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O Vizinho Militar. 15 – “Um monte de cara batendo uma punheta pra bunda que eu tô comendo agora.”

2086 palavras | 7 |4.50
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A tentação bate a porta, mas pro lado de dentro eu tô sendo tratado do jeito que um puto merece.

Parece que a vida gosta de brincar com a gente. É só você ficar de boa com um cara que te oferece todas as coisas que você procura em um homem que a vida começa a jogar todas as opções no seu caminho pra testar sua paciência e a sua fama de puto.

Eu to vivendo dias ótimos com o meu militar. Acordamos juntos todos os dias e naquelas manhãs quentes que acordamos com o lençol babado de porra da noite inteira roçando pelado a gente transa bem devagarinho pra começar o dia bem. Quando está animado demais Jonas vira a bunda pra mim e pede linguada no cu e dedada com força pra gozar me sentindo brincar com sua entradinha apertada. Gosta de me pegar no corredor quando chegamos juntos ou quanto vamos tomar um ar no bar da esquina e me faz rir quando esfrega seu volumão no meu pedindo pra ser mamado na escada. Cheira meu pescoço em público e diz que quer amassar minha bunda quando chegar em casa. Me trata com carinho no banho, prepara coisas pra gente comer, pede minha pizza favorita em algumas noites e me come gostoso quando o dia pede um amorzinho.

Mas a vida… Ela é uma cretina brincalhona.

O porteiro paizão esses dias me recebeu no portão do prédio com aquele sorriso de homem quando quer dizer alguma coisa. Respondi o sorriso porque ele estava arrancando isso de mim e logo entendi quando ele projetou a virilha pra frente e mostrou um voluminho formado bem ali.

“Porra, como é que faz pra gente repetir aquilo lá?”

“Só se você quiser se entender com o galego depois” eu respondi brincando.

“Todo dia vendo sua bundinha passar aqui na frente. Altas punhetas pensando nela.”

“Quer um incentivo?”

“Opa. Bora ali. Tem um lugarzinho que dá pra gente brincar” ele disse já babando.

“Não. Te mostro aqui mesmo, danado.”

Peguei meu celular do bolso, abri a galeria e mostrei uma sequência de fotos que fiz no espelho pra provocar Jonas num dia que ele demorou demais no trabalho. O porteiro viu todas pegando no volume crescido e já passava a língua nos lábios quando foi pra pegar na minha cintura.

“Espero que tenha boa memória quando for bater uma e precisar lembrar dessas fotos” eu provoquei seguindo meu caminho pra escada rindo dele.

Na minha folga precisei ir acompanhar minha amiga na mudança porque ela estava sozinha e não queria lidar com os montadores todos homens em seu apartamento. Acontece que no meio deles um novinho se destacava com força. Magricelo, de altura mediana, cabeça raspadinha e tatuagem pelo corpo todo. Um tom de bronze na pele e a boca carnudinha boa de beijar. Nos olhamos algumas vezes no meio dos processos de subir móveis, abrir caixas, desempacotar objetos. Às vezes ele precisava erguer os braços e a barriga sequinha surgia com pelinhos à mostra onde começava o caminho para o pau. Coisa linda. Babei tanto nele que o pau endureceu com todas as vezes que flagrei ele dando uma coçada no pau. Me olhava e sorria com a cara suada. Eu poderia lamber cada centímetro coberto de suor, mas ao invés disso corri no banheiro e lavei o rosto pra tirar o pensando sujo.

Fui no banco tarde dessas no horário e fui abordado por um cara na rua. Eu tinha acabado de abrir a coca geladinha quando ele chegou perguntando se eu não poderia dar um pouco pra ele ou se tinha um cigarro. Disse que não fumava, mas que poderia comprar uma coca e até um salgado. Tinha padaria perto. Ele foi comigo agradecendo e me deixando ver que a bermuda folgada mostrava um pouquinho da bunda branca e a entradinha pro meio delas. Evitei olhar muito e dar na cara que aquele tipo ali me deixava maluco, mas era inevitável. Comprei a coca, o salgado, um cigarro picado no caixa da padaria e lá fora ele deu uma coçada no finalzinho da barriga tomando um golão do refrigerante. Os dedos entraram no short o suficiente pra abaixar ainda mais a peça e exibir o começo da camada grossa e escura de pelos que deve cobrir a virilha inteira dele.

