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Minha vida- histórias soltas 1

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Após uma série de contos repito, verídicos sobre o erotismo da minha vida tenho uma série de contos soltos, uns que se passaram comigo e outros que me contaram.
Este primeiro passou-se na fase pós Sónia, quem não conhece aconselho a ler os contos anteriores. Depois de tudo o que se passou eu estava triste mas também revoltado. Foi nesta fase que conheci a Mara! A Mara é… uma amiga diferente! Não é confidente, nem sequer de confiança (diz a Inês) mas é aquele tipo de pessoa que pode estar o mundo a ser destruído que, se conseguir falar tem uma palavra de ânimo. .
uma miúda… Maluca. No mínimo!
Só para terem uma ideia,
Nos últimos dias de umas férias, numa cidade qualquer, portuguesa acho eu, ia a chegar a casa e começou a chover mas, a chover a serio! -Foda-se! Não vou molhar o meu cabelo!
Apesar de ter, o que se chama no Brasil, um corpo de mulher melancia, ela tem muita ginástica no corpo! Então correu até uma paragem de autocarro ali próxima, para além de estar a começar de ficar noite, com a chuva ainda estava mais escuro. Na paragem estava um homem com aproximadamente 50 anos que ao ver aquela miúda, com vinte e poucos anos, com uma saia curtinha e uma blusa com um nó na barriga a mostrar o umbigo e realçar o decote, não tirou mais os olhos dela. A Mara, com o telemóvel na mão nem reparou no homem, quando o homem tossiu, provavelmente para ela olhar e ele ver a sua cara, ela assustou-se duplamente, 1º não contava com ninguém ali e depois porque o homem debaixo das suas calças tinha um belo instrumento que chamou a atenção da Mara. Sorriram, ele pediu desculpa por a ter assustado e ela disse não ter problema é continuou no telemóvel mas, agora ia olhando para entre pernas do homem. Como não aguentou, olhou para os lados a ver se via alguém e disse ao homem
-Olhe o sr desculpe mas, vai ficar só a olhar?
-Desculpe menina mas não entendi
-Estou a perguntar se vai ficar só a olhar para mim, ou vai querer me comer aqui.
O homem ficou sem reação claro, ela aproximou-se dele, deixou-o no banco da paragem, desapertou as calças, tirou o pau, colocou-lhe uma camisinha que tirou do seu saco, depois foi só puxar a cueca ao lado e sentar em cima. Por todas as razões aquilo foi uma foda rápida, mas não suficientemente rápida para o homem apanhar o autocarro. Após o orgasmo ela saltou a baixo e foi embora deixando o homem a pensar com o pau para fora.
Bem, isto foi só para verem o quanto maluca a Mara é. Uma sexta-feira à noite, estava eu num bar junto ao mar no Furadouro quando passa a Mara, cabelo preto solto, calção curtinho e a blusa com o nó imitando um top e ténis brancos. Com um corpinho daqueles é óbvio que eu ia olhar mas, por pouco tempo voltei a olhar para o mar, perdido nos meus pensamentos. Minutos depois chega uma amiga minha a Joana que vem me cumprimentar e eu convido-a a sentar, chamo a menina das bebidas e entrego o meu cartão para registar a bebida da Joana. Enquanto ela vai buscar a bebida e antes que a Joana acabasse de perguntar como vai a vida, chega a Mara a dizer
-Que cena é esta de tu conheceres um gato destes e não apresentas?
-Sempre a mesma maluca. Este é o Pedro e esta é a Mara, disse a Joana entre sorrisos.
Depois das apresentações feitas e de pedir uma bebida para ela também estivemos bastante tempo a conversar.
-Desculpa lá aquela conversa do gato era a brincar.
-Mas eu não posso dizer isso a brincar pois és mesmo uma gatinha.
-E descomprometida, imagina!
E foi assim por muito tempo, sempre que tinha uma oportunidade mandava uma piadinha e se possível carregada de malícia. Até que a Joana diz
-O papo está óptimo mas tenho que ir embora, queres vir Mara?
-Pois, vou aproveitar a boleia, a não ser que o Pedro diga que me leva a casa, aí eu fico mais um pouco.
-Depende, da marca do café que tens para oferecer
-Posso garantir que é bom!
Caímos na gargalhada os três, e algum tempo depois a Joana foi embora. Eu e a Mara ainda ficamos mas, por pouco tempo, também decidimos ir embora. Fomos até ao meu carro e eu perguntei onde morava ao que ela respondeu, era uma zona próxima e bem conhecida. Pelo caminho ela ia dançando ao som da música mas ia olhando para entre as minhas pernas e como eu notei o olhar dela fui ganhando erecção. Quando, em frente à casa dela, saí do carro, ela ao ver o meu pau disse
-Ui! O que é que se passa aí? Algum problema?
