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Minha vida recomeço 1

1137 palavras | 1 |3.33
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Quem já leu os contos sobre a minha vida, aqui encontra um estilo um pouco diferente.
Por tudo que passei na minha vida andei 6 anos não queria saber de ninguém nem de sexo, depois de alguns amigos me chatearem no início de 2018 no final de uma noite num bar levei uma miúda para um motel. Foi uma desgraça! A miúda começou a abraçar-me e beijar-me, eu passei-lhe a mão nas mamas já estava num orgasmo. Pedi desculpa, fui ao WC quando voltei recomeçamos, depois de alguns amassos, já de pau feito outra vez, ela tira-o para fora e tenta colocar o preservativo, tarde de mais já me vim outra vez vez. Quando voltei do WC tive que explicar o que se tinha passado comigo para estar assim com uma performance tão fraquinha. Ela compreendeu mas o que ela queria mesmo era apagar o fogo e o máximo que consegui foi abranda-lo por duas vezes. Vinha com ideia de uma noite de sexo, gozou duas vezes e uma foi no oral.
Claro que não fiquei bem tinha que fazer algo, entre punhetas e algumas saídas à noite a coisa voltou ao normal. Então, para limpar a minha imagem voltei a procurar a miúda, Rita que de início ficou apreensiva mas, como sou bom de paleio ela foi se soltando e aceitou sair comigo. Fomos para minha casa, um apartamento que tinha arrendado perto de Ovar, zona onde trabalhava agora. Cheguei a casa abri um espumante, tenho sempre fresco e bebemos depois, com os lábios gelados beijei seu pescoço, passando as mãos por cima daquele vestido (no Brasil chamam tubinho) preto consegui sentir a firmeza do corpo daquela morena, não tinha mais que 1,60 mas tinha mamas grande e duras e um rabo bem firme. O vestido era tipo licra por isso graças ao tamanho do decote foi fácil tira-lo pelos braços e deixa-lo na cintura. Beijava e chupava aqueles peitos lindos de aréola escura bem grande ela gemia e quando eu pressionava meu pau conta sua vagina segurando-a pela base do seu rabo que já estava quase todo nu pois o vestido foi subindo e o fio preto nada tapava por seu tão fino ela gemia mais. Voltei-a de costas e, enquanto a empurrava para a sala ia passando as mãos nas mamas e na renda que o fio dental tinha na frente, ao encosta-la ao sofá forcei um pouco para ela ficar debruçada sobre a lateral do sofá com aquele rabo no ar. Aproximei-me apalpei, beijei e lambi, quando tento meter a mão por dentro das pernas ela abre-se quase por instinto. Arrumo o pouco pano que cobria aquele paraíso e, com as mãos abria e com a língua percorria desde o fundo das costas até muito perto do umbigo pois ela empinou-se toda para trás para facilitar o trabalho. Fiz várias vezes esse movimento, dando especial atenção ao olhinho do cú, ao grelo e à vagina toda besuntada. Com a minha ajuda deixou-se no sofá de barriga para cima, ajoelhado entre as suas pernas decidi mostrar o que sei fazer de língua já que da outra vez até o oral foi fraco. Enquanto a língua e os lábios tratavam do clitóris com os dedos tentava descobrir os seus gostos. Depois de molhar bem o polegar e o indicador em seus sucos meto o polegar na vagina e o indicador à porta do cuzinho. Gemeu, recuei e voltei sem nunca parar com a língua. Depois de repetir esse movimento várias vezes na última forcei mais o dedo de trás que, para minha surpresa foi pressionado até entrar naquele cú que parecia arder. Era a luz verde que faltava, dei-lhe as pernas para segurar bem abertas e vamos então, língua no grelo dois dedos da mão esquerda na vagina e um da direita no cú… Com o aumentar de movimento ela transformava os gemidos em gritos. Quando se avistava o orgasmo deixou cair as pernas nos meus ombros e puxou-me contra a vagina, tentar tentou mas não conseguiu meter a minha cabeça dentro dela. Gritou, apertou, voltou a gritar e… depois relaxou. Enquanto ela relaxava eu tirava a minha roupa não, não era fato de treino, umas calças do sarja azul marinho e um polo branco. Ao olhar para mim levantou-se é enquanto me beijava ajudava a livrar-me da roupa, os dois nus era mais fácil! Pegou no meu pau, beijou e passou a língua, talvez pelo medo de um orgasmo rápido, ia parar mas como eu tentei segurar e ela continuou. Passado algum tempo coloquei de quatro no sofá e manda pau para dentro, quanto mais eu empurrava mais ela jogava o corpo para trás. Após alguns minutos ela voltou a gozar.
-E tu não gozas?
-Estava a pensar noutra coisa
Quando digo isso tiro o pénis e começo a pincelar no cuzinho.
-Tu queres comer o meu cú? Será que não vais fazer estragos?
Diz ela olhando para trás com um sorriso de safada e começa a rebolar e a empinar aquele cuzinho. Não conseguir segurar e cabeça dentro
-Ai! Devagar, não é virgem mas também não é nenhum túnel.
Sorriu e empurrou mais um pouco. Entre gemidos e gritos lá foi empurrando até entrar todo. Quando já estava acostumada comecei a bombar e a esfregar o grelo
-Tu vais me rebentar toda seu cabrão Fdp. Amanhã vou querer caminhar e não vou conseguir.
Enquanto falava empurrava mais ainda as minhas pernas batiam contra a dela pareciam estalos. Quando se aproximava o orgasmo comecei a dar tudo e não parei com os dedos na sua vagina. Gozamos os dois! Ela deixou cair o corpo e rodando o braço para trás acabou o meu pescoço deu beijei o dela.
Depois de nos lavar fomos à cozinha buscar morangos com chantilly e o espumante gelado. Quando terminamos fomos para o meu quarto e voltei a fuder muito mas o cuzinho dela desta vez tive pena, terminei na boca dela. Depois de me dizer que não tinha problema acabou por dormir lá. De manhã acordei-a a chupar seu grelo, fiz a gozar duas vezes com a língua e com o pau, como eu não gozei ela queria me chupar mas eu não deixei preferi comer o seu cú no banho, aí sim gozei muito
-Vagabundo! Queres mesmo ver-me a caminhar toda aberta.
Fui leva-la ao bar pois ela tinha lá o carro mas por esquecimento não trocamos contactos.
Continua…

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1 comentário

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  • Responder Ana Moreira ID:8dsp5n5oic

    Compreensivelmente demoraste muito tempo a recomeçar. ,as pelos vistos estas a recuperar o tempo perdido…
    Não deixes de contar o que se passou depois!