“Tá peludão” eu tive que dizer rindo.

“Porra manin, na rua a gente fica assim mesmo ó. Não tem como se arrumar direitin não. Mas a gente tenta ficar aparentável.” Pra falar isso ele até desceu mais o cós da bermuda e eu vi que realmente era muito pelo escuro.

E ele não era inteiro feio. Estava sem camisa e o peito até que era definido. Tinha umas tatuagens pequenas espalhadas pelo tronco e estava muito queimado de sol.

“É foda, né?” Eu falei.

“Tô precisando mesmo de uma foda. A gente come os doido de rua mas não é a mesma coisa, não. Sou acostumado a comer novin cheirosin querendo aventura, tá ligado? Mas tá osso. Sumiu todo mundo. Tu curte, né?”

Na hora eu dei uma gelada que ele percebeu e riu. Eu até dei uma avermelhada no rosto e o pau deu sinal na calça. Não dava pra esconder que eu estava olhando demais para a região onde começava os pelos que cobrem o pau dele. A bermuda ainda estava caída e ele não fazia questão de levantar.

“Eu curto, mas esse lance não rola comigo não. Sou certinho” eu respondi mentindo e rindo.

“Dá um banho no boneco pra ver se ele não fica cheirosinho e grandão pra você dar uma mamada no capricho…” Ele respondeu terminando o salgado e dando uma goleada na coca. “Eu meto pra caralho, tá pensando o quê? Tem pedra que tire meu tesão não. O pau sobe e fica que é uma estaca.”

Eu ri e dei uma apertada no meu próprio volume. Ele percebeu, riu comigo e tentou dar um apertão na minha cintura.

“Ó o gordinho… doido pra meter com o papai aqui.”

“Comprometido” eu disse.

“Outro dia, então. Cola aí quando quiser. Sou mó de boa, tô sempre aqui. Até dou um jeito de ficar cheirosin pra você babar na pica, hein.” Disse já se afastando. Eu só ri e já segui na outra direção me livrando dos pensamentos que o infeliz fazia surgir na minha cabeça.

Dentro do banco sentei numa fila de espera interminável como sempre é. Na minha frente um coroa parrudo se ajeitou na cadeira quando me viu sentar e cruzou seu olhar com o meu em um cumprimento formal de gente que se olha no mesmo ambiente. Ele atendeu o telefone umas duas vezes e na terceira eu flagrei o moreno dando uma coçada discreta no saco. As pernas abertas me deram total visão dos dedos massageando as bolas por cima do tecido fino da calça social. Ele cruzou de novo o olhar com o meu e se ajeitou outra vez. Tinha duas coxas enormes que quase se juntavam, só não fazia isso porque ele era fisicamente impossível de fechar as pernas. O peito apertado dentro da camisa branca mostrava que o pelo na região era escuro e grosso igual os pelos dos braços e das mãos. A cara era barbuda e o cabelo grisalho. A boca gostosa e o olhar curioso pra caramba.

Mandei um áudio perguntando se Jonas saía cedo naquele dia e depois abri o Instagram por um minutinho. Voltei minha atenção ao coroa e ele tinha parado a mão sobre o zíper da calça de forma despretensiosa. Continuei olhando porque estava gostoso a forma como a palma da mão cobria a região e ele percebeu, é claro. Antes de tirar a mão deu duas apertadas e seguiu me olhando. Ao redor ninguém percebeu e eu continuei acompanhando o interior das coxas com o olhar. Deu outra apertada, mais uma. Acariciou o saco, o interior das coxas, depois voltou no zíper e abriu a pernas pra me mostrar o fundo da calça. Suspirei. Que coroa exibido. A aliança gritou no dedo quando ele mexeu a outra mão e depois voltou os dedos para o desenho que o pau dele estava começando a formar no tecido. Ele se ajeitou, mexeu o quadril, fez o volume se mover e ficou mirando minha cara enquanto isso.

Que safado, eu pensei. Jonas me acordou quando respondeu a minha mensagem de forma escrita.

“Chego cedo. Tô com tesão. Muito tesão. Dá pro seu militar hoje?”

Escrevi de volta.

“Vai me maltratar hoje? Dia sofrido, meu gostoso. Compensa ele com muito prazer do jeito que você sabe fazer.”

A senha do coroa foi chamada minutos depois e ele levantou me encarando ajeitando o cinto ao redor da cintura. Na volta fez questão de passar perto de mim indo para a saída. Estava cheiroso. Exalava tesão.

