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Meu filho se mostrou tarado por mim – sendo a cadela dele

3497 palavras | 24 |4.19
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Pessoal, desculpe meu afastamento. Eu sei que é um erro com quem tanto me prestigia.
Mas saibam, por favor, que foi por um motivo de força maior.
Não pude fazer um conto grande como sempre faço devido a esses afazeres, mas tive que postar em respeito a vocês. Toda desculpa do mundo a vocês.

Continuo no e-mail: [email protected]

P.S. Postaram alguma mensagem como Mariana Garcia anunciando novo conto, mas não era eu.

Continuando…

Estava sentindo falta de ter um momento de sexo apenas entre Lucas e eu, sem meu marido por perto. Queria nosso contato íntimo de namorados, afinal eu já estava sentindo falta de ser namorada de meu filho. Nos últimos tempos, havia muito a presença de Lavínia, de Maurício, de pessoas quase nos flagrando, e eu queria um momento a sós com meu garoto.

Acordei e meu marido já havia saído para trabalhar. Levantei-me e pus apenas um shortdoll e uma blusinha curta bem fina. Fui preparar o café e, em seguida, assistir a alguma coisa na TV. Antes disso, eu havia passado pelo quarto de Lucas e o vi dormindo em sono profundo, coberto da cintura para baixo – possivelmente sem roupa nenhuma. Naquele momento, meu lado maternal se sobrepôs ao lado de namorada e deixei meu bebê dormir.

Pouco tempo depois, enquanto eu já estava assistindo na sala, Lucas aparece com aquela cara de adolescente chato que já mencionei inúmeras vezes a vocês. E, para variar, completamente pelado. Ficava louca vendo meu meninão com jeito de adolescente insuportável e aquele pinto meia-bomba balançando. Era minha verdadeira alegria e tesão matinal. E eu já fui cumprimentá-lo:

– Bom dia, amor da mamãe!
– Bom dia, gostosa do bucetão!
– Safado! Mamãe vai com todo carinho com você e você vem cheio de perversão com a mamãe.
– Vá tomar no seu cu!

Eu ri para ele, mordendo meu lábio inferior. Eu estava no sofá praticamente toda relaxada e Lucas veio, ficou em pé em cima do sofá e enfiou de uma vez o pinto na minha boca, como ele fez outro dia, mas na poltrona. Nem vou dizer que chupei o pinto de Lucas, afinal ele estuprou minha boca sem dó nem piedade. Eu estava babando muito com aquela espécie de garganta profunda improvisada, enquanto Lucas sorria com aquele ar de soberba.

Empurrei Lucas porque eu já estava totalmente sem fôlego e já literalmente vomitando. Lucas ficava todo satisfeito me vendo dessa forma. Ele desceu do sofá e me deu um tapa na cara, beijando-me a boca em seguida.

– Quase morro agora, seu moleque safado.
– A senhora vai morrer com minha pica no seu cu, sua piranha do caralho. Vá colocar meu café para eu meter rola no seu rabo, sua cachorra.
– Quer que mamãe dê na boquinha também?
– Claro que quero, sua gostosa.

Dei outro beijo de língua no meu filho e fui colocar o café dele. Eu estava toda orgulhosa de poder dar o café na boca do meu filho/namorado. Coloquei tudo na bandeja de café da manhã e trouxe para meu menino, que estava assistindo à TV e tocando uma lenta punheta para não deixar o pinto amolecer.

Sentei-me no sofá ao lado de Lucas e, enquanto passava a geleia em seu pão, ele ordenou:

– Mãe, tire a roupa!

Não perguntei o porquê, apenas lhe obedeci. Quando eu já estava toda pelada, meu filho deu outra ordem.

– Mãe, quero que a senhora me dê café na boca, mas sentada com o cu na minha pica.
– Ai, moleque, sua perversidade não tem limite mesmo, não é?!

