O cara do guarda-roupa

Pai arma situação e faz o entregador do guarda-roupa comer sua filha de 8 anos.

*** Identidade Bourne ***

Meu nome é Francisco, trabalho numa indústria, aos 22 anos eu engravidei minha namorada e depois terminamos. Minha filha Tamara já estava com 8 anos e fazia dois anos que ela morava comigo.
A mãe dela estava na cadeia, ela se envolveu com um cara e fez trafico de drogas com ele. Eu tive que pegar a guarda total de Tamara, eu ainda continuava morando com meus pais aos 31 anos. Não tinha uma vida financeira fácil, meus pais aposentados acabavam cuidando mais dela do que eu, mas eu sempre me esforçava para cumprir todo o papel de pai.
Tamara era muito arteira e estava na idade que ia surpreender pai com curiosidades e perguntas. Ela não recebeu uma boa educação, se educou na rua mesmo, no começo era um pouco rebelde e mal criada mas comigo ela melhorou, mas agora ficava inquieta parecia que tinha pulga e se esfregava nas almofadas, braço do sofá, dizia que era nada só brincadeira. Ela tinha cintura fina e ia ficar tanajura igual a mãe, mas o peitos eram só dois mamilos começando a inchar.

Eu finalmente havia realizado meu desejo de ver aquele vigilante comer minha filha de todo jeito me deixando com puta tesão e fiz o mesmo, passei rôla na bucetinha dela toda melada da baba do pau do cara e outras coisas particulares. Mas eu queria mais, tinha que ser um cara do jeito que eu tinha em mente, e encontrei quando fui comprar meu novo guarda-roupa.

Andei pelas lojas com Tamara, fiz ela subir o shortinho pra mostrar a poupa da bunda, amarrei a camisetinha dela pra mostrar o umbigo, prendi seu cabelo duro com grampos, mandei ela por baton forte, com 8 anos ela se achava e adorava mostrar. Entrava nas lojas e ia sozinha ver outras coisas batendo seu tamanquinho, muito desinibida ela conversava com todos.

Já na última loja, eu ainda estava indeciso, Tamara foi mais à frente ver almofadas e um homem perto do caixa quase a comeu com os olhos, ele tinha crachá da loja, fui falar com
Ele pois pensei que fosse vendedor, descobri que ele fazia as entregas e montava os móveis. O cara tinha voz grave, era branco queimado do sol, cabelo crespo castanho claro cortado bem baixo e raspado dos lados, devia ter uns 1.85, era robusto do pescoço aos pés, não tinha físico definido de academia, era naturalmente todo roliço, traseiro e cintura fortes, mãos grossas, devia ter no máximo 30 anos.

Um vendedor veio me atender e escolhi o guarda-roupa, compraria só se fosse entregue no sábado e montado por Carlos, inventei que tinha indicação de que ele montava muito bem. O vendedor achou estranho pois era um outro que geralmente os clientes gostavam, mas assim ficou combinado, meus pais iam passar o dia na minha tia.

Sábado, um puta calor, sol estava torrando tudo, sem vento, sem nuvens. A van chegou e Carlos desceu com papéis, parecia meio estressado, abri o portão.
⁃ Graças a Deus, minha última entrega!!! – falou.
⁃ É meio grande mas não deve ser difícil de montar né? Você tem experiência.
⁃ Montar?
⁃ Sim! Olha ai direito no recibo!
⁃ Não acredito! Me colocaram pra montar!!! Puta que pariu viu!
⁃ Ah desculpa… como se chama!
⁃ Carlos! Mas Me chamam de Carlão!

