tudo dentro, o saco batia na bundinha do filho, Carlos socou, socou, Theo chorava e gemia lá sem abafar o som.
Carlos deitou sobre o corpinho do filho e enquanto metia no cuzinho lambia e chupava o pescoço do garoto.
-Eu te amo filho, eu te amo seu gostoso, eu te amo sua putinha, tá gostando de tomar no cuzinho né-DIZIA CARLOS no ouvido do filho.
Ambos estavam suados com seus corpos colados, Carlos em cima do filho nunca havia experimentado tamanha excitação.
Não demorou muito pra Carlos encher o cuzinho do filho com seu leite quente, vários jatos de esperma encherem o cu de Theo escorrendo pela sua virinha e melando a cama.
Carlos continuou deitado em cima do filho, sua rola mole continuou dentro do cu de Theo, Theo respirava ofegante.
-Te amo, amei fuder teu cuzinho,  tu gostou?
-Gostei pai.

Carlos e Theo tomaram banhos juntos, no banheiro Carlos ao abrir a bundinha do filho ainda saia esperma de dentro, Carlos lavou bem o cuzinho do filho, tinha fudido com vontade, o cu de Theo estava aberto e vermelho, mas iria melhorar.

Theo foi vê TV e Carlos foi arrumar o quarto e ver o vídeo do sexto.
Carlos estava exultante de alegria, finalmente tinha tirado o lacre do cuzinho so filho, não é todo pai que tem a sorte de tirar a virgindade do próprio filho, de sua própria criança.

Ao pegar sua roupa pra se vestir caiu um cartao do bolso e Carlos lembrou do homem no shopping. Será que ele mandava mensagen pra ele, pensou Carlos.
Continua.

Quem quiser bater um papo ou trocar conteúdo só me chamar. Infelizmente perdi minha conta antiga e os contatos que me chamaram, mas estou de volta, só chamar.@Carlr5

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