Nem me fiz de rogada. Sabia que Lucas não queria lubrificar nada e, para não correr o risco de ele me castigar de novo com greve de sexo, fui me ajeitando e sentando no pinto dele. Doeu demais e gritei bastante, mas era essa cena de martírio que também excitava meu garoto. Depois, já devidamente preenchida com o pinto de Lucas no meu cu, continuei a passar geleia no pão dele. Depois, ele emendou:

– Eu como o pão, mas passe a geleia nos seus peitos.
– Que moleque abusado! Você não tem vergonha de estar explorando sua mãe assim, não? – perguntei rindo.
– Eu quero é que a senhora vá tomar no cu.
– No cu eu já estou tomando. Quero tomar na buceta, na boca e tapa na cara. – disse bem safada.

Sentia o pinto de Lucas ficar mais largo dentro do meu cu, afinal nem tinha como não ficar diante de tanta putaria que a gente falava e fazia. Ele comia o pão e a torrada, depois chupava meus peitos para saborear a geleia. O café eu lhe dava certo, mas o suco de maracujá eu colocava na minha boca e cuspia na dele. Era o nosso café da manhã mais safado.

Após a refeição, ficamos nos beijando ardentemente, mas Lucas não se continha apenas com isso. Ele me virou no sofá mesmo, desencaixando seu pinto do meu cu. Em seguida, meteu no meu cu de uma vez, mas nem doeu tanto, afinal ele já estava bem aberto. E assim Lucas começou a me fuder com gosto.

– Come, gostoso, come o cu da mamãe como só você come. Pode me arrombar sem pena, seu safado.
– Toma, piranha, toma pica no seu rabo, que é o que a senhora merece, mãe.
– Então me dá mais, com mais força. Meta mais forte e me deixe sem andar, porra.
– Sua vagabunda, vou arrombar seu cu, cachorra do caralho.

Lucas me arrombava sem dó nem piedade e eu insistia em provocá-lo cada vez mais.

– Seu frouxo, bata na minha cara, mas bata que nem homem.
– Caralho, sua filha da puta, eu vou fuder com a senhora agora.

E começou a me bater de verdade e com muita força, como nunca tinha batido antes. Lucas me deu uns quinze tapas na cara bem fortes e com a mão aberta. Cada tapa doía, ardia e me excitava. Eu queria mais, muito mais.

– Só isso? Seu frouxo, nem sabe tratar uma puta de verdade. – e comecei a rir para provocá-lo ainda mais.
– Mãe, sua piranha, a senhora está brincando com fogo, porra.
– Estou brincando é com um frouxo, que bate pouco e bem devagar.

Lucas não pensou duas vezes: deu tanto tapa no meu rosto que nem sei como não fiquei bastante roxa. Tudo isso enquanto metia no meu cu sem parar. O tesão era tanto que gozei fartamente ali. Meu filho me estapeava, me chupava, me lambia, beijava a minha boca, cuspia, apertou tanto meus peitos que pensei que fosse arrancá-los. Em seguida, anunciou que gozaria e gozou bastante no meu cu, afinal nem conseguiu tirar o pinto de dentro para pôr em minha boca. Depois, ficamos nos beijando, com Lucas por cima de mim.

– Mãe, eu te amo tanto, tanto, tanto. Jamais quero outra mulher na minha vida.
– Acho bom, afinal nosso filho tem que ver os pais juntos.

Disse isso e Lucas ficou radiante:

– Mãe, é sério mesmo que a senhora vai engravidar de mim?
– Eu já até baixei um aplicativo para ver certinho quando será meu período fértil.
– É por isso que eu te amo, mãe.
– E eu te amo ainda mais. E vou amar bem mais o nosso filho, fruto do nosso amor.

Voltamos a nos beijar, agora com amor e carinho, regado a muita cumplicidade. Lucas e eu nos amávamos como verdadeiros e apaixonados namorados, e essa coisa de proibido aumentava ainda mais nossa vontade um pelo outro (e nosso tesão também).

Pouco tempo depois, fomos tomar banho e voltamos a transar embaixo do chuveiro. Em seguida, Lucas colocou uma roupa habitual mesmo e disse que ia bem perto, mas logo voltaria. Porém me deu uma ordem: que eu ficasse apenas de sutiã e calcinha. Obviamente que eu lhe obedeci.

