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Humilhada pelos colegas 2

2270 palavras | 1 |4.00
Por

Forçando a trans da faculdade virar cadela

Depois de me forcarem a colocar aquela roupa, eu achei que me deixariam em paz, mas estava muito enganada.

-Pronto. Já fiz o que me mandaram, agora já deu – Dizia, enquanto segurava o choro.

-Nada disso – Disse Guilherme – A diversão está só começando.

Os três sentaram no sofá, com o Guilherme no meio.

-Vira de costa para gente.

Assim eu fiz, me virei, e fiquei ouvindo os comentarios dele.

-Minha nossa, que raba gostosa – Disse Bruno.

-Esse short caiu muito bem em você. Mostra bem o seu melhor lado.

-Eu vou botar agora um funk para tocar aqui no meu celular, e que que você rebole. E não pense que não sei que você sabe. Achei o instagram de suas amigas onde elas postam você rebolando bem gostoso. Quero que faça igual. Se eu não gostar, você vai sofrer muito.

Eu não acreditava. O quão longe ele tinha ido para achar informações sobre mim? Assim que ele botou a música, eu fiquei um pouco travada no começo, mas consegui começar a me mecher. Eu botei as duas mãos no joelho e me inclinei para frente, assim empinando a minha bunda e fazendo o micro short entrar ainda mais, deixando quase que toda a minha bunda de fora. Comecei a rebolar, as vezes ia quicando até o chão.

Depois de um tempo assim, Guilherme mandou eu ir até ele e sentar no meio das pernas dele e rebolar. Comecei a rebolar em cima do pau dele por cima da bermuda. Dava para sentir o pau dele duro. Ele me segurava pela sintura, e as vezes dava uns tapas na minha bunda, e puxava o short para cima para cravar ainda mais na minha raba. Depois de alguns minutos, ele manda eu levantar.

-Agora vamos tirar umas fotos sensuais. Nós já temos muito vídeo seu. E se não fizer o que a gente manda, nós vamos expalhar isso para faculdade e para o seu chefe, e eu sei que você não vei querer perder seu emprego, não é?

Ele estava certo. Já tinha sido muito difícil arrumar trabalho por ser uma mulher trans, e se os vídeos me mim pelada e rebolando naquele estado chegassem nas mãos do meu chefe, seria meu fim. Então acabei cedendo. Fiz várias poses, fiquei de quatro empinando a bunda, com as duas mãos ma parede, fiquei agachada e me pediam para fazer umas caras safadas como se estivesse gostando. Aquela altura já tinham cravado tanto o short em mim que mais parecia uma calcinha.

-Vem aqui na minha frente e fica de joelho – Disse Guilherme – Tira o meu pau para fora.

Eu não acreditava naquilo. Depois de tudo aquilo, ainda queria pegasse no pau dele? Ameacei recusar, mas logo recebi um tapa.

-Anda logo, viado. Eu não sou muito paciente.

E não deu outra, comecei a derramar algumas lágrimas, e abaixei um pouco a bermuda dele e tirei o pau dele para fora. Era um pouco grosso além de grande. Estava duro e devia ter 21 centimetros.

-Agora chupa bem gostoso.

Não tinha o que fazer. Comecei a chupar a rola dele. Ele pois uma das mãos não minha cabeça para forçar ainda mais o pau dele na minha boca. Eu não faxia reflexo de vomito, então percebendo isso, ele viu qie podia enfiar ainda mais. Eu conseguia engolir quase tudo.

-Essa puta faz garganta profunda com a minha pika hahaha.

-Eu, puta – Disse Lucas – Empina essa bunda.

Eu empinei, e depois ele veio por trans e puxou com força a minha calcinha para cima. Aquilo doeu um pouco. Continuei chupando por uns 10 minutos, até que ele me afasta e pede para eu levantar, mas pega a minha mão e manda eu punhetar ele enquanto falava.

-Vou fazer umas perguntas e quero que seja sincera. Já deu o cú.

-Não. Eu ainda sou virgem.

-Que maravilha, mas depois de hoje, você não vai ser mais.

Depois que ele falou isso, eu comecei a chorar.

-Por favor, não faz isso. Eu imploro.

Ele apertou meu rosto com uma das mãos.

-Eu vou fazer o que eu quiser, entendeu.

Balancei a cabeça em sinal de sim. Então ele me soltou.

-Faz uma dança sensual aí tirando a roupa. E é para ficar bem feito. Limpa esse rosto e faz cara de gosto.