Descarregar não foi fácil, mas ele deu conta de subir escadas até a sala, depois mais escadas até o meu quarto, o cara suor dele escorria e marcava seu rêgo, seu cofrinho peludo aparecia quando subia as escadas. Ofereci cerveja gelada e liguei a Tv do meu quarto pra ele ver o final do futebol, ainda falei que podia tirar a camiseta polo porque o ventilador não dava conta, depois ele acabou tirando daí ele melhorou de humor. Deixei ele trabalhando, voltei com mais cerveja.
⁃ Pô, nenhuma bermuda minha te serve, porque essa sua calça deve ser muito quente!
⁃ Ah ainda tá de boa! Essa cerveja já ajuda e meu time ganhou!!! – disse contente.
Gritei escada abaixo chamando minha filha pro meu quarto ver Tv. Tâmara veio vestindo parte de cima de um biquíni e shortinho apertadinho.
⁃ Essa é minha filha Tâmara!
Ele disse oi, reparou nela mas não, deve ter reconhecido quando a viu na loja.
⁃ Ela adora ajudar! Sempre ajuda o pai em tudo né Tamara?
⁃ Uh hun! Eu até dou banho em você né pai?
⁃ Pede pro tio Carlão pra você ajudar ele então! Já tá quase acabando! Vou lá embaixo um pouco!
⁃ Aceito ajuda sim! – disse comendo a menina com os olhos.
Deixei os dois no quarto, fui fazer algumas coisas, depois de alguns minutos ela aparece na cozinha meio espantada.
⁃ Pai!!!
⁃ Que foi??? Ele fez alguma coisa?
⁃ Ele passou a mão na minha bunda! E ficou debaixo da minha calcinha! Daí ele pegou minha mão e pois no pinto dele!
⁃ Tamara! O que foi que a gente combinou? Já falei pra você parar de frescura! Volta pra lá e faz como eu te expliquei! Anda!!!
Ela foi correndo, ela sabia o que ia acontecer e não deveria ter saído de lá, Agora ele ia ficar arisco, então fui atrás e peguei Carlão de braços pra cima fixando a porta do guarda-roupa e Tamara embaixo segurando uma chave de fenda pra ele. Carlão encoxava minha filha explicitamente, roçava sua barriga e seu volume nas costas dela e quando me viu ele nem se importou.
⁃ Tá quase acabando!! Mas tá calor hein!! – disse ele se assoprando.
⁃ Tá mesmo! Pode tirar essa calça grossa amigo! Aqui eu só fico de cueca. – falei descendo minha bermuda.
⁃ É tio! Eu também fico de calcinha! Não precisa ter vergonha né pai?
⁃ Eu geralmente monto os móveis de cueca, nunca reclamaram! – disse pra me convencer.
⁃ Ajuda a tirar as calças dele filha! – falei pra ele entender minha intenção.

Ele se encostou na janela com as mãos pra atrás. E Tamara começou a descer a calça dele, o homem tinha pernas roliças e fortes, cobertas uniformemente de pelinhos encaracolados até ficarem mais intensos na virilha, sua cueca era Calvin Klein mas bem velha e surrada, com manchas transparentes de suor nos cantos das coxas, seu cacete já dilatado pro lado forçava o tecido. De repente ele agiu estranho.
⁃ Isso tá me cheirando uma cilada! – disse se afastando dela.
⁃ Perae amigo! Não é armadilha não! Ela gosta de você e eu gosto de ver minha menina com homens! – falei discretamente.
⁃ Ah tá! Caio nessa não! – disse tentando alcançar sua calça.
⁃ É Verdade! Olha só! – pedi a atenção dele. – Filha, faz aquilo no pai!
Ela pegou meu pau por cima da cueca.
⁃ Você gosta do tio também né Tamara?
⁃ Eu gosto! Não vai embora não tio!

Tirei minha rola pra fora e coloquei na boquinha dela, Carlão arregalou os olhos de queixo caído!
⁃ Agora vai buscar aquele negócio! – ordenei minha filha.
Ela saiu por uns instantes e ele ficou sem reação, cheguei perto e falei pra ele ouvir.
⁃ Já pensou em comer uma garotinha de oito anos na frente pai ? – provoquei.
Tamara voltou com uma coleira e coloquei em seu pescocinho. O pau do Carlão parecia muito grosso dentro da cueca.
⁃ Aqui está! Agora quem é você Tamara?
⁃ Sou a sua ‘esclava’, pra fazer tudo que o senhor mandar! – disse com mãozinhas pra Trás.
⁃ Agora você vai ser nossa escrava e putinha! – falei.
Dei a corrente pra ele, agora ele era também o dono. Carlão se sentou na cama, e a puxou pra perto.
⁃ Tá vendo que escrava boa! Vou trazer mais cervejas e uns aperitivos pra gente! Perde tempo não amigo!

Dei um tempinho pra ele ficar mais à vontade, voltei com bebida e petiscos. Tamara gemia e gritava na beira da cama com Suas pernas arreganhadas e Carlão com sua cara emperrada na bucetinha dela. Ele havia prendido as pernas dela próximo aos peitos com a sua própria corrente. O cara parecia que viajava pro outro mundo, não largava mais, fiquei com medo de ele acabar gozando na punheta que batia freneticamente, suor escorria nas suas costas até marcar seu rêgo na cueca.