Em vinte minutos, mais ou menos, Lucas voltou. Trouxe consigo uma bolsa plástica com umas coisas dentro que eu não sabia o que eram. Ele me mandou sentar no sofá e mostrou o que havia trazido: uma coleira e uma tigelinha de cachorro. Eu não entendi o porquê daquilo, afinal não tínhamos animais em casa. E lhe perguntei:

– Sim, e para que isso?
– A senhora vai ser minha cadela.
– Como é a história, moleque? – perguntei rindo, incrédula.
– Sempre te pedi um cachorro e a senhora nunca me deu. Então, a senhora mesma vai ser minha cadela.

Nem tive tempo de argumentar ou questionar mais nada. Lucas já veio todo sério, colocou a coleira em meu pescoço. Continuei rindo sem acreditar e meu filho já foi tirando toda a sua roupa, beijando minha boca e babando muito e me dando outro generoso tapa na cara. Quando eu já estava com a coleira bem colocada, Lucas me pegou pelo meu cabelo e ordenou:

– Fique no chão, sua cadela do caralho! Hoje a senhora vai ser minha cachorra, sua puta.

Estava começando a gostar daquela putaria que estava por começar. Antes de ficar no chão, Lucas me deixou só de calcinha e sutiã, pegando-me pelo cabelo com força e me colando de quatro no chão. Em seguida, ele me pegou com força pela coleira e colocou o pinto duro inteiro na minha boca. Delícia ser pressionada com a coleira em meu pescoço e me sentir engasgada pelo pinto do meu filhão. Estava me sentindo literalmente uma cadela. Logo depois, ele lambeu todo o meu rosto, deu-me outro tapa na cara e, cuspindo em minha boca, ordenou:

– Vá e traga três cenouras, minha cadelinha do cuzão!

Eu fiz que ia me levantar, mas Lucas me recolocou no chão e, bem arrogante e safado, falou na minha cara:

– Sua pau no cu do caralho, eu mandei se levantar? Se a senhora é minha cadela, vai agir como cadela hoje o dia todo. Vá de quatro.
– Meu amor, mas como é que eu vou trazer as cenouras?
– Traga enfiada no seu cu, soque na sua buceta, a senhora que se foda. Mas traga agora, que eu estou mandando, porra.

Obedeci meu garoto e fui de quatro até a geladeira pegar as cenouras. Fui rebolando, para deixá-lo com ainda mais tesão. Peguei as três cenouras que ele pediu e trouxe na mão, enquanto voltava à sala ainda de quatro. Quando cheguei e ele viu as cenouras em minha mão, pegou-me pela coleira, colocou o dedo em minha cara e começou a falar:

– Sua filha de uma puta, a senhora já viu cachorra trazendo alguma coisa na pata?
– Mas, meu amor,…
– Meu amor uma pica, sua pau no cu do caralho!

Lucas sabia bem que eu ficava doida quando ele me tratava daquele jeito. Amava ser seu objeto sexual para ele fazer comigo o que bem quisesse, como quisesse e à hora que quisesse. Eu já estava com meus pentelhos todos molhados por ele me tratar daquele jeito (ainda mais com o plus de ser sua cachorra). E perguntei:

– Então, o que você quer que eu faça, meu amor?
– A senhora vai levar as cenouras, uma a uma, com a boca de volta para a geladeira. Depois, vai pegar uma a uma e trazer de volta para mim.
– Tudo que você quiser, meu gostoso.
– E tem mais: toda vez que a senhora for e que vier, vou enfiar dois dedos de vez no seu cu.

Mais uma vez, a calcinha molhou com essa ordem de meu filho. E lá fui eu pegar a cenoura com a boca e ir rumo à cozinha, quando Lucas enfiou de uma vez os dois dedos no meu cu sem eu menos esperar. Gritei com gosto, que a cenoura até caiu de minha boca. Lucas ria demais, enquanto afastava os dedos um do outro para alargar meu cu. Depois, ele pisou na cenoura e disse que para eu pegá-la de novo com a boca, deveria lamber seus dedos dos pés. E assim eu fiz.

