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Minha vida 12

1923 palavras | 1 |4.75
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Continuação
O resto daquele dia passou como os outros, víamo-nos nos intervalos e no final do dia íamos para o jardim. Ela disse várias vezes que estava muito feliz, que me adorava, que era o melhor namorado do mundo, enfim todas essas coisas, e até o pouco tempo que estávamos com alguma amiga dela, eu notava na forma de falar mais confiança, mais segura de si mesma. Quando estávamos no jardim ela perguntou se eu ia à terra no fim de semana, eu disse que sim e perguntei porque ao que respondeu que se calhar ia estudar para casa de uma amiga no sábado e eu podia passar lá para namorar um pouquinho ou numa pausa do trabalho ou no fim antes de ir embora, mas na sexta-feira falávamos melhor, despediu-se e foi embora. Estranhei a conversa pois se ela vai estudar, eu vou para lá distrai-la? E os pais da amiga vão me deixar estar lá com elas? Ela sabe que vou sempre a casa no fim de semana porque fez a pergunta? Esquisito!…
À noite voltei a estar com a minha tia, e descarreguei nela, ela até comentou, em jeito de brincadeira que tinha que parar de namorar senão dava cabo dela. De manhã a Marta estava ao portão à minha espera e depois do beijo disse que sempre ia estudar para casa da amiga e gostava que eu fosse lá ter, se eu fosse não me ia arrepender. Fiquei a matutar mas durante todo o dia não consegui saber mais nada. Qual seria a sua ideia? À noite disse à minha tia que não podia ir à terra pois tinha um trabalho urgente de grupo para fazer, acho que ela acreditou, então liguei aos meus pais que apesar de não gostar da ideia acabaram por aceitar. Mandei uma SMS à Marta a perguntar onde era a casa e a que horas lá podia passar. Só depois das 9 e meia e a casa era a 2 km da da minha tia, sabia mais ou menos onde era.
No dia seguinte, à hora combinada eu estava lá a chegar e quando ia ligar à Marta, via parada em frente à um portão à acenar para mim. Cheguei junto dela e dei um beijo, ela segurou a minha mão e puxou-me para dentro, quando chegou à porta meteu uma chave que tinha na mão a abriu a porta. Esquisito! A colega não abria a porta? Os pais dela não se iam chatear, ainda tentei interroga-la mas nada disse só me puxou para dentro e depois de passar a chave abraçou-me e deu-me um beijo
-Surpresa!!!
Era a casa onde uma amiga sua ficava durante a semana mas, tal como eu ia à terra no fim de semana e deixou a chave à Marta para nós ir para lá.
-Não me quero entregar, espero que compreendas que ainda é muito cedo. Mas quero ser feliz, quero ter prazer e… dar-te prazer!
Pum! Rebentou uma bomba na minha mão! Se algum dia eu esperava isso é com tão pouco tempo a namorar.
-Não dizes nada? Vais ficar a olhar para mim? Não gostaste da surpresa?
-Amo-te. És linda
Ela estava nervosa mas eu não estava menos, ainda estava a assimilar tudo aquilo. Abracei-a, beijei-a quando comecei a passar as mãos por cima do seu vestido verde, ela esticou uma mão como me mandando parar, recua dois passos e num ápice tira o vestido pela cabeça e fica só com um conjunto cueca e soutien sopa claro com bolas brancas. Roda em cima de um pé e diz
-Gostaste da surpresa?
Mal consegui acenar e ela já estava encostada a mim a tirar a minha t-shirt, ajudei. Ainda largava a t-shirt num móvel que existia ali e a Marta começou a passar a mão sobre a meia dúzia de pelos do meu peito, passava as unhas de cima para baixo e beijava o peito, os ombros, o pescoço… a boca! Não sei onde aprendeu aquilo mas sabia fazer, sabia me provocar. Pensei um pouco e decidi que era hora de tomar conta das operações. Com as mãos em sua fina cintura comecei a caminhar em direção a uma porta que se via aberta a meio do corredor onde se via um sofá, ao entrar confirmei que era a sala. Uma mão na mão dela, outra nas costas depois de a encostar ao sofá e fui a deitando lentamente. Separei os nossos lábios, e comecei a lamber e a beijar a orelha, o pescoço, quando cheguei ao peito passei a língua naquela parte mais fina no meio do soutien, ela levou a mão ao peito para tirar o soutien mas não deixei, segurei a mão beijei e chupei os dedos e as lindas unhas pintadas de rosa. Voltando onde estava beijei o tórax e a barriga, passei a língua no umbigo até arrancar um suspiro, fui descendo mas fugindo para um lado, passei por cima da cueca dei um beijinho e continuei pela perna até ao pé, tentei beijar a sola mas não consegui por conta das cócegas, tal como na mão chupei os dedos do pé, voltei a subir beijando o interior da perna e depois da coxa subindo para a barriga mesmo rente à virilha. De olhos fechados ela suspirava e continuou a suspirar quando a minha língua passou junto ao elástico da cueca, como que tentando empurra-lo para baixo. Fui em direção à boca que invadi enquanto desci as alças do soutien e puxei-o para perto do umbigo. Depois enquanto acariciava os peitinhos meu olhar admirava sua beleza, caí de boca, mas com mais vigor que a outra vez. Passava a mão pela barriga e descia às coxas que se abriam como se tivessem um sensor ao toque, sempre muito próximo