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Minha tia e eu – as minhas primeiras vezes – Parte III

1919 palavras | 1 |4.91
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Conto REAL a respeito das minhas primeiras vezes com a minha tia.

Fui para a escola à força. Meu desejo mesmo era aproveitar o tempo junto com a minha tia. Já na escola, as aulas pareciam que não iam acabar nunca. Durante o recreio, fui ao banheiro. Lá haviam alguns desenhos de pênis, bucetas e frases, como: “a Juliana é gostosa”, “Davi é gay”, e outras coisas afins, pintadas geralmente de corretivo. (Comuns em muitas escolas públicas) Já havia visto aquilo inúmeras vezes, mas, até aquele momento, apenas ignorava. Dessa vez em específico, reparei pela primeira vez. Parei para ler e observar aqueles desenhos. Tal ato resultou em um certo tesão. Me fez lembrar da minha tia e daquele “banho” maravilhoso de mais cedo. Com isso, meu pênis começou a endurecer. Precisava colocar aquele tesão para fora de alguma forma. Rapidamente, me tranquei em uma das cabines do banheiro, onde ficavam os vasos sanitários, sentei-me, já com calça e cueca arriadas, e comecei a fazer um vai e vem frenético com minha mão direita em meu pênis. Tentei recordar das sensações que tive quando minha tia fez um boquete em mim. Além disso, também recordei da maravilhosa experiência que foi experimentar sua linda buceta. Em menos de 5 minutos, senti o orgamo vindo. 4 jatos de gozo saíram do meu pênis, melando o chão do banheiro. Quando o êxtase passou, peguei rapidamente um pouco de papel higiênico e limpei o chão. O cheiro era forte; eu também estava bastante suado. Tive medo de alguém perguntar o que eu estava fazendo. Não deu outra…

Corri do banheiro em direção à sala de aula o mais rápido que pude, passando entre alunos, professores e funcionários da escola. Cheguei em minha sala, andei em direção à minha carteira, sentei e fiquei com a cabeça abaixada, tentando me recompor, e também dando um tempo para que o suor secasse. Logo em seguida, ouvi uma pessoa me chamando. Levantei a cabeça e vi que se tratava de Leca. “Leca” era um apelido dado por seus pais. Seu nome verdadeiro era Rebecca. Eu e ela éramos colegas desde o 1° ano do ensino fundamental. Conhecia bastante, tanto ela como a sua família. Mas, voltando, Leca queria saber o por quê daquela minha corrida, pois, segundo ela, tinha ficado preocupada comigo ao me ver correndo pelos corredores. Tentando despistar, falei:

– Éééé… desculpa, não queria preocupar ninguém. Pensei ter ouvido a sineta e corri pra sala. – falei e sorri descaradamente. Então ela disse:
– Entendi… – levantando a sua sobrancelha ao mesmo tempo.

Após isso, ela se retirou e dirigiu-se para a sua carteira. Uns minutinhos mais tarde, a sineta tocou verdadeiramente, ao mesmo tempo que entravam o restante de meus colegas juntos da professora na sala.

Já em casa, mais nada anormal aconteceu, tirando o fato de que naquela noite, bati novamente uma punheta, em minha cama, sob o cobertor, enquanto minha irmã dormia. Na terça, o dia passou, do meu ponto de vista, muito vagarosamente. Quanto mais eu desejava reencontrar a minha tia, mais as horas insistiam em adiar nosso encontro. Pensei em ir à casa dos meus avós, mas risquei rapidamente essa ideia. Pois eu sabia que ela jamais tentaria algo comigo lá. (Como eu expliquei na parte I, minha família era bastante grande. Por isso, a casa de meus avós vivia cheia de gente, seja os filhos, netos ou vizinhos/amigos.)