Eu enxuguei as lágrimas e comecei a fazer strip. Comecei tirando o Top e jogando para longe. Depois fui tirando o short sem dobrar os joelhos. E depois a calcinha eu fui tirando aos pouco. Agora estava novamente completamente nua. Guilherme mandou eu ficar de quatro. Ele se ajoelhou atrás de mim e fucou pincelando o pau dele no meu cu. Aos poucos começou a ir penetrandro, e eu gritando de dor por ter que aguentar uma rola daquele tamanho entrando no meu cu viagem.

-Ta doendo, tá? Aguenta que isso foi só a cabeça do meu pau.

-Vou dar algo para fazer ele ficar de boca fechada – Disse Lucas, pondo o pau para fora. Não era grosso que nem o do Guilherme, mas era bem grande. Devia ter uns 20 centímetros – Chupa. E aí de você se morde.

Aquilo era o cúmulo da humilhação. Guilherme começou a enterrar mais aquele pau na minha bunda, e eu segurando para não poder o pinto do lucas. O filho da puta ainda por cima ficava tirando e botando o pau. Depois ele me agarrou pela cintura. Começou com estocadas leves, depois foi acelerando e me comendo como se eu fosse uma puta.

Enquanto isso, Bruno continuava a filmar tudo e alisando o pau por cima da bermuda. Eu estava presa naquela posição. Apenas aguentava e chorava. Ele reparou que meu pau estava ficando duro.

-A bixa ta gostando de ser arrombada – Disse Bruno.

Fiquei daquele jeito por uns 15 minutos, até que Bruno disse que também queria se divertir. Guilherme então deu um tapa muito forte na minha bunda e saiu. Ele percebeu que o pau dele estava sujo com sangue e um pouco de coco. Então mandou eu parar de chupar o Lucas e limpar o pau dele com a boca. Aquilo foi nojento. O gosto era horrível, mas tive que fazer. Bruno nem se importou com o estado do meu cum se ajoelhou atrás de mim e começou a estocar rápido e a me dar vários tapas. Dava para sentir que o pau dele também era grande.

Lucas então passou a filmar tudo. Depois de uns 7 minutoa sendo chupado, Guilherme gozou na minha boca, e mandou eu engolir tudo. Pediu para eu abrir a boca e botar a lingua para fora. Depois deu uns tapinhas de leve no meu rosto e disse “boa cadela”.

Ele passou deu lugar para o Lucas, e eu volteu a chupar ele. Fiquei mais uns 10 mimutos naquela posição, até que os dois dicessaram que já estavam para gozar, então gozaram juntos. Um na minha boca e o outro no meu cu. Quando me soltaram, eu já estava banba e caí deitada no chão. Eu vi uns flashes vindo do celular, então supuz que estivessem tirando fotos de mim naquele estado.

-O viado está precisando de um banho – Disse Guilherme.

Lucas veio até mim e me pegou pelo cabelo e me fez levantar.

-Eu vou ajudar ela a tomar um banho – Dizia com um sorriso em seu rosto, e depois foi me levando até o banheiro.

Me jogou dentro do box. Começou a tirar a roupa e entrou junto. Mandou eu ficar de costa para ele e empinar bem a bunda. Ficou a alisando e dando alguns tapas antes de me lavar. Ele ligou o chuveirinho que tinha alí e enficou no meu cu.

-Vamos limpar bem esse seu cuzinho – Dizia sussurrando no meu ouvido. Aquilo de certa forma mechia comigo, fazia meu corpo reagir contra minha vontade, e percebeu que meu pau começou a ficar duro de novo – Ta gostando né, sua puta. Relaxa, que a noite está só começando.

Ele continuou com o chuveirinho no me cu, e mandano eu expelir a água. Depois ele começou a me penetrar

Então assim eu fiz. Comecei um vai e vem, rebolei algumas vezes. Ele começou a apertar os meus mamilos e a beijar meu pescoço, e eu não aguentei e acabei gozando. Ele começou a rir daquilo.

-Era para eu gozar e você que gozou só dando o cú. Mas é uma puta mesmo.

Ele tirou o pau do meu cu e depois mandou eu me secar. Vestiu a sua roupa, e eu continuei pelada. Voltamos para sala, e Bruno e Guilherme estavam sentados no sofá mexendo nos celulares. Eles riram e começaram a me humilhar quando Lucas disse como eu gosei.

