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O diferencial do hotel era o picolé

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Afoguei as mágoas num picolé e não na bebida. Foi mais sadio e melhor

Passei um tempo separado de minha mulher e, mesmo sendo mês de junho, resolvi passar dez dias em uma praia. Ainda que chovesse, eu curtiria assim mesmo. Fui sozinho e fui realmente para esfriar a cabeça e pensar melhor.

Levei dois litros de whisky, já que nada melhor do que encerrar o dia tomando umas duas doses antes de dormir. Os seis primeiros dias decorreram como eu imaginei: solidão, pescaria embarcado com pescadores da região, pouca gente no hotel (era um hotel que tinha vários bangalôs e eu aluguei um, já que o preço era acessível e na época ficou melhor ainda) e uma boa rede de internet wi-fi. Nem pense que era algo de luxo, pelo contrário, mas tudo bem organizado.

Pois bem, nesse sexto dia eu tinha ido de bicicleta (do hotel) a um restaurante bem simples que fica próximo do hotel. Jantei, fiquei por lá e voltei com boas cervejas no sangue. Já era tarde para a região (mais de 10 da noite) e o hotel tinha poucos hóspedes, por isso que, ao me aproximar do meu bangalô, ouvi uns barulhos estranhos. Percebi que era numa “casinha” que tinha próximo dos bangalôs, para a guarda de bóias, cordas, bolas, etc. Julguei que seriam animais (gatos?) fazendo algazarra. Eu me aproximei silenciosamente e vi que na parte de trás da casinha, que tinha algo parecido com uma lavanderia externa – usada para lavar os objetos a serem guardados – e foi lá que vi PEDRINHO sendo enrabado por PICOLÉ, apelido de SANDRO, dois meninos da região praiana.

PEDRINHO deveria ter uns 14 anos, magrinho e muito afeminado, ajudava o pessoal de lá com pequenos serviços e ganhava uns trocados. Se alguém precisasse, por exemplo, de algo que só tinha num supermercado ali perto, era PEDRINHO quem ia comprar.

PICOLÉ, e assim ele gostava de ser chamado, porque era vidrado em picolé, era um pouco mais velho (16 anos?) e apesar de não ser muito mais alto que PEDRINHO, era mais para cheinho, gordinho. Era o destemido da turma, o mais desenvolto, o que não tinha vergonha, e era comum ser levado pelos hóspedes para os passeios, ou seja, já era meio que um guia turístico informal. E isto era sua característica: era esperto.

Quando vi a cena, PEDRINHO encostado na pia e PICOLÉ mandando ver comecei a rir e, no instinto, falei algo do tipo “que é isso aí?”. Os dois subiram os calções e saíram numa rapidez espantosa. Ri com a situação e fui dormir me achando um empata-foda. No final da manhã seguinte, eu estava acendendo a churrasqueira do bangalô para assar uns peixes que tinha quando PICOLÉ vem por ali, desconfiado mas sem muita tapeação.

– Diz aí, PICOLÉ. Dormiu bem?
– Dormi sim, senhor.
– Estava em lua de mel?

PICOLÉ ficou vermelho e me disse que as oportunidades não podem ser perdidas, que PEDRINHO era o desafogo dos meninos da região e ele não ia ficar de fora. Comecei a rir de verdade e ele me entregou que muitos meninos dali comiam PEDRINHO e outro passivinho que tinha por lá. A conversa ia ficar por aí quando PICOLÉ me diz que até com hóspedes ele já tinha transado.

– Que conversa é essa? Diz aí
– Verdade. Já transei até numa lancha, comendo a mulher do dono.

E me contou detalhes. Então percebi que ele se dava bem demais com a situação que vivia, pelo menos no tocante a sexo. PICOLÉ me disse rindo que não escolhia, comia quem se abrisse para ele, desde que o levasse para um passeio, desse um presente ou até dinheiro. Eu retruquei dizendo que ele ia virar um prostituto, ele riu e disse que o sonho dele na verdade era ir trabalhar num navio. Tomei umas cervejas, ele comeu uns peixes que fiz (foi meu almoço) e fui dormir.

De noite, PICOLÉ passou por meu bangalô e deixou 3 mangas rosa bem doces. Deixou e foi embora logo, mal dando tempo de eu agradecer.

No outro dia, fui para a praia e voltei com o almoço que tinha comprado no caminho. Já era mais de 13h. PICOLÉ estava por perto e correu para falar comigo, dizendo que tinha me visto na praia quando estava com uns turistas, mostrando as atrações do local. Eu não aguentei e perguntei: comesse algum dos turistas?

