Pai descobre fantasias sexuais da filha – 4

Comi a minha filha fazendo ela imaginar um sexo a três (a filinha, o papai e o titio).

Olá, nesse relato vou descrever algumas dificuldades e as fantasias que vi de minha filha, mas claro que vou separar um espaço para descrever uma de nossas transas. Já tem pouco mais de um ano que transo com a minha filha, atualmente ela tem treze, mas sempre coloco a idade que ela tinha na época do relato.

Parte II
Nesse meio tempo foi difícil me fazer mais presente em casa, porque ao mesmo tempo que era agradável como pai, eu não sabia muito bem disfarçar os meus desejos. No relato anterior eu relatei que falei à escola que ela não iria para aula naquele dia, fiz isso por mais umas três vezes. Numa dessas vezes a escola contatou a minha esposa e ela me perguntou o pq de Amanda não ter ido pra aula, dei uma desculpa que já nem me lembro, creio que isso fez a minha esposa ficar com as antenas ligadas. Ela passou a querer pegar o meu celular. Num de meus vacilos esqueci de apagar uma foto que minha filha enviou pelo instagram, não deu pra ver porque expirou o tempo, mas ela perguntou o que era e falei que era uma questão da escola, minha esposa fez cara de quem achou estranho. Ela passou a ir comigo dar boa noite e a pegar com mais frequência o celular de nossa filha. Com isso, tive que passar um tempinho sem manter relações com a minha filinha.

Das fantasias de minha filha que descobri. Já relatei como peguei o celular dela e de como foi a situação. Ela conversava com um rapaz, que prometi a ela não ir atrás dele. Nessas conversas vi as seguintes coisas: Sexo a três comigo, ele e ela, em que ela queria me chupar enquanto ele metia; Queria transar com o irmão dela quando ele estivesse mais velho; Com um tio do sul; Queria fazer uma gangbang com os meninos do curso de inglês aos sábados. Fora os relatos que ela já tinha dado o cuzinho pra um primo, que iniciou ela; e para dois meninos da igreja, que ela dava o rabinho e mamava eles depois de uns ensaios na semana.

Mais uma de nossas aventuras foi a seguinte. As coisas já tinha se acalmado com a minha esposa e minha filha parecia estar com raiva de mim, depois descobri que era porque não havíamos mais feito nada, nem deixar ela me mamar rapidinho eu não deixava e, como sou muito rígido, sempre falava brigando com ela. Certo domingo a minha esposa saiu para almoçar na casa das mulheres da igreja, como eu não sou de sair, falei que ia ficar em casa, nisso a minha filha pediu pra ficar em casa também, ela também é antissocial, mas meu filho mais novo veio conosco. Tudo bem, pois eu não estava pensando em fazer nada, só queria passar o domingo no meu quarto assistindo filme. Desse jeito, minha esposa ficou na casa das mulheres pro almoço e eu com meus filhos viemos para casa.

Parte II
Quando chegamos fui ao meu quarto tomar banho, meu filho ficou no quarto dele e minha filha no dela. Depois que liguei o ar-condicionado e coloquei um filme, meus filhos vieram pro meu quarto e ficamos assistindo, deitados na cama e enrolados. Tentei fazer carinhos em Amanda, mas ela me olhava emburrada.
– Quer que eu pare, meu amor?
– Não é isso…
Então continuei a fazer carinhos nela, meu filho dormiu e eu quase estava também, mas ela ficou me mantendo acordado e me chamou para irmos ao quarto dela, assim fizemos.

– Você está com raiva de mim?
– O senhor está com raiva de mim?
– Claro que não, meu amor, pq acha isso?
– O senhor só me briga e parou de namorar comigo.
– Mas é pq sua mãe estava desconfiando, quer que o seu pai vá preso?
– Claro que não.
– Então, você é nova, mas pensa como gente adulta, o papai está te protegendo.
– Mas eu tenho saudades, pai.
– Eu também tenho.
– Tem mesmo, papai?
– Claro, você é linda e faz do jeito que eu gosto.

Conversamos mais um pouco e nos beijamos como namorados. Fiquei nervoso porque talvez a minha esposa pudesse chegar, mas não consegui me controlar. Coloquei logo o meu pau para fora, para não perder tempo, então ela pegou um travesseiro e começou a me mamar. Me controlei e não bati nela, pois um toque mais forte e já fica a marca nela. Segurei firme em seus cabelos fazendo a minha filha gemer de tesão. Eu a beijava para sentir o gosto do meu melzinho em sua boca e forçava o pau, fazendo ela tossir, aquele rostinho vermelho me matava de tesão. Então mandei ela ir no meu quarto pegar o lubrificante, pois o meu pau estava duro e não teria como disfarçar se o Angelo me visse.

Ela voltou e me deu o lubrificante. Abaixou o seu shortinho fino, ela estava sem calcinha, e lubrifiquei aquele cuzinho lindo, lubrifiquei o meu pau e comecei a meter. Sabia que ela estava dando o rabinho pros meninos da igreja, porque passei a demorar um pouco mais em ir buscá-la, apesar de nesse tempo ela achar que eu ficava com raiva, depois descobriu que eu deixava ela ser uma putinha.

Comi aquele cuzinho branquinho que ficava vermelho quando eu a fodia. Como eu não podia bater nela, passei a instigar ela com as palavras. Xinguei, fantasiava situações. “Isso, filinha. Dá o rabinho pro pro papai enquanto chupa outro, amor”. A cadelinha gemia e eu mandava ela não gemer tão alto. “Quem, papai?” ela perguntou. “O seu tio”. Ela gemeu fundo “Quero, papai. O senhor deixa?” e eu disse que deixava e mandei ela chupar os seus dedinhos como se estivesse chupando ele. Ficamos assim por bastante tempo. A minha primeira gozada foi na sua boca, mandei ela engolir. Depois fiquei chupando a bucetinha dela até eu ficar ereto de novo. Nessa segunda vez ela gozou enquanto eu falava “Isso, chupa o titio enquanto o papai te come”. Não demorou muito e gozei no rabinho dela. Mandei ela ir tomar banho no quarto dela, fui tomar o meu banho em meu banheiro e depois voltamos pra cama de meu quarto. Meu filho ainda dormia e depois desse sexo dormimos também a tarde toda. Minha esposa voltou por volta das 17hrs.

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