Lambi com tanto gosto aqueles dedos como se estivesse lambendo o próprio pinto de Lucas. Em seguida, peguei a cenoura e fui recolocá-la na geladeira. Fiz isso com as outras duas. Depois, peguei uma a uma as três cenouras, com a boca, e fui entregar ao meu dono. Em cada ida e em cada vinda, Lucas enfiava de uma vez os dedos no meu cu, fazendo-me dar alguns pequenos gritos.

Da última vez, ele não os enfiou. Então, coube a mim lembrar-lhe.

– Gostoso, cadê os dedos no cu da mamãe?
– A senhora é uma vagabunda mesmo, hein, mãe! Não fiz de propósito e a senhora me lembrou.
– Para te mostrar que sou uma cadela obediente ao meu dono.

E ele enfiou com gosto os dedos de novo no meu rabo. Demorou um pouco os trajetos de idas e vindas da cozinha, mas, enfim, entreguei de novo as cenouras ao meu filho (agora como uma cachorra de verdade).

Uma coisa que sempre odiei foram músicas depravadas, principalmente as de funk que apresentavam letras bastante chulas, com apologias do sexo vulgar. Mas, como estávamos na atmosfera de perversidade há muito tempo, Lucas colocou no YouTube e projetou na TV as piores letras de funk que podem existir no Brasil – nunca ouvi letras tão, tão, tão depravadas. Se fosse a Mariana antes do relacionamento com Lucas, teria lhe dado uma surra e ordenado que tirasse aquela letra imediatamente. Mas como era a Mariana namorada do filho e submissa sexualmente, apenas olhei para ele com uma cara cínica, enquanto ele batia o pinto na minha cara (eu estava de quatro de frente para o sofá, e Lucas estava sentado pelado).

– A senhora detestava essas músicas, não é, mãe?
– E detesto até hoje.
– Mande eu tirar então, sua vagabunda.
– Não.
– Mande, sua piranha do caralho.
– Não, meu gostoso. Sou sua puta e te devo obediência em tudo.
– A senhora me deve obediência porque é puta, vagabunda, piranha, cadela, prostituta, cachorra, fudida, chupadora de pica, pau no cu, filha da puta, arrombada, sem valor, cabeça da minha pica, bucetuda do cuzão arrombado – a cada xingamento, ele dava com o pinto na minha cara.
– Sou tudo isso e muito mais, meu macho sem respeito.
– Mas eu te respeito, mãe. Quer que eu te prove?

Ele nem esperou que eu respondesse. Apenas me colocou de bunda virada para o sofá e de frente para a TV. Como eu estava de quatro, ele mandou que eu encostasse o rosto no chão e ficasse com a bunda bem empinada para ele. Para aumentar a perversidade, ele ficou pisando na minha cara, pressionando meu rosto contra o chão. E, para eu não gritar, enfiou a cueca dele usada na minha boca.

Lucas voltou a sentar no sofá e, todo pelado e com o pé na minha cara, pegou a primeira cenoura, melou na minha buceta e enfiou aos poucos no meu cu. Como estava com a cueca dele na minha boca, o som do meu grito foi abafado. Lucas tirou meu sutiã e rasgou minha calcinha, deixando-me pelada (como realmente gosto de ficar com ele).

Meu filho lembrou-se da coleira e a pegou, fazendo-me sentir pressionada, já que ele me puxava pela coleira e pressionava meu rosto com o pé contra o chão, enquanto que, com a outra mão, enfiava a tirava a cenoura do meu cu na maior naturalidade, sem se abalar comigo ali me debatendo no chão. Eu estava com tanto tesão que gozei na hora. Sem perder tempo, já que meu cu estava bem alargado, Lucas pegou as outras duas cenouras e foi enfiando também no meu rabo. Por mais que ele estivesse largo, elas entraram rasgando. Eu comecei a me debater no chão, como uma égua enfurecida, mas Lucas me puxou pela coleira e disse:

– Quer que eu faça greve de pica com a senhora de novo, sua puta?

Imediatamente, respondi que não com a cabeça – afinal não suportaria outro castigo daquele que meu filho me deu. Então, voltei a encostar minha cabeça no chão. Lucas esqueceu de pôr o pé na minha cara. Aí eu mesmo peguei seu pé, levantei e pressionei contra meu rosto – isso sem tirar a cueca dele da minha boca.