Guilherme mandou eu sentar no meio das pernas dele de novo. Mas dessa vez, era para mostrar os vídeos e as fotos que eles tinham de mim. Eram fotos de eu em poses eróticas e com cara de quem estava gostando. Também tiraram foto de eu estirada no chão, com porra e sangue escorrendo pelo cu. E alguns vídeos de eu dando para eles, rebolando, e me pegando pelada no chuveiro. Se aquilo chegasse mas mãos do meu chefe e da faculdade, eu estaria acabada.

Guilherme começou a tirar toda a e sentou no sofá. O pau dele estava duro de novo. Mandou eu chupar um pouco para lubrificar e depois ir sentando. Eu tive que rebolar um pouco para fazer caber tudo, mas eles intenderam de outra forma.

-Ta gostando de sentar na minha pica, né, safada? Pode continuar rebolando gostoso.

-Aí, Lucas. O que sua namorada iria dizer se visse você aqui comendo cu de traveco?

Cala boca, Bruno. Não é minha culpa se ela não libera o cuzinho. Mas tenho que falar, essa aqui tem a raba bem maior que a dela.

Enquanto eu quicava, Lucas apareceu na minha frente e mandou eu começar a chupar a pica dele. Bruno veio também e mandou eu masturbar ele. Depois de uns 10 minutos naquele jeito, eles me “liberaram”. Guilherme mandou eu ficar chupando ele enquando punhetava os outros dois, que estavam sentados no sofá.

Eles ficavam rindo e conversando. Aparentemente, estavam compartilhando entre si as fotos e os vídeos. Depois de 15 minutos naquele jeito, eu já estava cansada, mas os três voltaram a colocar as roupas, pelo menos a bermuda e a camisa. Eu pensava que eles finalmente tinham cansado, mas estava errada. Guilherme falou para eu vestir a calcinha fio dental novamente. Depois ouvi alguém bater na porta. Lucas e Bruno foram para cozinha.

-Vai atender a porta. Toma aqui o dinheiro – Disse Guilherme para mim.

Eu não estava acreditando que ele queria que eu me exigisse para mais pessoas. Mas ameaçada, tive que fazer, e mandou eu fazer cara de gosto. Com receio, fui até a porta e a abrir. Era um entregador que segurava duas caixas de pizza e um refrigerante. Ele era um pouco alto, branco, e um pouco cheio. Ele ficou boqueaberto quando me viu.

-Opa, moço. Tudo bem? Aqui o dinheiro da pizza.

Ele pegou o dinheiro e me entregou as coisas.

-Ta tendo uma festinha aí, é? – Dizia ele, com um sorriso sacana e encarando meus seios. Guilherme logo apareceu atrás de mim.

-Que demora é essa, o puta?

-Desculpa – Quando me virei para ir colocar as coisas na mesa da cozinha, o entregador fez um comentário.

-Eita rabão gostoso. Que isso.

Eu apenas tentei ignorar e prosseguir, mas Guilherme me impediu.

-Onde estão seus modos, o puta. O cara fez um elogio. Agradeça.

Estava indignada por dentro, ms tentava não mostrar. Então me virei para o entregador e agradeci, com um sorriso no rosto. E voltei a ir para cozinha.

-Foi mal cara. Estou sem gorjeta. Mas aí, se tiver afim, eu deixo ela te fazer um boquete.

-De graça?

-Claro. Nem eu to pagando. Ela só gosta de dar mesmo.

-Porra. Que sorte a sua, em. Mas infelizmente já estou com uns pedidos um pouco atrazados e tenho que me adiantar. Mas valeu.

-De nada.

Guilherme voltou para cozinha.

-Gostou de se exibir em, puta? – Disse dando um tapa na minha bunda. Eu nada respondi.

Os três se sentaram para comer. Eu fiquei alí em pé sem saber o que fazer.

-Quer comer o puta?

Eu estava morrendo de fome. Não havia comido quase nada o dia inteiro, então apenas disse que sim.

-Então vem aqui do meu lado e se ajolha – ele pegou o celular e botou para gravar.

Eu fiquei repetindo as coisas que ele mandava eu dizer. Que eu era uma puta, safada, um viadinho que gostava de dar o cu para macho, e outras coisas humilhantes. Ele jogou a pizza no chão, e falou que eu não podia usar as mãos para conhecer. Que tinha que comer de quatro igual uma cadela. E assim comecei a fazer. Ele aproveitou para tirar mais fotos, e depois voltou a comer.

Continua…

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1 comentário

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  • Responder Chuva molhada ID:5pbartu2fik

    Demorei pra entender , mas esse conto não é de tesão em humilhação, ele só foi escrito pra humilhar e botar pra fora o amor do autor por traveco.