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Minha vida -histórias soltas 4

1449 palavras | 2 |5.00
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Uma história também engraçada que se passou comigo, foi o caso da Denise. A Denise era uma miúda de olhos verdes e cabelo pintado de vermelho, uma bela ruiva! Ela media perto de 1,65m talvez um pouco menos, magra com um rabo redondinho e uns peitos pequenos. Eu não a conhecia, apenas a via quase todos os dias na paragem do autocarro, perto da minha casa, mais ou menos 1Km de distância à espera do transporte para o trabalho, às vezes eu ia mais tarde e já a via a sair perto da escola onde eu trabalho, depois soube que ela trabalha numa que tem ali perto. Com o passar do tempo aquela miúda chamou-me a atenção, pela maneira como se vestia sempre com roupas curtas e com grandes decotes, mas também pelos olhos e pelo sorriso, os olhos com o sol ficavam muitos claros e tinha um sorriso parecia malicioso, mas lindo! Eu, como disse, nunca tinha falado com ela apenas nos víamos, com o tempo começamos a acenar um ao outro tipo como que a dizer bom dia! Um dia, antes do trabalho fui tomar café a uma confeitaria próxima de casa e vi o autocarro a passar, quando passei em frente à paragem a Denise estava lá, então pensei perdeu o transporte! Paro, não paro enfim acabei por parar um pouco à frente do sitio onde ela estava, olhei para trás e vi que ela também olhou, fiz sinal se ela queria boleia, ela veio até junto do carro e eu abri o vidro do outro lado
-Bom dia! Perdeste o autocarro, certo?
-Sim, quando eu cheguei aqui ele já ia ali no fundo
-Queres boleia? Eu vou para a escola e já te vi sair lá perto, se quiseres eu levo-te!
Ela agradeceu e entrou no carro naquele dia, ao contrario do que habitual ela trazia um vestido solto até aos pés muito primaveril, se bem que ao curvar-se para falar comigo já deu para ver o decote generoso! Quando entrou, sentou e voltou-se para colocar o cinto, aí o vestido, que tinha uns botões na frente, quase todos despertados até à cinta, abriu para o lado deixando aquela perna comprida toda à vista. Ela reparou que eu olhei mas não disse nada nem a tapou, só sorriu e começou a a falar, apresentando-se é dizendo onde trabalhava e essas coisas. A viagem era de 10 a 15m portanto chegamos rápido. Ao sair ela voltou a curvar-se para agradecer e voltei a ver as suas maminhas quase todas.
-Se eu puder ajudar em alguma coisa, é só dizer
-Até podes! Não queres lanchar comigo ao final do trabalho?
-Eu só saiu às 18h00m! Se calhar é muito tarde para ti!
-Não tem problema eu espero que saias.
Ela concordou e foi trabalhar, e eu também claro. À tarde esperei que ela saísse e fomos lanchar numa esplanada no Furadouro. No final do lanche fomos embora, ao chegar perto da paragem do autocarro ela disse que podia ficar ali, pois não me convidava para ir a casa dela porque o pai estava em casa e ele é meio antiquado e ia começar a fazer perguntas e mais perguntas. Então eu convidei para ir a minha casa e ela aceitou. Quando chegamos a minha casa eu acompanhei-a à sala e fui buscar ice-tea para os dois quando cheguei entreguei um copo a ele e fiquei com o outro. Ela depois de beber, abriu a sua mochila e tirou umas amostras de perfumes e deu-mas
-Pega para ti, espero que gostes de algum!
-Ah! Obrigado! Vou gostar de certeza. Tu é que tens sorte nunca precisas de comprar perfume tens sempre amostras, não é?
-Não, porque eu uso sempre o mesmo perfume e nem sempre tem amostras dele grátis.
-Ai é? E qual é o que usas? Posso cheirar?
-Podes!