Finalmente, a tão esperada quarta-feira chegou. Estava tão ansioso, que mal consegui dormir na noite anterior. Minha vontade era de levantar e aguardar a chegada da minha tia ao pé do portão. Mas resolvi ficar deitado, esperando que minha mãe saísse. Por volta das 7h50min, ouço vozes no portão. Em seguida, ouço o barulho do portão fechando. Cerca de 2 min depois, alguém bate na porta do meu quarto. Finjo estar dormindo. A pessoa abre a porta e caminha até a minha cama, então senta-se sobre ela. Sinto que a pessoa me observa, mantém seus olhos fixos em mim, talvez tentando desvendar se eu dormia realmente ou não. Então, ela começa a passar, por cima da coberta, sua mão, que vai da região dos meus pés até o meu tórax. Daí, retorna para a região das minhas partes íntimas. Sinto a mão parar e apertar o meu pênis por sobre a coberta. Aperta uma, duas, três vezes… Em seguida, a minha coberta é agarrada, puxada e jogada no chão, me deixando totalmente descoberto e revelando o meu corpo que estava por baixo.

Eu vestia apenas uma camiseta, um calção fino e sem cueca, para dormir. Com as apertadas daquela mão, meu pênis começa a enrijecer. Fiquei com a famosa “barraca armada”. Então, abro meus olhos e vejo o rosto da figura a quem pertencia aquela mão. Sim, era ela: minha tia, minha namorada. Olho para ela e, mais uma vez, admiro sua beleza. Ela tinha em seu rosto uma maquiagem básica. Além disso, seus lábios estavam com uma coloração avermelhada, devido o batom. Então, seus olhos vêm de encontro ao meu. Em seguida, ela senta-se novamente na cama, estica-se e beija minha bochecha, deixando a marca do batom.

– Bom dia, meu amor. Dormiu bem? – disse ela. Em resposta, falei:
– Bom dia, tia! Muito bem.

Ela então vai até o meu ouvido e diz, cochichando:

– Espero que esteja com fome. Lhe trouxe um café da manhã delicioso.

Após isso, me dá um selinho, levanta-se e sai do quarto. Rapidamente, tratei de pular da cama e ir atrás dela. Ela caminha até o quarto da minha mãe. Ali, ajeita os travesseiros e senta-se, colocando as costas na cabeceira da cama. Eu caminho até a cama, subo, e caminho de 4 até ficar cara a cara com ela. Olho então fixamente em seus olhos. E como atraído por um ímã, começo a beijar a sua boca. Sinto um gosto em seus lábios: morango. Delicioso! Beijo-a ainda mais, saboreando o gosto vindo do seu batom. Sinto algo invadindo minha boca: sua língua. Esta, começou a esfregar-se na minha. Em retribuição, faço o mesmo com a minha. Logo ela retrai sua língua e eu invado sua boca com a minha, repetindo o mesmo movimento de antes.

Seu corpo começa a descer sobre a cama, eu a acompanho, deitando-me sobre ela. Voltamos a nos beijar. Em seguida, automaticamente, paro de beijar seus lábios e passo a beijar seu pescoço. Retorno à sua boca. Ficamos nos beijando intensamente mais uma vez. Após uns 20 segundos de beijo, ela põe suas mãos em minhas bochechas, interrompendo o beijo. Ela diz:

– Vai pra baixo. Quero que chupe a minha buceta.

A obedeço. Ando um pouco para trás. Então, pego o seu short e o arranco do seu corpo ferozmente. Aproveito e tiro também o meu calção. Quando retiro o short dela, tenho uma surpresa: ela estava sem calcinha. Olho para seu rosto e nele está presente um sorriso malicioso. Então, volto a encarar a sua genitália. Ponho minhas mãos em suas coxas e as afasto, deixando suas pernas bem abertas. Daí, enfio o meu rosto e começo a chupar o seu clitóris, seguindo as mesmas instruções da segunda-feira. Chupo o clitóris, vou para os lábios. Com as mãos, os afasto, revelando sua gruta. Começo a penetrar com minha língua. Volto para o clitóris, o chupo novamente. E repito o mesmo processo algumas vezes. Daí, começo a ouvir a minha tia soltar pequenos gemidos. Às vezes, ela arfava, como que procurando ar. Seus gemidos começam a aumentar a intensidade e o volume. Após alguns minutos, enquanto eu ainda a chupava, ela fecha subitamente as suas pernas, prendendo minha cabeça entre elas. Então ela dá um grito alto, semelhante ao de segunda-feira. Ela tinha gozado. Após uns segundos ela abre novamente, me pedindo desculpas. Daí, ela diz:

