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Meu cunhadinho de 12 anos – Parte I

3159 palavras | 6 |4.82
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Vou contar aos poucos como iniciei o irmãozinho da minha namorada e tornei ele meu viadinho pessoal.

Amo demais a minha namorada, verdadeiramente e não me atraio amorosamente por ninguém além dela, nunca fiquei com nenhuma outra menina, mesmo na faculdade, sendo que namoramos a distância. Mas mesmo sendo apaixonado por ela, nunca deixo passar a oportunidade de foder um menino ou menina. Não importa o sexo pra mim, só que seja pequeno. Nem a idade importa, desde que não meça muito mais de 1,50 e seja skinny.

Namoro há quase 10 anos com Natália e mesmo antes de começarmos a namorar já frequentava a casa dela constantemente. A gente já se gostava, e eu sempre fui muito extrovertido, então não era difícil pra família das pessoas gostarem de mim. Claro que sempre que ia na casa de alguém com irmão ou irmã pequeno, dava atenção especial e deixava que ele fizesse uma propaganda gratuita pra mim na família.

Com a Natália não foi diferente. Desde que eu comecei a ir pra lá, seu irmão, Augusto sempre ficava brincando comigo e eu dava liberdade pra coisas que ele não podia fazer em casa. Comigo ele podia falar o que quisesse, palavrão e putaria, coisa que ele nem entendia, mas que ouvia falar e repetia. Na época que comecei a andar lá ele tinha 8 anos e o melhor disso era a curiosidade que ele tinha, junto da liberdade que eu dava.

Guto sempre dava todos os sinais de que era gay, mas os pais negavam porque são extremamente homofóbicos, e minha namorada via tudo como uma grande brincadeira. Ele botava a cueca enfiada tipo fio dental e ficava tentando rebolar como quem dança funk. Ou ficava tentando pegar no meu pau, por cima das roupas mesmo, pra sentir e ver como que ficava depois que a pessoa crescia.

Depois de alguns meses desviando na frente da minha namorada e deixando ele pegar por “descuido meu” eu fui resistindo cada vez menos enquanto a gente ficava sozinho. Eu já tinha muita experiência com aquela idade e sabia que tinha que ir devagarinho com ele. Com um pouco mais de tempo, a gente ia brincar junto de jogar bola e sempre eu sarrava nele, quando ele ficava com a bola deixava eu chegar pra marcar pra passar a bundinha em mim e sentir meu pau duro encostando nele. Quando eu tava com a bola e ele ia me marcar, não alcançava em mim, mas passava o pauzinho durinho na minha perna e ficava botando o braço na frente do meu corpo com a mão no meu pau apertando e eu adorava aquilo.

Passou mais um tempo e nosso tempo junto evoluiu. A casa deles era em cima e embaixo, na parte de cima ficavam os quartos, cozinha e sala de jantar. Embaixo era a garagem e nos fundos tinha uns 2 quartos de hóspedes, mais pra dentro e um espaço pra quando a Natália e a mãe dela recebiam alguma coisa específica pra fazer sobrancelha, depilação ou algo do tipo. Ele sempre, antes mesmo de eu começar a andar lá, era um menino muito rebelde, não queria fazer as tarefas, e o pai mimava, deixava ele só jogando bola o dia inteiro, indo pra treino, e não parava pra estudar hora nenhuma. Mas a mãe brigava demais, então ele não queria estudar com ela também.

Quando já tavam com uns 6 meses que eu andava lá, minha namorada se estressou com ele e disse que se ele quisesse pedisse pra eu ensinar ele, porque ela já tinha perdido a paciência. Não via problema, e não tinha dificuldade ensinar uma criança do fundamental I. Aí avistei minha oportunidade. Comecei ensinando ele normalmente, e em um momento ele começou a dar trabalho, não queria fazer as atividades todas, e eu queria mostrar serviço pra família da minha namorada. Se a gente fosse bem, poderia ficar sozinho mais vezes. Estávamos na sala de jantar, mas como é americana, acabava que era o mesmo balcão da cozinha, e atrapalhava por estarem fazendo a janta. Entre as questões fui incitando ele pra que ele mesmo desse a ideia de ir pro quarto dele e não ficar suspeito pra mim.

Quando chegamos lá fechamos a porta porque o vento fazia bater muito. Sentamos depois da cama dele, no chão, porque dali mesmo que abrissem a porta, não conseguiriam ver nada além das nossas cabeças. Ele ainda animou a resolver uma ou duas e começou com o mesmo milindre:

– Rafa, não quero mais fazer!

– Você acha ruim estudar comigo também?.. – Falei fingindo que tava sentido.

