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Humilhada pelos colegas da faculdade

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Forçando a trans da faculdade virar cadela

Irei relatar aqui como começou o inferno na minha vida. Antes, vou me apresentar. Meu nome é Larissa, tenho 1,73, sou uma mulher trans, moro no RJ. Na época que tudo começou, a uns 5 anos atrás, tinha 19 anos e havia completado pouco mais de um ano de hormonização, então não tinha colocado silicone ainda na época, meus peitos eram um pouco pequenos, mas em compensação ia muito a academia, a malhava muito as coxas e os glúteos, o que me deixou com uma bunda muito grande, que sempre chamava atenção quando eu colocava calças mais justas. Também há estava com um cabelo comprido e tinha um rosto bem feminino. E embora fosse seja uma mulher trans, sempre optei mais por usar roupas masculinas.

Na época eu estava no segundo período da faculdade de administração. Meus pais haviam me expulsado de casa quando me assumi trans, então eu trabalhava na parte da manhã para pagar o aluguel e fazia faculdade numa universidade pública a noite. Nas primeiras semanas de aula depois que voltamos do recesso, um dos meus professores passou um trabalho em grupo em que teríamos que fazer uma apresentação. Ficou eu e mais três garotos: Lucas, Guilherme e Bruno. Lucas tinha 22 anos, era branco, era alto e forte, pois também malhava; Guilherme era o mais velho, tinha 33 anos, negro, também era bem alto, mais elhe era “fordo” (gordo forte); Bruno tinha 23 anos, mais ou menos o mesmo tamanho que Lucas, branco e magro.

O trabalho já era para semana que vem, e tinhamos que dar um jeito de terminar rápido, pois disse que meu horário era apertado e que não gostava de deixar para última hora.

-Olha, se você quiser, nós podemos nos reunir na minha casa amanhã – Disse Guilherme.

-Eu trabalho na parte das 9 horas até as 17 horas. E a aula começa as 18:30, aí fica complicado para mim.

-Podemos nos reunir a noite. Vocês podem dormir lá se quiserem. Mas eu também tenho que trabalhar cedo.

-Acho que pode ser. Tudo bem por vocês?

Os outros dois concordaram. No dia seguinte, eu fui para a aula levando além da minha michila uma mala com um pijama e uma roupa para eu colocar de manhã para ir trabalhar. Felizmente, Guilherme morava perto da faculdade. Uns 10 minutos andando já havíamos chegado. Diferente de mim, ele de fato tinha uma casa.

-Se quiserem algo para comer vão ter que pedir. Eu não costumo fazer comida. Normalmente como fora.

-Agora que você avisa? – Reclamou Bruno.

-Onde a gente vai dormir? – Perguntei.

-Olha, a minha cama é de casal, se quiser pode dormir nela comigo – Guilherme disso aquilo dando um sorriso sacana.

Eu não sabia o que dizer quanto aquilo, então apenas expressei desconforto.

-É brincadeira. Eu tenho uns lençóis. Um de vocês pode ficar no sofá, e os outros forrem o chão e durmão aí.

-Vamos começar logo então a ver o trabalho?

Começamos a ver o trabalho era 21:50. Meia hora depois, bruno fez um comentário bem invasivo sobre mim.

-Aí, Larissa, desculpa interromper, mas porque você não usa umas roupas mais femininas? Iria valorizar bem mais o seu corpo. Mesmo com essa bermuda larga da para ver que você tem uma bunda grande.

-Eu estou bem vestida assim.

-Se quer ser mulher, então para que continuar usando essas roupas? – Disse Lucas – Não era melhor continuar como homem.

Eu estava quase explodindo de raiva. Não acreditava nas coisas que estava ouvindo.

-Roupa é roupa. Eu gosto de usar coisas confortáveis e que me agradam. Agora podemos voltar ao trabalho?

-Nossa. Desculpa. Foi só um comentário.

Guilherme tinha ido na cozinha. Ele havia voltado com uma vitamina em um copo grande. Porém, acabou tropeçando na mochila que algum dos outros haviam deixado no chão, e acabou derramando tudo no meu cabelo e nas minhas roupas. Eu instantaneamente levante do sofá.

-Meu deus. Me desculpa – Dizia Guilherme – Eu falei para não deixarem as coisas no chão. Quem foi?