Não fiz barulho, sentei-me no banquinho do guarda-roupa e comecei uma punheta. Carlão me viu e ficou meio incomodado.
⁃ Faz de conta que nem tô aqui! – falei imediatamente.
⁃ Não. O pai tem que ver a filhinha dando pra um macho.
Ele se levantou pra tirar de vez sua cueca, caralho! O pau do cara era muito grosso e roliço como o seu tipo físico, como que ia entrar na buceta da minha filhinha? Ele sentou na cama pegou na corrente e mandou minha filha ficar de joelho e chupar o cacete dele.
⁃ Gulosa tua escravinha hein! – falou pra mim.
⁃ Ela é realmente faminta! Adora mamar numa rola!
Carlão forçou a cabeça dela até engasgar e nem dava chance pra ela reclamar.
⁃ Lambe bem, escrava! limpa esse saco suado! Lambe tudo ! – ordenou. – Agora fica na cama e abre sua buceta pra mim! – ele ergueu e a colocou na cama.
Tamara obedeceu. O homem parou em pé olhando e punhetando. Minha filha estava adorando a atenção que recebia, parecia mais assanhada que o normal, sua buceta brilhava de molhada. Ele foi pra cima, dobrou as pernas dela pra cima num frango assado, cuspiu bastante na xota dela e forçou a entrada do seu cacete roliço, minha filha tentava empurrar a cintura dele com suas mãos soltas por baixo de suas pernas. Eu me aproximei pra ver melhor, Tamara pedia pra parar, falava que doía sua buceta, mas ele foi firme e enfiou a metade de sua rola grossa, roliça como uma lata de redbull. Carlão ficou por cima da minha filha pequena, ela estava a mercê desse homem gigante, ele olhava fixamente a bucetinha dela sendo arrombada. Ele judiou bastante dela, xingou de puta, safada, piranha.

Carlão se levantou, pegou ela nos braços e a encaixou em seu pau, fez ela subir e descer com suas perninhas em volta da sua cintura. Ele encarava os olhos de Tamara que tinha rosto bem perto do dele enquanto se pendurava em sua nuca com suas e mãoszinhas entrelaçadas. Carlão a subia e descia flexionando seus bíceps; suas mãos por baixo abriam as nadegas da minha filha pra sua buceta expandir ainda mais em seu cacete.
⁃ Aiiiin ainnnnn tio…. Muito forte !!! Minha precheca tá rasgando!!!- choramingou.
⁃ Você já tá grandinha, já aguenta tudo!!! – falou com olhar de pervertido.
⁃ Pai… – apelou ela.
⁃ Shhhhh! Obedece! Já te ensinei! – falei com autoridade.
O homem judiou hein! Comecei a pensar que já era demais! Mas eu ainda punhetava e não conseguia parar. Ele se cansou e a colocou de pernas pra cima na beira da cama, meteu na bucetinha dela, tadinha ja estava toda arregaçada, de repente ele gozou tudo na portinha da vagina dela, o homem urrava como um louco! Quando eu vi a xoxota da minha filhinha naquele estado e não aguentei , assim que ele se afastou eu segurei a perninha dela pro alto e gozei tudo sobre sua buceta inchada, ficou toda coberta de porra. Tamara olhou pra sua própria vagina tentando entender como coube aquilo tudo, depois respirou aliviada por ter acabado.
⁃ Olha pai!!! Coitada da minha precheca! Olha como ficou! Tá ardendo pai!
⁃ Nossa senhora, filha! Tá parecendo uma picanha mal passada!
⁃ Desculpa viu! Eu me empolguei, eu não pensei que fosse ficar assim! – falou Carlão.
⁃ Mas tio, depois ela sara e fica pequenininha, né pai?

O pau do Carlão deu uma baixada mas ainda pingava. Ele se vestiu rapidamente, catou suas coisas e disparou em direção a saída. Ele não deu chance pra conversa, só disse “Valeu!” por educação. Tamara ficou outro dia todo reclamando de dolorida, mas teve a cara de pau de perguntar do Carlão. Mas é assanhada essa minha filha!
⁃ Filha! Que vir com o pai pra praia no próximo fim de semana?
⁃ Oba!!! Sim!! Sim!!! Me leva , me leva pai! Quem mais vai???
⁃ Ah, vai só uns amigos do pai! Só homens, mas você vai gostar deles!
Vai uma foto que tirei do crachá do Carlão , olha a cara de maluco!

*** Identidade Bourne ***

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