– Não, é muito melhor porque você não briga comigo, mas to cansado já…

– É, mas se você fizer tudo direitinho você vai poder estudar comigo sempre.

– Mas eu já fiz quase tudo, se a gente acabar logo, nem vai ter o que fazer mais!

– KKKKKKK Como não vai Guto? Você tem aula todo dia.

– É, mas eu já fiz as que são pra mais perto, a gente pode mentir e deixar o resto pra depois.

– Não, de jeito nenhum, se depois forem olhar a tarefa e não tiver feita vão saber que eu to no meio da mentira e nunca mais deixam você estudar comigo. Talvez até te coloquem de castigo e aí nem brincar comigo você vai poder mais.

– Eu gosto de brincar com você…

Ele ficou meio desconfiado, e eu percebi que meus esforços tinham valido à pena. Ele sempre ficava só de cuequinha box ou no máximo com um short de jogar bola por cima dentro de casa. Nesse dia ele tava de cueca, uma azulzinha da patrulha canina. Augusto era um menininho muito gostoso devido ao quanto ele jogava. A sua bunda era como a da minha namorada, bem grandinha e redonda, ele bem magrinho, moreninho com o cabelo baixo. Ele tinha a coxa um pouquinho mais clara que as costas e a canela, porque devido aos treinos, tinha um bronze natural, aquilo mexia demais comigo.

Aproveitei a deixa e passei a mão nas costas dele, que tava do meu lado sentado indiozinho, parei ela na sua cintura e caralho minha mão abarcava quase metade daquele mulequinho. Meu pau já tava muito duro nessa hora e eu comecei a atiçar ele

– Eu também gosto de brincar com você. – Disse enquanto puxava o corpinho minúsculo dele pra ficar encostado no meu. Ele só ficou em silêncio, mas eu via que ele tava entendendo que a gente ia começar o tipo de brincadeira que fazíamos quando sozinhos.

– Tive uma ideia, mas não sei se você vai achar boa, porque você já tá enjoado de estudar né…

– QUAL? FALA QUAL É! – Meu coração saltou nessa hora com medo do quão alto ele falou, interrompi e disse pra falar baixo pra não virem ver a gente, ele já sabia que o que a gente fazia era uma coisa que não podia deixar outras pessoas verem.

– Sabe como você sempre fica pegando em mim?… – Falei olhando pro meu pau.

– Uhum… Você acha ruim? Eu paro, não precisa contar pros meus pais, eu vou fazer a tarefa…

– Não cara, não é isso, plmdds, você sabe que eu sou seu amigo e que pode confiar em mim. É o contrário… Eu ia te oferecer pra ver… Sei que você sempre quis e tenta puxar meu short. Que tal se eu deixar você ver caso você termine essa tarefa?

Nessa hora ele deu um sorriso enorme, de encher os olhos, ali eu já sabia que aquele menino era meu como nunca nenhum outro foi. Eu podia fazer o que quisesse com ele e era exatamente o que eu ia fazer. Rapidinho ele terminou e olhou pra mim.

– Pode ver. – Eu disse, já ansiando.

– Tira!

– Não, você que tira!

Ele deitou de bruços no chão, de frente pra mim e eu sentei com o lado do corpo encostado na frente pra ficar de frente pra ele. Quando ele colocou as mãos na barra do meu short e eu senti os seus dedinhos fininhos entrando por dentro da minha cueca, puxando pra baixo, levantei de leve a bunda do chão pra ele conseguir tirar direito e quando meu pau saltou pra fora sentei de novo, pra não ser tão difícil de vestir de volta.

Sou bem branco, só com os braços mais escuros por andar no sol, tenho o cabelo castanho claro, olhos castanhos também, e nunca fui bombado, mas nunca fui gordo também, tenho o corpo definido hoje em dia, só com o risco no meio da barriga, mas já tenho 22 anos hoje. Na época era bem normal, só tinha a barriga sequinha e aparava sempre os pelos porque tinham muitos novinhos com quem eu fazia putaria, com 14 anos meu pau ainda tinha 15 cm, mas pra ele já era enorme.

– Caralho Rafa! É muito grande. O meu vai ficar assim também?

– Uhum, vai sim, basta ter calma, ele vai crescer devagarinho.

– Não dói não? Quando ele tá assim.

– Não, quando você cresce fica normal deixar a cabeça do pau de fora assim.

– Cabeça? E você fala pau também.

– Quem mais você já viu falando pau?

– Ah, os meninos no colégio só.

– Mas já tinha visto algum?

– Não. Ah, só do meu pai, mas não assim, tava mole e é muito cheio de pelo muito feio, escuro.

– E o seu, como é?