-Foi mal – Disse Bruno – Veja pelo lado bom. Só derramou na Larissa. Não caiu nem uma gota no sofá.

Eu olhava para Bruno com uma cara de pura raiva.

-Onde fica o banheiro? Vou precisar tomar um banho agora.

-No fim do corredor. Tem aquela porta alí de frente para frente para a fozinha que é o meu quarto, aí aquele alí de frente no final onde tem a maquina de lavar que é o banheiro

O quarto dele era de frente para cozinha. A sala ficava dividade da cozinha por uma parede.

-Quer uma toalha?

-Não precisa. Eu trouxe a minha – Disse pegando a mala e indo até o banheiro. Quando entrei, reparei que não tinha tranca.

-Como faz para trancar o banheiro? – Perguntei

-Só com a chave, mas eu já perdi já tem um tempo – Respondeu Guilherme – Como eu moro sozinho nunca fiz muita questão de procurar.

Eu não gostava da ideia de ter que tomar banho com a porta destrancada. Nem no meu apartamento eu tomava banho sem trancar a porta, mas não tinha outro jeito. Peguei minha toalha e coloque ela no em cima do mura de vidro que o cercava. Entrei e fechei a porta de vidro do boxy. Comecei tirando a vitamina do meu cabelo. Demorou para sair tudo, e eu não tinha nem lembrado de trazer meus produtos pro cabelo. E os que ele tinha eram horríveis.

-Caralho, olha o tamanho desse rabo.

Eu tomei um susto, e quando me virei, vi os três caras olhando para mim. Assim que os vi eu tentei pegar minha toalha, mas não estava mais alí. Lucas a segurava. Minha reação então foi cobrir minha parte íntima e meus seios com as minhas mãos.

-Muito engraçado. Agora devolvam minha toalha e saiam daqui – Dizia indignada, e segurando para não chorar. Reparei que Bruno apontava o celular dele para mim – O que você está fazendo?

Bruno nada disse, mas Guilherme abriu a porta de vidro, e me tirou do Boxy. Eu tentava sair dalí, mas ele me segurava. Ele imobilizou meus dois braços atrás de mim, me impedindo de me tapar, e ainda podia sentir aquele porco sarrando em mim.

-Não é atoa que quis virar mulher. Com um pauzinho desse não ia conseguir comer nenhuma mulher mesmo – Disse Lucas.

-E ainda tem um puta rabo – Disse Guilher, que com uma mão segurava meus pulsos e com a outra apertava minha bunda.

-Só os peitinhos que são um pouco pequenos – Disse Bruno, e Lucas se aproximou de mim, apertando os meus mamilos.

-Um pouco, mas ainda da para brinca com eles.

-Bora logo secar esse viado para não molhar minha casa – Disse Guilher, que chegou mais perto do meu ouvido para sussurrar – Eu vou soltar você, e se sentar correr ou me desobedecer, vai ser muito pior para você. Entendeu?

Eu balancei a cabeça em um jesto de sim. Ele me soltou e peguei a toalha que estava com Lucas.

-Quero que seque as pernas sem drobras os joelhos – Disse Guilherme.

E assim eu fiz. Fui me secando, e quando dobrava a columa para secar as pernas, eles aproveitavam para darem tapas na minha bunda. Quando terminei e ia me enrolar na toalha, Guilherme a tomou de mim.

-Nada disso. A gente tem algo especial para você.

Ele me segurou pelo braço e foi me levando para fora do banheiro, com os dois meninos atrás de mim, e com Bruno filmando ainda. Eles me levaram até a sala.

-Veste isso – Guilherme apontou para o sofá.

Eu olhei a roupa e fiquei em choque.

-Eu não posso vestir isso.

-Eu não estou pedindo, estou mandando. Agor anda.

Eu via que não tinha outra escolha. Então vesti a roupa. Era uma calcinha fio dental vermelha, que simplesmente somia na minha bunda. Depois tinha um micro shorte jeans azul. Ele era de amarrar dos lados, e era tão pequeno que deixava metade da minha bunda de fora. E por fim um Top Cropped. Eu pensei que depois que usasse o que pediram, teria sussego, mas a noite só estava para piorar.

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1 comentário

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  • Responder Luiziane. ID:19f65g6xlbow

    Oi amiga, amigos. Amigos como estes é melhor ter inimigos. Luiziane.