– Nada, bem que eu queria, pois desde aquele dia eu estou só na mão
– Cadê seu amigo PEDRINHO?
– Ah, ele não me dá toda hora que quero não, às vezes já tem gente na frente e às vezes ele não tá a fim.
– Então o garanhão da praia tá lascado? (perguntei rindo)
– Por enquanto, mas meu cacete gostoso está procurando um furo para entrar
– E um cara na sua idade tem cacete? Tem pitoca, bilolinha kkkkkkk
– Quer pegar para ver? É grande e bonito.
– Eu notei a mudança na voz dele, mas me fiz de tolo e disse que eu estava querendo comer meu almoço.

Encerrei a conversa, almocei e apaguei na rede que tinha na varandinha do bangalô. Já era noite quando quem aparece? PICOLÉ. Perguntou se eu já ia embora no outro dia, mas eu disse que não; somente dali a dois dias. Ele estava diferente, meio que se insinuando. A conversa dele era fútil, até meio infantil, mas se notava que ele estava querendo algo por conta da conversa que insistia em ter comigo.

Peguei uma cerveja e dei um refrigerante a ele. Eu sentado na rede e ele de pé. A conversa voltou para os casos dele. Eu sabia que havia muito exagero nos “causos” contados, só que via que muito era verdade. Peguei o whisky, umas azeitonas e a conversa derivou para minhas aventuras. Mal tinha contado uma ou outra, PICOLÉ me pergunta, desse jeito mesmo:

– Mas o senhor já deu a bunda?
– Que porra de conversa é essa, PICOLÉ?
– Só tô perguntando.
– Você já deu a sua bunda?
– Já. Mas não gosto. Hoje só dou se perco aposta
– E você aposta cu?
– Aqui muito menino faz isso.
– Que conversa escrota (disse eu já ficando meio com tesão no papo)
– Vamos apostar algo, meu turista?
– Se eu ganhar, meu pau arromba o seu cu e você vai ficar sem sentar por dez dias
– E eu se eu ganhar a aposta?
– Eu não aposto. O risco é grande
– Risco grande de gostar?

Com essa conversa eu já estava ficando de pau duro e comecei a me imaginar dando para PICOLÉ.

– Por que você tem fama de que ser o gostosão aqui na praia?
– O melhor comedor de cu da região
– E buceta, você não come?
– Já disse que como, mas meu turista tem uma para me arranjar?

Nesse momento, percebi que o pau dele estava duro mesmo. Apontei para ele e disse que, pelo visto, ele ia comer o que passasse ali na frente dele. PICOLÉ riu e ficou me olhando, parece que o safado estava adivinhando meus delírios.

– PICOLÉ, nem que eu tivesse com tesão de lhe dar eu lhe daria, porque você deveria trabalhar na rádio, de tanta notícia que espalha por aí.
– Além de PEDRINHO, que o senhor viu, eu falei em outro nome?
– Não
– Então, além de gostoso eu sou do sigilo, da entoca

Ele me deixou sem palavras por um instante.

– Por isso, meu turista, o senhor poderia me ajudar hoje. Nem precisa de mexer, deixe que eu faço o serviço pesado
– E você já tirou cabaço de alguém?
– Claro. De cu, de buceta e de boca. Desde os 12 anos eu já trepo. Pode ficar tranquilo

Ri novamente já maquinando o que faria.

PICOLÉ me pediu para usar o banheiro e, claro, deixei. Ele entrou no bangalô, foi ao banheiro e disse que a pia estava quebrada. Eu aproveitei que ia pegar mais gelo e fui olhar. Quando vi, PICOLÉ estava com o calção nos joelhos, o pau duro e rindo. O cacete dele não era grande, para a idade e o tamanho não sei, mas eu já tinha sentado em maiores. O detalhe era que ele tinha bem poucos pentelhos, o cacete era bem rosinha e meio puxado para a direita.

Eu não me contive e meus olhos brilharam quando vi aquele cacete disponível para mim. Ri, constatei que a pia não tinha problema e disse que dava vontade de cortar o cacete dele pela mentira.

– Não precisa cortar, basta escondê-lo
– PICOLÉ, PICOLÉ… e se eu souber que você contou algo…
– Pode vir. É garantido

Olhei para a porta da rua, fechei-a mas não totalmente, e voltei para o banheiro. Mandei ele ir para o quarto sem acender a luz, já que a luz da cozinha/sala de jantar serviria. O safado já se deitou nu. Ele sabia o que era safadeza.

Caí de boca naquele cacetinho lindo. PICOLÉ virava os olhos, me chamava de viadinho gostoso, que sabia que ia comer a minha bunda, etc, que o cabaço do meu cu seria dele.

