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Minha vida – histórias soltas 2

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Continuação
Mesmo sabendo que a Mara eslava a brincar quando disse que não me queria ver tão cedo, notei que ela ficou um pouco chateada por não ter dado conta de mim. Ela gosta de sexo rápido e sempre que possível deixar o homem desgastado, o que aconteceu comigo foi exatamente o contrário, ela é que ficou esgotada.
Passado alguns dias estava eu no mesmo bar a tomar uma fresca, ela chegou lá. Quando me viu sorriu mas não veio ter comigo, primeiro pegou no telemóvel e fez uma chamada para alguém e depois veio até junto de mim.
-Olá, tudo bem?
-Sim, está tudo. E contigo?
-Agora estou bem!
Dizendo isto fez aquele sorriso maroto, como que lembrando o que tínhamos feito uns dias antes. Depois de pedir uma bebida começamos a falar de coisas fúteis, sem importância. Ela cada vez que chegava alguém olhava para a entrada mas, achei normal. Passados vários minutos entrou uma morena com aproximadamente 1,70m peito grande e uns lábios grossos mas bonita, com um cabelo preto com madeixas vermelhas pelos ombros. Ao ver a mulher a Mara chamou-a e ela veio até à nossa mesa, apresentou-ma, chama-se Rute. Ao baixar-se para me cumprimentar, porque eu estava sentado, deu para ver para dentro daquele decote, meu Deus que mundo! Que baita par de mamas. Quando se endireitou a Mara convidou-a a sentar-se, então ela puxou as leggings brancas para cima e deixou aquela vagina bem marcada mas, que mulher aquela! Depois de mais uma bebida para cada um a Mara começou a encostar-se a mim e a passar a mão no meu braço e na minha perna e olhando para mim sorria, passado algum tempo ela chegou ao meu ouvido e perguntou se não queria ir a casa dela outra vez, e eu olhando para a amiga, perguntei
-E a Rute?
-A Rute também pode ir, a casa é grande!
Olhei novamente para a Rute e ela com um escolher de ombros e um sorriso mafioso deu a intender que estava a fim. Aí entendi o telefonema e o estar sempre a olhar para a porta, ela tinha preparado tudo isso. Bem, se é festa que elas querem vamos lá à festa! De lá até à sala da Mara foram apenas alguns minutos, a Rute ligou a TV enquanto a Mara foi à cozinha e eu ali parado ainda a pensar no que estava prestes a acontecer. Quando a Mara regressa, entrega-me um espumante para abrir e distribui as taças. Abri a garrafa, e deitei nos copos. Brindámos à amizade por opinião da Rute, a Mara bebe a dela de penalty, eu e a Rute fizemos igual. Aí a Mara pousa o copo e chega junto de mim e beija-me, eu correspondo claro! Estava ainda a tentar colocar as mãos e sinto um corpo encostado nas minhas costas, era a Rute. Mal se encostou passou uma mão nas costas e a outra meteu-a entre mim e e a Mara e agarrou o meu pau que já estava a meia bomba.
-Afinal tens razão! O homem não é mal equipado!
A Mara parou de me beijar e desceu para me desapertar as calças e começar a mamar, enquanto isso a Rute ficou de lado, de modo a poder abraça-la e veio me beijar, apalpei-a toda a o cú, as coxas, as mamas a cona, tudo! Era um mulherão! Ia me dar muito trabalho.
Consegui com a ajuda dela tirar a sua blusa e soutien e chupei, mas chupei com vontade aquelas tetas, só a auréola de uma mama enchia a minha boca. A Mara, provavelmente para chamar a atenção começou a morder as minhas coxas e as bolas e foi tirando a roupa da Rute. Eu, quando vi a Rute toda nua meti dois dedos na sua vagina, ela gemeu. Pouco tempo depois a Mara puxou a minha mão e chupou os dedos, depois voltou a meter lá dentro. Talvez por estar ainda com a roupa e pela posição em que se encontrava a Mara disse para irmos para o sofá, eu fui e puxei a Rute pela mão, eu queria chupa-la! Ela não era gorda, pelo contrário! Era muito bem feita! Só que era completa, umas mamas! A sério! Maiores que a minha cabeça, o cú, eu meti o dedo e quase não cheguei ao anel e a vagina? Era tão grande que quase podia entrar de cabeça mas, ao foder era apertada, parecia uma boca a sugar!
Enfim, voltando
Levei a Rute comigo, sentei-me e puxei-a para cima do sofá. Não dava para acreditar, aquilo era tudo para mim!
Caricatura: um pank com crista bem alinhada, nariz grande como o Pai-Natal e uma boca toda babada.
Não tinha outra forma, entrei sem pedir licença, com a língua, com os dedos, até o nariz! Enquanto isso a Mara ajoelhou-se entre as minhas pernas e fez o que tão bem sabe fazer… Mamada!
O prazer era grande mas, eu tinha que satisfazer as duas, por isso entrei no jogo! Então parei de chupar, baixei o corpo e disse à Mara para sentar no meu pau. Ela estava toda molhada por isso foi fácil. Com uma mão ora apalpava as mamas da Rute ora esfregava o grelo da Mara. A Mara também ia passando a mão nas nádegas da Rute, não sei se já tinham feito isto mas estavam com muito tesão, e eu também claro! Passado algum tempo a Rute gozou na minha boca deixando me todo babado, com os gritos dela a Mara começou um sobe e desce mais rápido e também gozou no meu pau. Eu ainda não tinha gozado então a Rute baixou-se e beijou-me para limpar o seu gozo, Depois baixou mais e agarrou no meu pau e ia chupa-lo mas eu pedi para ela sentar em cima e ela assim fez e começou a cavalgar em cima dele. A Mara passava a mão nas minhas bolas, passado algum tempo pedi à Mara para subir para eu a chupar, quando ela se meteu entre mim e a Rute eu chupei a sua vagina e a Rute começou a chupar o seu cú. Ela não contava com aquilo e começou a dizer merdas sem nexo, de vez em quando eu e a Rute cruzávamos nossas línguas.
A vagina da Rute era incrível apesar de ser grande era apertada e parecia que sugava o meu pau, ela tanto subia e descia como sentava e fazia movimentos circulatórios. Eu não parava de apalpar as suas mamas, eram demais, nunca vi assim porque apesar de serem grandes eram duras e muito firmes. Com toda esta atividade não demorou muito a gozarmos, eu e a Rute, a Mara precisou que a Rute lhe metesse um dedo no cú para se vir também.
Sentamos os três no sofá, eu no meio a acariciar os corpos das duas e elas o meu. E beijávamos muito, ora uma, ora a outra, ora os três.
Depois a Rute foi ao WC fiquei eu e a Mara, quando voltou foi a Mara e por fim fui eu. Quando cheguei à sala estavam as duas sentadas a olhar para mim. Peguei na garrafa e voltei a servir espumante, brindamos e bebemos os três então eu disse
-Vamos continuar?
Elas entreolharam-se um tanto admiradas, se calhar porque meu pau já estava pronto para um segundo round…
Continua…

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