Eu aproximei-me dela sentei ao seu lado, ela arrumou o cabelo e eu cheirei o seu pescoço. Como encostei muito ela estremeceu, então voltei a cheirar até junto da orelha. Aí ela gemeu baixinho! Eu fui me chegando para trás e passando o meu rosto no dela até se separarem, aí olhei-a nos olhos e coloquei uma mão no seu pescoço e orelha, ela apertou-a Entre o rosto e o ombro e fechou os olhos. Puxei calmamente para mim até as nossas bocas se encostarem, uma, outra é mais outra vez, até nos abraçarmos e beijarmos ardentemente. Nossas mãos exploravam o corpo um do outro, nossas línguas davam-se a conhecer uma à outra. Passei uma mão sobre uma mama, pequenina mas bem dura, Ela gemeu mais à vontade! Depois beijei o seu pescoço e ela contorceu-se. Pousei a mão na perna e fui subindo pela racha a cima apalpei o interior da sua coxa e ela apenas gemeu, então subi mais e encostei os dedos à sua calcinha. Ela nesse momento beijou e chupou o meu pescoço, e eu pousei a mão firme sobre a sua vagina fazendo pressão com dois dedos que empurraram o pano que entrou na racha e ficou molhado. Denise abriu as pernas e com uma mão apertou o meu pau por cima das calças. Então eu baixei-me entre as suas pernas e depois de subir o vestido arrumei a calcinha preta para o lado e chupei-a, chupei muito. Denise quase não me dava hipótese de me movimentar tal forma que me prendeu, passou as pernas por cima dos ombros e colocou os pés nas minhas costas, com uma mão apertava a mão que eu tinha em cima da sua mama e com a outra pressionava a minha cabeça. Com todo aquele ritmo não demorou muito ela a deitar os seus socos na minha boca. Depois Denise puxou-me para cima e beijou-me, entretanto ia se posicionando para me mamar, eu deixei, e ainda bem que sim ela chupava mesmo bem. Primeiro dava beijinhos na cabeça, Depois passava a língua das bolas para cima e parava na cabeça, onde lambia muito bem a uretra e voltava às bolas, de repente encaixa tudo até à garganta batendo com os dentes nas minhas bolas. Quando eu fiz intenção de gozar ela tirou para fora e começou a punhetar e encostou a língua à cabeça que estava a ficar roxa. Aos primeiros jatos ela abocanhou e engoliu tudo. Meu pau abrandou um pouco mas não perdeu o tesão, então ela levantou-se tirou o vestido o soutien e a asa delta preta, depois ajudou-me a acabar de tirar as calças, eu levantei-me, coloquei-a de quatro no sofá e comecei a penetra-la com calma quando
-Fode caralho! Fode com força, que eu preciso dessa piça toda dentro de mim!
Perante tal convite não me fiz rogado e trás, trás, trás! Passado alguns minutos eu senti o seu orgasmo mas fiz que não senti e continuei ela estava com a cabeça na lateral, então eu inclinei-me sobre ela e puxei os braços para trás aí voltei a socar forte. A Denise gritava para eu não parar, e para dar forte, então aí pensei que talvez ela gostasse de levar umas palmadas, segurei os braços com uma mão e com a outra dei-lhe uma palmada e ela gemeu, dei outra é ela voltou a gemer e atirou o corpo para trás contra o meu.
-Isso bate, bate nessa putinha vadia, bate que ela merece, Ela porta-se muito mal.
Não aguentei e dei umas palmadas fortes até ficar bem marcada, não havia problema ela queria e o pai não ia ver estava tudo bem. Larguei os seus braços e segurei-a pelas ancas, e volta e meia dava mais umas palmadas, às quais ela respondia com gemidos e atirando o corpo contra o meu. Fodemos forte até nos derretemos os dois em prazer. Denise caiu sobre o sofá e eu deitei-me à beira dela. Passado algum tempo ela levantou-se e vestiu-se.
-Já vais embora? Agora que estava a ficar bom?
-Desculpa agora tenho mesmo que ir embora, é muito tarde, talvez outro dia possa vir com mais tempo. Adorei, nem sabes o quanto!
Deu-me to beijo e fez questão de ir embora, então fui leva-la ate à porta e perguntei se queria que fosse leva-la a casa, Ela disse que não
-Porquê? Por causa do teu pai?
-Não! Por causa do meu marido! Chau! Adoro-te depois falamos…
Continua…

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2 Comentários

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  • Responder Ana Moreira ID:8dsp5n5oic

    Mais uma aventura louca..com uma grande maluca..rs
    Já sabes quando é o teu funeral? LOL

    • Pedro ID:sgxcbm9c

      Olá Ana Moreira, pensei que tinhas sumido, obrigado pelo comentário. Mas a verdade é que a Marta e a Inês, agora foram as pessoas que mais mexeram comigo. A Inês tem sido incrível, e também escreve muito bem estou a tentar convence-la a escrever escrita erótica. Vamos ver! Quem sabe um dia