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Minha vida 11

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Continuação
No fim da aula, fui falar com a professora para pedir desculpa por chegar depois do 2º toque, por isso quando desci ela estava a contar às amigas e que eu tinha feito. Uma delas, a Clara a tal que eu disse que era minha prima disse
-Tu és mesmo louco.
-Pois mas essa loucura já tem dona.
Puxei a Marta pela mão e dei lhe um beijo, deitei o braço por cima do seu ombro e fomos descendo até ao rés do chão. Era um sonho!
Durante aquela semana e a outra seguinte foi sempre a mesma coisa, os intervalos sempre juntos e no fim do dia íamos para o jardim até o pai chegar. Nunca mais me meti com ele apenas um dia em que, quando eu passei ele ainda lá estava (normalmente a Marta vinha 1º e passado algum tempo vinha eu) e eu respeitosamente acenei e disse boa tarde
-Então menino… Pedro? Certo?, acenei afirmativamente, -a passear fora da escola?
-Não, não! Fui à biblioteca pública fazer uma pesquisa sobre doação de bens e testamentos. Porque o meu avô quer segurar me as suas propriedades mas os meus tios dizem que é ilegal. Eu sei que não é uma atitude muito justa em meu avô mas eles não querem aquilo só querem vender.
-Acho muito bem que defenda o que é da sua família. Não se preocupe, logo que possa mando o que precisa pela Marta, pode ser?
Essa pergunta foi para a Marta que já estava ao seu lado no carro, à que ela, já bem corada acenou que sim. Passado algum tempo enviou me uma capa com 170 fotocópias que como é lógico tive que ler mas nessa altura já valia a pena. Passo a explicar
Na quinta feira, como já sabia referido tenho a manhã livre mas, desta vez não fiquei em casa, minha tia compreendia, e até ficava feliz por me ver feliz, por duas razões por gostar de mim e porque muitas vezes eu compensava-a à noite! Ah ah ah!
Como dizia naquela quinta fui para a escola até porque a Marta, para além de ufa hora livre tinha um prof que faltava duas horas. Combinamos nessas três horas ir até um sítio lindo que era o monte de são Bartolomeu, quem conhece sabe ao que me refiro, era um alto com uma capela e um basto jardim à volta, com sítios escondidos para namorar. Quando lá chegamos fomos dar um passeio, de mãos dadas tal como chegamos lá. Parávamos, víamos a paisagem, oferecia-lhe uma flor, beijávamos, beijávamos muito.
Depois de quase duas horas passadas passamos num sitio mais escondido, tinha uns arbustos e atrás uma árvore muito larga que os ramos quase chegavam ao chão, passamos debaixo dos ramos e, já junto ao tronco, apanhei uma flor e coloquei lha no cabelo, fiz lhe carinhos no rosto, chamei a de minha linda, disse lhe que a amava e beijamo-nos, um beijo calmo mas quente e cheio de tesão. As línguas trabalhavam em equipa, as mãos eram…educadas, só percorriam braços, costas, pescoço, rosto, enfim imperava a sensatez. Mas o passar do tempo a sensatez perdia a sua integridade e o desejo do prazer apoderava-se dos nossos corpos. Eu pelas mil e uma razões que já evoquei e ela… ela pelo fogo, a curiosidade, a entrega… não sei… talvez por tudo, talvez por nada, ou se calhar só porque sim, estávamos insaciáveis. Ela era mais baixa que eu, mas mesmo dois paços ao lado uma forte raiz da árvore dava-me ideias. Sem separar as nossas bocas conduzia para cima da raiz e aí estávamos à mesma altura, puxei o seu corpo para o meu, meu pénis, mais duro que pedra, pressionava a sua virilha e arrancava -lhe aqueles gemidos trêmulos. A sua saia era fininha, tipo seda e a blusa era tipo camisa com botões à frente. Ao meter as mãos debaixo da blusa e aproxima-las das suas mamas era começou a tentar baixar o corpo, pensei que era para se esfregar no meu pau mas depois entendi, ela queria trazer rapidamente as mamas para as minhas mãos. Então eu baixava as mãos, passava nas costas, apertava-a contra o meu corpo e voltava para junto do soutien mas sem de tocar, fiz várias vezes este movimento, algumas vezes passava a mão de leve por cima do soutien, aí ela puxava a minha cabeça para baixo e eu beijava o seu pescoço, estava a mil era crime deixa-la sofrer mais num movimento rápido com as duas mãos levantei o soutien, quando ia levantar a blusa ela disse para esperar e depois de um olhar rápido do que nossa volta desapertou a blusa para eu poder ver melhor aquelas lindas mamas mas pouco tempo pois ela segurando meus cabelos baixou-me a cabeça e pôs-me a mamar. A partir daí era tempo de pôr em prática o que aprendi nos treinos com a tia Ana. Comecei a chupar, a lamber e mordia mas só com os lábios, passava a língua nos biquinos que estavam muito duros. Enquanto a mão esquerda apalpava a mama que não era chupada ela punha a mão dela por cima para me incentivar a apertar. A mão direita descia até à beira da saia, sem parar de apalpar com a outra nem de chupa-la com a boca e a língua comecei a subir a mão debaixo da saia. Por instinto ela colocou a mão dela em cima da minha. Parei olhei-a nos olhos ela sorriu disse
-Amo-te!!!
Com as duas mãos segura a minha cabeça e beija-me cheia de desejo, um beijo intenso e molhado mas curto pois logo de seguida direcionou a minha boca para seus peitinhos. Estava o caminho liberado, voltei a subir a mão, agora sem objeção, até chegar à lateral da sua cueca, quando ia mexer a mão em direção à parte da frente não foi preciso, ela rodou a parte de baixo do corpo e a minha mão ficou em cima daquele papinho, que ela fez questão de empurrar contra a mão. Dei algumas passagens para cima e para baixo forçando mais o dedo indicador que percorria a sua rachinha. Segundos depois estava com a mão dentro das cuecas e sentir aquela penugem, ainda não eram vastos e eram finos o que os tornava muitos macios. Depois de uma breve análise ao exterior era tempo do interior. Coloquei um dedo mas sem penetrar muito pois não sabia se ela podia perder a virgindade com o dedo, Marta estava ensopada, com o dedo bem molhado procurei seu pequenino clitóris, ela gemeu e estremeceu toda. Aí iniciei um esfrega esfrega na sua “pombinha”, enquanto a boca e a outra mão se entretinham nas suas maminhas, a sua respiração ficou ofegante e contorcia o corpo todo. Não demorou muito a ela gozar, apertou as pernas, puxou minha cabeça para junto do pescoço dela e abraçou-me, então aí eu coloquei as mãos nas suas costas e abracei-a também e fui passando a mão que não estava húmida no seu cabelo, estivemos assim algum tempo, até que eu disse que a amava muito e beijei-a. Este beijo foi calmo, carregado de amor.
-Obrigada!!!
-Não tens que me agradecer, eu disseste te queria dar muito prazer e se tu deixares, mesmo sem perderes a tua virgindade, posso te fazer muito feliz.
-Tu és o melhor namorado do mundo, sabias?
-Por acaso a outra também costuma dizer isso.
-Estúpido, e sai uma sapatada no ombro, rimos os dois e voltamos ao beijo.
No fim do beijo, antes de unirmos as mãos para voltar à escola, ela como que fosse minha dona diz a frase da praxe
-Eu que não sonhe que tu me trais, és um homem morto.
Sorrimos e fomos para a escola, ela vendendo felicidade e eu, apesar de estar feliz por ela, estava morto para chegar à escola para me aliviar, sim porque ninguém é de ferro…
Continua

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