Sem esperar muito, mandou eu ficar de joelhos na cama. Ele veio por cima e disse que no começo ardia, mas ele não tinha pressa. Eu confessei que já que tinha levado vara, mas que ele viesse devagar. Ele me deu uma tapa na cara e disse que eu ia pagar pela mentira. Cuspiu no meu cu e veio. A cabeça deu algum trabalho, até porque eu ainda não estava totalmente relaxado, mas PICOLÉ não quis saber: enfiou de vez e meu cu ardeu e doeu. Tentei sair mas ele me segurava pelas ancas e começou o entra-e-sai bem rápido. E rapidamente ficou gostoso. PICOLÉ não demorou muito e gozou, nem me esperou.

Ele saiu de dentro, deu um tapão na minha bunda, se vestiu e saiu. Eu fiquei sem entender. Tomei um banho, bebi algo, fiquei por ali, recolhi algumas coisas espalhadas fora do bangalô e fui me deitar. Foi o tempo de eu ouvir alguém batendo na porta de trás. Era PICOLÉ, já era quase 11 da noite. Abri a porta e ele entrou.

– Que foi, PICOLÉ?
– Vim te comer de novo. Tô com tesão

Pedi que ele me esperasse gozar, mas PICOLÉ já foi baixando uma cueca samba-canção que uso para dormir. Ele estava doido. Fomos para a cama, chupei-o novamente e ele veio de novo. Dessa vez ele demorou mais a gozar e eu pedi para que ele me comesse de frango assado, para eu gozar com ele dentro. Isso foi feito e eu gozei logo após ele gozar na minha bunda de novo.

– Amanhã eu quero mais, disse ele

Fui bem cedo para a praia e encomendei o almoço no hotel mesmo. Pouco depois do meio-dia, PEDRINHO me trouxe o almoço e me disse que PICOLÉ ia trazer a minha encomenda no começo da tarde. Agradeci e entendi a mensagem.

Eram 3 da tarde, eu descansava de novo da rede, quando PICOLÉ chega, me acorda, entra no quarto, me chama e… me come de novo. Dessa vez ele gozou e ficou ainda metendo. Eu estava de bruços e sentia o peso dele nas costas, a barriga meio saliente suada e suando nas minhas costas. PICOLÉ gozou de novo sem tirar. Eu disse que ia embora amanhã.

De noite, por volta das 9 da noite, PICOLÉ aparece novamente. Disse que queria me comer de forma diferente, exigiu e eu aceitei. Fomos para a casinha, na parte de trás, na lavanderia. Eu me inclinei na pia e PICOLÉ meteu rola. Meu cu estava tão relaxado que já entrava o pau dele sem dificuldade, era só tesão eu sentir a entrada daquele cacete quente no meu rabo. PICOLÉ fazia muito barulho me bombando naquele silêncio. Ainda que o perigo de ser flagrado fosse pequeno, existia e poderia ser evitado se a gente transasse no bangalô.

Houve um detalhe. Quando eu estava levando rolada, PEDRINHO aparece. Tomei um susto enorme, me levantei, ia falar algo, quando PICOLÉ manda eu ficar quieto e diz que foi ele quem chamou PEDRINHO, para assistir. PEDRINHO ria bem tímido. Eu abaixo meu calção, meu pau já duro de novo, me inclino e PICOLÉ enfia novamente, rindo e dizendo para PEDRINHO:

– Tá vendo que não era mentira? Agora você vai me dar sempre

PEDRINHO disse que se PICOLÉ provasse que me comia ia virar putinha dele.

Muito estranho eu levando rola e alguém olhando e curtindo. PICOLÉ encheu meu cu de leite e disse que PEDRINHO ia beber meu leite. Eu já estava na onda mesmo e gozei na cara de PEDRINHO. Saí de lá primeiro que os dois e acho que PICOLÉ comeu ainda PEDRINHO ali mesmo, logo depois.

No último dia, PICOLÉ me comeu de 7 horas da manhã e ainda levei mais uma bimbada dele após fazer o check-out, por volta da 1h da tarde. Nunca tinha sido tão comido em tão pouco tempo.

Como não tinha comprado nada, deixei o que tinha na geladeira, uma garrafa de whisky que não tinha sido aberta e mais um dinheiro para PICOLÉ, que sorriu e me perguntou se ele estava certo ou não. Respondi:

– Realmente, você me faz querer voltar para esse hotel o quanto antes.

Na saida, dei uma gorjeta a PEDRINHO e pedi segredo. Ele agradeceu e balançou a cabeça afirmativamente.

Voltei para a casa com saudades da piroca tarada de PICOLÉ. Três meses depois eu passei mais alguns dias por lá e vocês já sabem o que ocorreu de novo. PICOLÉ é insaciável.

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