– Vagabunda do caralho a senhora é, mãe!

Apenas concordei com um som abafado. Lucas, já explodindo de tesão, soltou a coleira e pelo cabelo, puxou-me para trás como uma égua e enterrou o pinto na minha buceta com força. Ele autorizou que eu tirasse a cueca dele da boca para que pudesse gemer e falar putarias também.

– Toma pica na buceta, mãe.
– Fode, meu gostoso. Fode a buceta da mamãe que é só sua.
– Meto rola na sua buceta e cenouras no seu cu, sua arrombada do caralho.
– Meta mais forte, mostre quem é que manda aqui. Mostre que eu não tenho direito de falar nada e que devo obediência a você.
– Fale mais, porra. – dizia já bastante ofegante.
– Mostre que minha serventia é ser sua cachorra, te dar a buceta, o cu, chupar seu pinto, seus ovos, engolir sua porra, ser xingada de tudo que você quiser, trair o corno do seu pai e depois ficar grávida de você.

Lucas não aguentou. Tirou o pinto da minha buceta, pegou a tigelinha de cachorro e gozou nela. Em seguida, ele me pegou pela coleira e me obrigou a beber tudo. Bebi bem sensual, empinando bastante meu rabo e fazendo uma cara bem safada para meu filho. Em seguida, ele voltou para o sofá e deitou-se lá peladão. Eu, como estava sendo a cachorra dele, comecei a lamber seus pés e a chorar como cachorros fazem pedindo carinho.

Meu filho/dono entendeu e me autorizou a subir no sofá e deitar por cima dele. Agora, estávamos nós dois pelados nos beijando, trocando carinho e falando amenidades.

– Lucas, estava aqui pensando: eu sempre pedia para você pegar suas cuecas e colocar direto na máquina. Sempre tive uma espécie de nojinho por ser cueca de adolescente. E agora estava eu com sua cueca usada toda enfiada na minha boca.
– Verdade, mãe. E quando a senhora pegava, pegava só na ponta dos dedos.
– Só na ponta dos dedos porque era aquele cheiro forte de pinto e de esperma. Com certeza, depois que batia punheta com minhas calcinhas.
– E era mesmo.

Rimos bastante, enquanto ele dirigia sua mão até o chão e pegava sua cueca. Enquanto retomávamos a conversa, ele ficava esfregando a cueca no meu rosto para mostrar não só sua perversidade, como também a plena dominação que tinha por mim (o que eu gostava demais).

– E agora eu passo a cueca em sua cara na maior e a senhora não fala nada.
– Falo sim: eu peço para você passar mais.

Voltamos a rir e a nos beijar apaixonadamente, enquanto Lucas brincava com meus peitos e eu deitava sobre o seu. Em seguida, Lucas começou:

– Mãe, a senhora…
– Já sei, já sei. Não precisa continuar. Vou engravidar de você, sim.
– Como a senhora sabe que eu ia perguntar isso?
– Eu te conheço muito bem, Lucas. Você só me pergunta isso, não é, moleque! Inclusive, eu já parei de tomar os anticoncepcionais.
– Sério, mãe?
– Claro que é sério.

Lucas ficou tão feliz, mas tão feliz que começou a me beijar de maneira frenética e desordenada.

– Que felicidade, meu amor! Vou conferir os meus dias férteis e pode ficar calmo que, em breve, aqui (passei a mão em minha barriga) estará o fruto do nosso amor.
– Eu nem estou acreditando, mãe. Juro!
– Pode acreditar, porque daqui a pouco você será papai.

Voltamos a nos beijar apaixonadamente, alisando um o corpo do outro, ambos pelados, como dois namorados.

Peço desculpas se houve erros ortográficos.
Volto em breve e avisarei antecipadamente.

Beijos.

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24 Comentários

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  • Responder Mariana Garcia ID:5pbaux7i20b

    Oi, pessoal.
    Conto enviado.
    É a ÚLTIMA parte.

  • Responder Carlinhos e Marisa ID:45xxp0l1k0c

    Estamos doidos para ver a parte que vc fuca gravida, cobta para a gente.

