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Minha vida -histórias soltas 3

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Continuação
-E que tal comer agora um cuzinho?
-Não sei se vou aguentar, da outra vez fiquei alguns dias sem andar direito
Mal a Mara disse isto rimos todos e a Rute chegou à minha beira e puxando-me pela mão sentou-me outra vez no sofá
-É cú que queres? É cú que vais ter!
Abriu-me as pernas e de pé meteu o meu pau todo na boca, deu quatro ou cinco mamadas para ficar bem babado, e depois virou-se de costas para mim e foi sentando lentamente. Quando a cabeça encostou no olhinho ela estremeceu mas continuou a sua tarefa, começou a empurrar e o pau foi desaparecendo naquele cuzão. Parou para se adaptar, Depois começou a subir e descer em meio pau. Quando achou que estava preparada deixou-se cair e ele entrou todo, ela soltou uma espécie de um urro e fez intenção de se levantar mas aí eu puxei-a para mim e fui massajando os bicos das mamas. Ela antes de começar a cavalgar ainda soltou mais dois urros mas depois começou um gostoso sobe e desce. Ela sabia satisfazer um homem! Com uma mão continuei a mexer nas mamas e com a outra esfreguei o clítoris que estava bem à vontade pois ela tinha uma perna de cada lado das minhas em cima do sofá o que a deixava bem aberta. Mesmo já estando mais acostumado ao pau ela continuava a gemer e urrar, a Mara aproximou-se dela e começou a acaricia-la, no rosto, nas mamas e na barriga depois passou um dedo na sua gruta bem molhada e aproximou-o da boca e a Rute sugou desalmadamente os seus próprios líquidos, ela estava com o tesão a mil. A Mara também bem vivida entendeu isso e baixando-se colocou-se entre as nossas pernas duas minhas bolas até ao grelo da Rute ela lambia, chupava e mordia tudo. Então aí ela não aguentou e gozou com o meu pau no cú e na boca da Mara.
-Foda-se isto é demais! Agora és tu sua puta! Em vez de me ajudares a fazer com que ele goze, não! Pões-te a chupar-me para eu me derreter toda! Sabes que eu não suporto uma língua que trabalhe bem! Anda! Salta para ali.
Dizendo isto ela sai de cima do meu pau e, ainda bamba, coloca a Mara de quatro.
-Se for como da outra vez vou comprar um andarilho!
Ela ao falar olha por cima do ombro para mim, com um sorriso de safada. Ela não queria que tivesse pena dela.
-Estás com pena dela? Ou é preciso ir aí te buscar?
Ainda falava e já me estava a puxar pelo pau para me levantar, guiou-o até ao cú da Mara
-Vai fode essa puta chupadora de conas! Arrebenta com esse cú!
A cara de vagabunda da Mara e as palavras da Rute eram mais que suficientes para esquecer a ideia de detonar o plano delas e partir paga a ataque! Estávamos os três completamente entregues ao prazer, não havia retorno, se era atrás do prazer que andávamos, então vamos a isso. Meti, meti forte. À 3ª estocada estava tudo dentro, ela gritava mas não recuava, é óbvio que meti tudo mas não a prendi para caso quisesse tirar fora, mas ela não negou fogo! Chamava tudo que é nome para judiar alguém mas estava decidida a fazer ketchup com as minhas bolas, tal era a força com que atirava as nádegas contra a minha cintura. Aquilo era uma selvajaria em forma de sexo. A Rute foi entrando por baixo da Mara, sem que parássemos, apenas abrandando um pouco o ritmo, até ficar em posição para fazerem um 69. Era incrível ver aquelas duas mulheres a chuparem-se mutuamente como se não houvesse amanhã! Era prazer e mais prazer! Eu tive que me reposicionar porque a Mara abriu mais as pernas para ficar com a vagina mais colada à cara da Rute. Não foi preciso muito tempo para aquele frenesim se desfazer em orgasmos! Elas terminaram quase em simultâneo e eu anunciava explodir também, então a Rute disse para esperar e saindo as duas das suas posições, colocaram-se dê joelhos viradas para mim para receber o meu leite. Só aquela imagem delas a olhar para cima de boca aberta chegou para me derreter em leite. Enchi as caras e as mamas delas com esperma mas, como boas meninas limparam-se uma à outra, antes de irmos para o banho. No banho tirando umas mãos a percorrer os corpos nada mais se passou. Depois fomos comer alguma coisa e decidimos que era tarde para levar a Rute e ir embora também por isso ficamos os três na cama da Mara, eu no meio, claro.
De noite acordei e vi a Rute toda aberta e não resisti e comecei a chupa-la até ela ficar bem acordada, aí ela subiu para cima de mim e começou a cavalgar, com o corpo meio inclinado para chegar à Mara começou a deda-la. Quando ela acordou e se contorcia a Rute disse para ela me vir chupar as bolas pois eu não lhes dava descanso. Ela bem tentava mas o cú da Rute era grande e não dava espaço para chegar ao meu pau, quando muito ao olhinho e à vagina dela que em pouco tempo se veio e deu lugar à Mara, que aproveitando o meu pau estar bem babado entrou com tudo de uma vez. Aí quem não resistiu muito fui eu que minutos depois estava a descarregar outra vez dentro dela que, com a ajuda da Rute também se veio logo. Depois dormimos!
De manhã a Mara mão quis ir tomar banho conosco, fui só com a Rute. Claro que entre beijos e amassos eu fiquei de pau duro, com as mãos na parede e a água a cair em cima de nós voltei a comer o cuzinho dela. Com o aumento das estocadas e os gritos dela a Mara veio ver o que se passava
-Filhos da puta! Bem fiz eu que não quis tomar banho convosco, senão ainda sobrava para mim. Vamos secar esse Fdp!
Veio meteu a mão entre as minhas pernas e começou a massajar as bolas, até eu me vir. Depois terminamos o banho, trocamos contactos e fui embora, a Rute disse que ia passar o dia ali com a Mara.
Ficou a promessa de nos encontrarmos outra vez, veremos!…

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