– Parabéns de novo! Agora, por ter cumprido seu dever, vai ganhar um presente. Fica de joelhos. – pediu-me. Obedeci e fiquei.

Ela esticou a sua mão e pegou em meu pênis. Bateu então uma breve punheta. Em seguida, ela disse:

– Vou tirar a sua virgindade, tá bom? A gente vai fazer sexo agora.

Confesso que não entendi o que ela quis dizer. Para mim, aquilo que tínhamos acabado de fazer, era sexo. “E que diabos é uma “virgindade”?”, eu pensei. Ficou nítida a minha falta de entendimento, estava estampada em meu rosto. Ela percebeu e disse, apontando com o indicador direito para a minha barraca armada no calção e para a sua buceta:

– Você vai enfiar seu pau (apontou para ele) aqui nesse buraco. (apontou para sua buceta) Entendeu? – Na verdade não, mas fiz que sim com a cabeça mesmo assim.

Daí, ela levantou-se e mandou que eu deitasse na cama. Assim fiz. Ela possicioinou um dos travesseiros abaixo da minha nuca e outro por baixo do meu bumbum. Subiu na cama, passou a perna e agachou-se. Passou a mão direita na boca e em seguida na cabeça do meu pau, lubrificando-a. Não que fosse necessário, pois meu pau tinha entre 9 e 11 cm e era fino, sendo a glande (a cabeça) um pouco mais larga que o resto. Mas por vias das dúvidas… Então, ela posicionou a sua buceta sobre o meu pau e começou a agachar mais, fazendo-o penetrar sua buceta pela primeira vez. Sim, eu estava fazendo sexo de verdade! E que sensação maravilhosa, meus amigos. Eu não acreditava, mas por dentro, a buceta da minha tia conseguia ser ainda melhor que por fora. Era macia e quente ao mesmo tempo. E contemplar meu pau saindo e entrando de lá, era maravilhoso. Ela subia e descia o seu corpo. Então, mandou que eu segurasse seus seios e os apertasse. Fiz exatamente assim. Comecei a apertar-los, encaixando-os perfeitamente em minhas mãos.

Mas, tudo que é bom, dura pouco. A exemplo das experiências passadas, eu sabia que não aguentaria mais muito tempo. Dito e feito. Comecei a sentir o orgasmo. Então, fechei meus olhos e senti sair do meu pau de 4 a 5 jatos de gozo. Quando minha tia sentiu os jatos de gozo quente dentro dela, me olhou e perguntou, em tom de ironia:

– Já pulou do barco? Sabia que era muita areia pro seu caminhãozinho. – falou e começou a rir.

Nem liguei. Queria apenas guardar cada momento da melhor forma possível em minha memória.

Minha tia então se levantou. Ao fazer isso, começou a pingar de sua buceta e escorrer por suas pernas, o seu líquido misturado ao meu gozo. Ela olhou e exclamou:

– Quanta porra!

Em seguida, fomos tomar banho. Ela ligou o chuveiro e ficamos abraçados, enquanto a água caía sobre nossos corpos suados. Ao mesmo tempo que a abraçava, pegava em seu bumbum e apertava, sentindo a sua firmeza.

Continua…

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1 comentário

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  • Responder . ID:8kqsvr6v9i

    Cade a parte 4?