Esperei Jonas em casa de banho tomado e corpo cheirando a sabonete. Estava só de cueca no sofá quando ele abriu a porta e sorriu parado no meio da sala dele. Largou a mochila no canto, deu uma esticada nas costas enormes, sorriu cheio de malícia e alisou a o peitoral por cima da roupa camuflada.

“Tô todo suado aqui embaixo” ele disse. “A roupa tá pesada, quente e com cheirão de macho, sabia? Tô doido pra sentar e dar aquela esvaziada gostosa no saco. Será que vou ganhar isso?”

Eu estava admirando o corpo enorme dele, o peito inchado dentro da farda, as mãos enormes e a boca gostosa pedindo beijo, mas lembrava também dos dias sofridos que tinham sido. A vida estava me provando e eu resistia como um bom namorado que escolhi ser. Sou puto. Um puto de verdade. Mas sou puto dele, desse galego grandão que para na minha frente depois de um dia quente cheio de trabalho e espera que eu fique de joelhos para adorar a pica suada e morna que endurece rápido.

Ele acomodou a minha cara bem embaixo do saco quando eu fiquei de joelhos no meio do tapete e me fez experimentar o cheiro forte que carregava naquele dia. O meu lugar é embaixo de um homem desses gemendo baixinho como é gostoso ser dele. Jonas gosta disso. Pede que eu diga que pertenço a ele, que adoro seu corpo, que sou viciado em seu cheiro. Ele me coloca pra cheirar a cabeça da pica, esfrega ela em meus lábios, segura meu queixo pra esfregar as bolas em meu nariz, segura minha nuca controlando meu desejo e me faz engolir tudo em câmera lenta. O meu militar é tão puto quanto eu sou.

Nesse dia engasguei na pica até chorar. Engoli as bolas, babei na virilha, gemi na rola. Pedi tapa na cara e ganhei um vermelhinho nas bochechas como resultado dos dedos grandes do meu macho.

Me comeu no chão mesmo e nem tirou completamente a cueca pra fazer isso. Afastou o tecido de ladinho, abriu o cu, babou nele, enfiou uns dedos e meteu com força. Chorei na pica com a cara no chão pedindo pra ele me estourar. Fez isso dizendo que a minha bunda fica cada vez mais gulosa, mais aberta e mais molhadinha.

“Você tá macio demais, meu safado. Minha vara tá cabendo direitinho nela. Olha que coisa linda. Nunca vi mais puto.”

“Vai, taca tudo dentro. Me fode, gostoso. Bota tudo, me abre mais, vai…”

Ele me fodeu com o corpo caído sobre o meu e o tempo inteiro mantinha minha bunda empinada pra continuar lá dentro, bem fundo.

Terminei minha noite todo gozado deitado no chão da sala contando para Jonas como o coroa do banco e o mendigo estavam doido pela bunda que ele tinha acabado de torar na vara.

“Porra, que sorte a minha.”

“Sorte?” Sussurrei trazendo ele pra perto. Queria um beijinho de língua bem babado.

“Um monte de cara batendo uma punheta pra bunda que eu tô comendo agora. Isso sim que é sorte.”

Eu ri e subi o corpo dele ganhando aquele beijo.

“Não tem coisa melhor que namorar um puto” eu brinquei.

Dormi cheirando a porra, perfume dos deuses.

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7 Comentários

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  • Responder Ursão Puto ID:3zarg0lh20a

    Aí sim, hein. Já pensou a delícia que isso seria?

  • Responder Garotão92 ID:gsuvgy2m1

    tem que mandar esses roteiros pro Seizou Ebisubashi desenhar os bara

  • Responder Novinho safado ID:muiqz2m9a

    Melhor conto tava ansioso por mais um episódio só esse e do lek me faz vim nesse site amo esse conto de paixão nao pare de escreve

    • Ursão Puto ID:3zarg0lh20a

      Não vou parar, não. Se você mandou, tá mandando!

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Se fosse eu daria a todos os macho quando chegasse em casa tinha o namorado esperando

    • Ursão Puto ID:3zarg0lh20a

      Que safadeza, Luiz. Gosto assim! rs

  • Responder Passivo discreto de Recif ID:41igm29o499

    Meu sonho é mamar picas de militares e dar meu cuzinho pra eles fuderem bem gostoso