– kkkkkk É muito pequeno, mas é mais ou menos assim da cor do seu.

– Me mostra? Tá durinho?

– Aham… – Ele disse levantando e eu consegui ver a pontinha que ficava na frente da cueca. Seu pau era muito pequeno ainda, mas era disso que eu gostava mesmo.

– Senta, deixa eu baixar a sua cueca pra você também.

– Ahh verdade! kkkkk

Antes de começar a tirar o pintinho dele pra fora, subi meu short de volta e coloquei meu pau de lado pra ver se escondia direito, bem pra cima, com a blusa cobrindo. Coloquei minhas mãos bem no meio da cueca e fui empurrando pra baixo, invés de puxar, porque assim eu ia encostar naquela piroquinha dele.

Quase enlouqueci com o que vi, Augusto era bem mais bronzeado do que eu sonhava, porque por baixo da sua cuequinha aquele menino era quase da minha cor. Natália e ele eram o que a gente chama de pardo, mas ele parecia mulato de tanto bronze, e isso fazia com que a marquinha da cueca destacasse demais. Seu pauzinho clarinho, mesmo duro não dava talvez nem duas falanges de um mindinho. Só dava pra ver um pouquinho da cabeça dentro da pelinha, e não era louco de puxar porque sabia que ia doer demais e eu gosto de dar prazer pra eles.

– É muito bonito o seu pinto Gu. – Disse colocando ele todo dentro da minha mão e não chegava nem no meio do meu punho. Já comecei a apertar e falava olhando nos olhos dele que parecia em transe.

– Hum.. O seu também é muito bonito, quando crescer quero que o meu fique igual o seu.

– Você já ouviu falar em punheta Tinho?

– Não.. Uh… – Dizia ele já fechando os olhinhos, inquieto mexendo as perninhas finas, mas bem marcadinhas de tanto correr, e meio que gemendo.

– É isso que eu to fazendo em você, mas você não sabe fazer ainda então pode se machucar, por isso não pode fazer sozinho. Isso ajuda o seu pinto a crescer, aí quando ele tiver aumentado você vai poder chamar de pau e rola, igual o meu.

– Sério?! – Ele disse animado com a ideia. Acho que é natureza de menino/homem querer ter o pau grande.

– Uhum, mas agora você vai fazer a tarefa, beleza?

– Tá bom!

Tudo isso aconteceu no que parecia uma eternidade, onde eu queria ficar pra sempre, mas sempre tomo muito cuidado e é importante deixar eles querendo mais, além disso, fazer muito de uma vez só pode assustar. Lá foi ele deitar de novo de bruços pra fazer a de outro livro. Eu tentava me acalmar, mas meu pau pulsava dentro da minha cueca. Quando ele terminou ele já pediu pra eu sentar de frente. Aquela visão era sensacional, ele deitadinho, eu podendo ver as costas dele bem bronzeadinhas, as pernas torneadas, e aquela bunda redondinha grande, que eu ficava imaginando como devia ficar destacada do resto do corpo dele quando ele ficava nu.

– Não, dessa vez primeiro eu em você, pode ser?

– Pode.

– E é gostoso, né?…

– É bom.. Ah… Mas dá um frio na barriga.

– E o frio na barriga é ruim? Eu vou te esquentar. – Nessa hora coloquei o braço ao redor do corpo dele inteiro e apertava com força, só com um braço eu conseguia segurar aquele pequeno, isso me deixava louco, ele bem pequenininho perto de mim, tenho 1,70 desde os 15 anos praticamente e parei aí, hoje sou um homem de estatura mediana, mas naquela época um adolescente alto. Augusto sumia em mim enquanto eu “ordenhava” aquela piroquinha minúscula, mas que deixava ele apertando os punhos e esticando os dedos dos pés.

A pressão que eu fiz no corpo parece que deixou ele mais louco e ele já tava querendo começar a gemer mesmo, deve ter começado a sentir o corpo estranho e disse:

– Ah.. Tá bom Rafa… É minha vez agora.

Ele veio com sede, deitou e baixou minha cueca, agarrou meu pau e nessa hora eu me segurei pra gemer baixinho, deixei ele apertar um pouco, ele colocava as duas mãos e ficava a cabeça sobrando folgado. Queria foder a boquinha daquele menino naquela hora, tava na altura certa, queria arrancar aquela cuequinha e arrombar o cuzinho dele. Mas o que me tranquilizava era que eu ainda ia.

Depois de alguns segundos apertando com toda a força que ele tinha, pra ver como as veias ficavam e como a cabeça ficava mais vermelha, eu disse:

– Ei, o combinado era você só olhar! – Disse tirando a mão dele, e me vestindo de volta.