-Com uma mulher como tu à minha beira esperavas o quê?
Mal abriu a porta do prédio começamos a beijar-nos, atravessando o wall e subindo as escadas até ao 1º direito. Entre o abrir e fechar a porta e o calção dela estar no chão, a danada não usava cuecas, com certeza que sentada dava para ver as bordas daquele monumento, foi um par de segundos. Ela era pequena e leve, eu sou forte por isso nem pensei baixei-me, levantei-lhe as pernas para os meus ombros e comecei a chupar, ao ficar de pé ela, com medo segurou-se na minha cabeça, já rapada. Fui entrando por uma divisão, pensando ser a sala, mas não, estava na cozinha, é igual. Deitei-a do cima da mesa e continuo a minha tarefa! Ela era de orgasmo fácil em curtos minutos arranhava a minha nuca e gritava como uma louca. Segurou-me por alguns segundos, depois largou-me, nesse instante levanto a cabeça, seguro-a pelas coxas arrastando-a para a beira da mesa e pau para dentro. Não meti tudo de uma vez, nem fui bruto mas, fui firme, com estocadas certas. Por alguns momentos pareceu que ela estava a pensar que já tinha terminado pois quando a invadi ela arregalou os olhos de estranheza. Com o correr do tempo aumentei o ritmo das bombadas, até ela ter novo orgasmo, eu não me tinha vindo. Ela após dois orgasmos violentos estava mole e desinteressada, então parei com o pau dentro dela e fui apalpando seu corpo, desde os cabelos até às pontas dos pés, sem tirar meu pénis de dentro dela beijei as suas pernas e chupei e beijei os pés. Com um dedo estimulava o seu clitóris até ele voltar a ter tesão, aí voltei a bombar primeiro lentamente e depois mais e mais e mais até ao orgasmo juntos. Aí deixei-a levantar-se, beijou-me e disse que foi fixe
-Foi? Ainda nem começou! Imagina, nem o café tomamos!
-Estás bem? Eu amanhã de manhã vou correr e quero caminhar como pessoas normais.
Ela é muito espontânea mas também é de baixa potência, não se aguenta muito. Sem se vestir foi servir um café para cada um, sentamos e tomando o café falamos banalidades. Algum tempo depois ela levantou-se é foi colocar as chávenas na banca da louça, não pensei duas vezes levantei-me e coloquei por trás dela. Comecei a apalpar as mamas e beijar a nuca e o pescoço
-Estás doido, o que é esta merda?
Ela diz isso quando sente o meu pau a ficar duro e a cutucar o seu cú, mesmo que por dentro das calças.
-Não me digas que me vais mandar assim embora, foi mesmo só o café. Não tens um doce para acompanhar?
-Ó filho da puta! Tu não estás a pensar comer o meu cú, pois não?
-Se tu não deixares, provavelmente não, não é?
Mas intensifiquei os beijos e as passagens de mãos e ela começou a ceder, seu grelo ficava duro e sua vagina ganhava humidade, os bicos das mamas estavam erguidos, virei-lhe o rosto e beijei sua boca. Ela por mecanismo, tirou o meu pau para fora e começou a esfrega-lo no olhinho do cú. Já não foges! Ela estava entregue!
-Dás-me to docinho ou não?
-Seu tarado Fdp! Queres arrombar-me toda então arromba de uma vez!
E empurrou o cú para trás mas devido à falta de humidade não entrou e doeu-lhe por isso recuou.
-Calma, só quero comer esse cuzinho não quero rebentar nada!
Passei o meu pénis na vagina e voltei a apontar no cú. Agora sim, começou a entrar, para entrar tudo meti dois dedos na vagina e puxei-a para mim e com a outra mão esfregava o grelo dela.
-Não queres arrombar pois não Fdp? Que ideia! Mas se é para arrombar, que seja de uma vez!
Coloca as mãos na minha nuca, levanta os pés e cruza-os por trás das minhas pernas, ficando suspensa nos seus braços e nas minhas mãos, e começa um vai-vem como pode entre os dedos na vagina e o pau no cú. Claro que, com esta intensidade rápido atingimos o orgasmo, eu ainda tive que me reter para terminarmos juntos.
-Estás contente? Deixaste-me toda rota. acho que durante alguns dias nem vou sair de casa.
Começamos a rir os dois! Depois de me indicar o WC e trocarmos alguns beijos fui embora.
-Até um dia destes!
-O quê? Enquanto eu me lembrar não me pões mais as mãos em cima.
Voltou a beijar-me e sorriu…

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