    • Thiago e família ID:gsu9tbe42

      Eu e minha irmã vivemos casados e com filhos

  • Responder Carlose Marisa ID:45xxp0l1k0c

    Quero ver a parte que vc engravida, conta logo , estamos doidos. Para saber

    • Thiago e família ID:gsu9tbe42

      Eu tbm

  • Responder Nei ID:830y3wp8rc

    Seus contos são lindos mais asim com muitos palavrões ele te batendo fica sem graça fasam por amor como vai ficar o corno nesa história depois que você tiver gravida queria manda fotos sua pra mim moro de vontade de te ver abrasos bjs

    • Thiago e família ID:gsu9tbe42

      Tbm acho concordo plenamente com vc

  • Responder Maria de Adelson ID:45xxp0l1k0c

    Caros amigos, seguidores da Mariana, segue um outro conto que voces vão gostar, no mesmo estilo https://www.casadoscontos.com.br/perfil/255804

    • Thiago e família ID:gsu9tbe42

      Não consigo entrar

  • Responder Guto ID:19mie6n2h

    Né veado,sei muito bem que é vocém,Daniel Coimbra,o Homossexual,o autor de toda essa veadagem invertida,mas não adianta,eu John Deere,Matador de Veados não vai permitir veadagem aqui e em lugar nenhum
    Ahhh VEADO,eu te pego!!!

    • Daniel Coimbra ID:xlpy9fv4

      Puta que pariu, sua afeminada do caralho! Você não me esquece. Tô vendo que só vai sossegar no dia que eu lhe enrabar. É isso que você quer? Uma boa surra de pica? Mas, que pena, você já tá velha demais pra mim. Só curto novinhos.

  • Responder Tio gayzinho ID:g3jffsgqm

    Seus contos já foram melhores , mas obrigado pela contribuição bjs gata e até o próximo.

  • Responder Thiago e família ID:gsu9tbe42

    Que pena a história estava tão legal agora virou uma merda só coisa com violência a criatividade está cada vez pior tô começando achar que é tudo mentira

    • Guto #1 ID:h5huebd9b

      Antes elogiava. Agora tá todo frustradinho. Reconheça que ela é a melhor no que faz.

      Parabéns Mariana.

    • Thiago e família ID:gsu9tbe42

      Oi Guto vc da o rabo pra quantos

    • Mtrzz ID:xloj2n41

      Eu também, a queda de qualidade foi gritante

  • Responder imortal ID:bemkjxspm1

    bom deu pra ver que acabou mesmo a criatividade do autor do conto, se perdeu totalmente depois do 5 e a coisa só piora. a graça dos contos ta só nos comentários mesmo que é uma diversão ver os inocentes elogiarem isso e acreditarem que a história é real

    • Guto #1 ID:2ql4breql

      Deixe de ser imbecil porra
      O conto é foda. Muito bem escrito.
      Recalque do caralho.
      Toda vez que ver o conto não leia, porra.

      Parabéns Mariana.

    • imortal ID:bemkjxspm1

      eu vou fazer isso, dei uma ultima chance, achei que com o tempo que levou para fazer um novo conto vinha algo de qualidade mas quando vi que a coisa só piorou já pulei pra outro. Essa saga ta morta a muito tempo

  • Responder De volta para o passado ID:yaziprhl

    Só falta mãe e filho dar fim no marido. receber um seguro de vida milhonario e viverem numa fazenda com a filha. E um dia o filho por acidente mata a mãe com uma berinjela no rabo e cuida sozinho da filha . Ou continuam eternamente nessa humilhação, gozo e amor.

  • Responder olok ID:1v7f4nqj

    o mesmo conto parte 30

    • Pedófilo de bh ID:h5hwlkd9j

      Mais fake nao tem … esse é o tal daniel coimbra , o autor dos contos gays .

      Fumou cachimbo e crack pra fazer esses contos

      Puro lixo ,

    • Guto #1 ID:2ql4breql

      Bando de otários
      Como ela já disse no outro conto, se vc quer verdade vá ver documentário.

      Donzelos

    • Taco ID:19mie6n2h

      Sim,é a maricona dos contos gays com crianças mesmo,até o John Deere percebeu isso