– Ah não! Não é justo, eu quero punheta também, você fez em mim e eu quero sentir como é fazer também, mas seu pau não cabe na minha mão.

– Tá, faz essa última tarefa aí que depois que você terminar eu deixo.

Enquanto isso eu ia ensinando a ele, praticamente dando as respostas, já era tarde, ia dar a hora da janta e podiam suspeitar de demorar pra fazer. Quando ele tava na penúltima escuto a porta abrir, era a Natália.

– Oi amor, terminou a janta com sua mãe?

– Aham, vim ver onde que vocês já tavam.

– To quase terminando!

– Duvido!

– É sério, pega aqui essas outras matérias que ele já terminou, a agenda tá aí também.

– Amor, o que que você fez? Que ele não inventou confusão e fez isso tudo? Você ensinou mesmo? Olha que eu vou perguntar o conteúdo depois.

– KKKKKK Claro ue, e foi rápido por acaso?

– Ah, nesse tempo com a gente ele não fazia nem metade.

– É porque ele ensina de um jeito que eu aprendo. Aqui, terminei!

– Tá bom, pois aproveite que você já terminou e vai tomar banho pra jantar.

Ele foi meio desanimado, e eu fiquei no quarto sozinho com Natália, mas meu tesão era grande demais. Ela foi saindo pra cozinha porque a gente sempre colocava os pratos, mas eu chamei ela.

– Ei, aproveita que você tá aqui e me ajuda a guardar as coisas dele, não sei onde fica tudo.

– Ah nem precisa… – Disse ela virando.

– Mas eu quero. – Disse colocando as mãos na cintura dela e beijando ela bem forte. Fomos andando e encostei ela na parede. Coloquei uma das minhas pernas entre as dela, que tava de short de malha curtinho, quase mostrando a bunda, que por ser muito grande ficava levantando o short e uma camiseta de alça.

Ela cedeu fácil, já tínhamos quase 1 ano de namoro e 15 de idade, transávamos desde os 14, mas sempre escondido então tínhamos que aproveitar as oportunidades. Natália é uma delícia e uma das coisas que mais me atraía e atrai até hoje é que ela sempre foi muito menininha. Ela não tem jeito de patricinha, mas em tamanho mesmo, ela mede 1,53 e fora a bunda enorme, até os peitinhos dela são pequenos, geralmente usa sutiã do menor tamanho ou até top. Eu nem sabia naquela época, mas hoje em dia amo que a minha delícia nunca cresceu. Ela é parda, não é branca, mas anda longe de ser negra também. Tem os cabelos loiros, lisos e desde que a gente se conheceu, o que mudou foi que ela saiu de 45kg, pra 50kg, mas a gente faz academia então ela só ficou mais gostosa ainda.

Coloquei a mão dela no meu pau e as minhas na bunda dela, alternando entre apertar a bunda e os peitinhos dela. Não podíamos demorar muito então fomos nos ajeitando, mas pelo menos tinha um motivo pra eu estar de pau duro na mesa de jantar caso ela percebesse, e ainda tinha aliviado pra caralho, sem contar que eu realmente amo ela também, o problema é mesmo só criança.

Jantamos normalmente e depois de pouco tempo fui pra casa. Já imaginava o que mais eu ia fazer com meu cunhadinho depois daquilo. Fui traçando planos e mais planos, sempre tive esse costume, porque acima de qualquer vontade, tem minha segurança, não sou louco.

Então é isso pessoal, espero que gostem, e vou continuar com os contos. A idade dele tá errada por motivos das diretrizes do site, mas passei metade da vida do meu viadinho treinando ele direitinho. Hoje ele já tá com 12, vai fazer 13 e nos distanciamos devido à pandemia e eu ter mudado de cidade. Vou encerrar as coisas com ele, até porque vou realmente casar com Natália, então esses contos vão servir até de memória pra mim.

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6 Comentários

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  • Responder Skype: ric.silva2014 ID:xlpkbk0k

    Garotos de Brasília só mandar mensagem no skype. Aulas particular.

  • Responder Grilex22 ID:h4832ac43

    Que isso não nega rola pro cunhadinho não ainda bem treinado tlg @grilex22

  • Responder BroP3rv ID:3eexzpchfic

    Caralho mano que conto foda, continua….

  • Responder Omegleboy ID:1v7f4kv4

    Conto Perfeito! Por favor Continua 🙏🏼
    Adorei a história e como vc conta ela…

    • Rafahell ID:3c77vrkwzra

      Valeu. Já enviei parte II e III, daqui a pouco o site pública.

  • Responder o zé ID:xlpkcqr9

    continue o mais breve possivel meu chapa