da sua coninha mas sem nunca lhe tocar. Ela contorcia-se e gemia, com uma puxava o meu cabelo e apertava-me contra as suas maminhas, com um gingar de corpo mais apressado e gemidos mais seguidos ela denunciava um orgasmo a aproximar-se chupei com mais força, passava a mão na virilha sempre junto da cueca e da outra mão meti dois dedos na boca que ela chupou e mordeu quando o orgasmo veio ela ferrou mesmo mas eu consegui aguentar. Ela deu um grito apertou me contra ela e depois largou. Eu parei o que estava a fazer e deitei a cabeça na sua barriga mas pouco tempo pois ela disse que tinha que ir ao WC. Quando ela voltou e se sentou ao meu lado enquanto nos beijamos pousei uma mão em sua perna e constatei que estava molhada, ela tinha se lavado. Era o segundo round, entre beijos e abraços as minhas mãos não paravam, entre as maminhas ainda expostas, as nádegas e as coxas entre carícias apalpões e apertadelas mais fortes voltei a colocar a sua respiração mais intensa outra vez, aí volto a ajoelhar e dou um beijo no umbigo, enquanto beijava, com a cara empurrava a barriga dela e com uma mão ímparava as costas para auxiliar a deitar-se. Ela ainda estava a acomodar-se muito calmamente quando eu, num registo bem diferente do anterior, lhe mordo um lábio, meia admirada dá um gemido, mais em jeito de gritinho, mordo uma mama mas, ao contrário das outras vezes agora, embora com pouca força, foi mesmo com os dentes. Quando chego ao umbigo ao fazer o movimento para ferrar coloco uma mão na sua coninha e aperto, claro que em nenhum movimento estava a ser violento, apenas mais firme, os gritinhos sucediam-se, conforme as investidas! Com o intuito de a distrair coloco uma mão na sua boca aberta e ela começa a chupar os dedos, num movimento rápido coloco o queixo mesmo em cima da sua racha, o grito foi maior, talvez até pela surpresa, sempre a pressionar deslizei para cima até a boca ficar perto do elástico da cueca dela. Sem permitir pensamentos, pressiono a barriga com a cara de modo a conseguir abocanhar a beira da cueca, levantei um pouco a cabeça para olhar para ela mas com os seus gemidos mal conseguiu reagir. Baixei mais um pouco a cabeça, mas sem desviar o olhar coloquei uma mão de cada lado, segurei a cueca e lentamente fui puxando até aos pés durante todo o movimento que ainda demorou algum tempo eu olhei sempre para o seu rosto mas ela não abriu os olhos, conforme ia puxando ia me levantando, quando cheguei aos pés eu estava em pé e os seus pés perto dos meus ombros, tirei as mãos da cueca e segurei as pernas para não caírem de repente, aí ela abriu os olhos e eu com a boca acabo de despi-la e num abanar de cabeça deito a cueca para o lado. Embebida de prazer Marta volta a fechar os olhos. Volto a beijar um pé pelo lado de dentro e desço calmamente, conforme vou descendo vou me baixando e ela, obrigatoriamente vai abrindo as pernas. Quando chego às coxas estou novamente de joelhos mas agora entre as suas pernas pouso a perna esquerda encostada ao encosto em sofá e a direita no chão, deixando-a assim totalmente aberta, volto a beijar o interior das suas coxas ora uma ora outra. Nestes movimentos conseguia ver o seu papinho com alguns pelitos louros espalhados e devido a estar bem aberta dava para ver o pequeno clitóris a tentar espreitar. Conforme ia beijando ia me aproximando da virilha, até estar a beijar a toda a volta daquele paraíso, minha boca não estava a mais de 3cm da rachinha. Parei de beijar, ela olhou-me, seu rosto esbanjava desejo, então levei o dedo indicador à sua boca e ela chupou depois recuei a mão e num gesto inesperado para passei o dedo na racha debaixo para cima, suspirou e soltou um ai! Fiz que ia novamente com o dedo para a sua boca mas lentamente mal passei o umbigo ela já abria a boca, estava completamente entregue. Quando passei no peito segurei uma mama com a mão e ao mesmo tempo mergulhei de língua naquele paraíso. Com a ajuda dos dedos abri bem aquela delícia e comecei a lamber e dar pequenas chupadelas no clitóris.
-Ai! Pedro assim tu vais me matar
Para que eu não pudesse parar, com uma mão segurou me a cabeça e com a outra arranhou me as costas todas. Com o aumentar dos gemidos eu intensificava os movimentos até que senti o aproximar do gozo e meti a língua na sua racha e com o dedo esfreguei o clítoris. Então ela gritou alto e choramingou de prazer. Depois de se relaxar, puxou me pelo rosto para cima de si, beijamo-nos dissemos que nos amávamos. Do modo que ela me puxou assim fiquei em cima dela, o meu pau, quase a rebentar claro, estava mesmo dentro das calças a forçar o seu papinho, ela movimentou-se para denunciar que sentiu e disse
-Agora temos um problema, eu também te quero dar prazer. Sorriu e beijou-me
Continua

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1 comentário

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  • Responder Pedro ID:sgxcbm9c

    Desculpa desiludir mas isso não é possível, por duas razões isto é verídico e passou-se nos anos 90. Além disso há uma outra razão que vais conhecer dentro dos três próximos contos.
    De qualquer forma obrigado pelo comentário e por teres lido