Garoto de 10 anos é fodido por Vira-Lata

Lucas, de 10 anos, aproveita que os pais não tão em casa para brincar com seus amigos cães, mal ele sabe que será uma experiência erótica inesquecível

Meu nome é Lucas, e nessa época eu tinha uns 10 anos. Acabei descobrindo meus prazeres sexuais muito cedo, por volta dos 4 anos eu já tinha descoberto a punheta sozinho, e com 8 eu descobri a pornografia. Apesar disso, era raro os momentos que eu tinha livre para curtir isso, meus pais trabalhavam pela internet e ficavam 24hs em casa, quando saía um, ficava o outro. Eu era constantemente vigiado por eles no banho e não tinha tempo de fazer nada, então as únicas vezes que eu podia usar a minha mãozinha para “brincar” era durante a madrugada, quando todos estavam dormindo e eu podia ficar a vontade para ver meu pornô e bater quantas eu quiser. Os vídeos que eu via eram “comuns”, nada no mundo da perversão, eu nem sabia direito o que eram essas coisas.
Outro fator importante, quando criança eu sempre gostei de cachorros, porém de forma totalmente inocente, afinal, eu ainda era uma criança! Gostava de fazer as brincadeiras simples e comuns com os cachorrinhos, jogar bolinha, fazer carinho, cabo de guerra, (nada sexual, ainda…) sempre quis ter um pet de estimação, porém meus pais nunca deixaram, não gostavam, diziam dar muito trabalho, e etc. Ainda sim, eu sempre dava um jeito de brincar ou fazer carinho nos vira-latas da rua, ou então com o dog de algum vizinho ou amigo que eu fosse pra casa, sempre tomava esporro dos meus pais no caso de brincar com cachorros de rua desconhecidos, diziam que eles eram sujos e blá, blá, blá… Cá entre nós, os vira-latas de rua são mais limpos e saudáveis que muito ser-humano por aí. O que mais me atraia nos dogs eram suas lambidas. Ás vezes, quando eu acariciava um cachorro, alguns começavam a lamber minha mão, eu aproximava meu rosto e eles lambiam minha boca… De vez em quando eu a abria e permitia com que lambessem minha língua. Claro, tudo isso escondido dos meus pais. Em frente a minha casa sempre apareciam dogs de rua, e depois do almoço, eu deixava as sobras do meu prato para eles comerem e assim serem meus amigos (era assim que funcionava na minha mente de criança), depois de alguns dias fazendo isso, percebi que começaram a aparecer os mesmos dogs, todos os dias, na mesma hora… Eram dois, ambos vira-latas.

E então chegamos no fatídico dia em que, por um milagre, eu ficaria sozinho em casa. Era por volta das 09h da manhã, eu tinha acabado de acordar quando minha mãe, meio apressada, me diz:

–Filho, aconteceu uma coisa muito ruim no trabalho da mamãe e do papai, e a gente vai ter que sair agora.

Eu respondo:

–Mas mamãe, o quê que aconteceu, quem vai ficar comigo?

Ela:

–Coisas de adulto, meu filho. Você é um garoto inteligente que com certeza vai ficar bem sozinho! A mamãe e o papai não vai demorar, la para o meio-dia a gente volta para almoçarmos juntos, como sempre. Você tem o nosso número, qualquer coisa que acontecer, você nos liga. Sabe usar o telefone, não sabe? Ótimo! Beijo, te amo.

E então ela saiu apressada junto com meu pai que já estava no carro esperando do lado de fora, eu não fazia idéia do que tinha acontecido, mas para eles me deixarem sozinho em casa de última hora, é porque deve ter sido bem grave. Bem, pouco importa, o que importava de fato é que eu estava sozinho e podia fazer o que eu quisesse sem ser visto e nem julgado, desde que ninguém percebesse depois. Minha mãe disse que voltava lá para o meio-dia, portanto, eu tinha por volta de 3 horas sozinho para aproveitar como eu quisesse.
Ela escondia uma chave do portão reserva dentro do guarda-roupa e eu sabia exatamente onde ficava, fui lá, peguei a chave e escondi atrás de mim… Vocês já devem imaginar qual era meu plano, né? Fui até o lado de fora observar o carro dos meus pais partir, de lá eu vi os mesmos dois vira-latas caminhando na rua, eles ainda não tinham me avistado. Quando o carro deu a partida e virou a esquina, os cachorros perceberam minha presença e imediatamente foram correndo em direção ao portão.

Minha garagem tinha um quartinho pequeno e totalmente vazio que meus pais não usavam, mas sempre deixavam limpo, lá tinha espaço o suficiente para ficar só eu e os dogs, eu não tinha nenhuma intenção sexual, queria apenas ficar com eles, fazer carinho, talvez dar comida e deixar eles me lamberem.
Eles começaram a ficar excitados e a pular no portão, não pensei duas vezes, peguei a chave, abri e permiti com que eles entrassem… Eu mal conseguia fechar o portão novamente devido a tamanha alegria dos caninos que pulavam em cima de mim. Fui até o tal quartinho da garagem e me tranquei lá com os dogs, tirei a camisa, agachei e fiquei lá com eles brincando e fazendo carinho, era um cachorro caramelo porte-médio, e outro preto porte-pequeno parecido com um pinscher, porém também sendo SRD (Sem Raça Definida). Depois de alguns segundos, percebi que o dog pequeno começou a se “assanhar”… Ele começou a cheirar de forma exaustiva entre minhas pernas e tentava enfiar o focinho dentro do velcro da minha bermuda. Foi quando meu lado safadinho falou mais alto, me levantei e resolvi tirar a minha bermuda também, ficando apenas de cueca para ver a reação dos dogs… O caramelo continuava a pular em cima de mim tentando alcançar a minha boca, enquanto o pequeno continuava roçando fucinho na minha cueca, foi então que eu coloquei a mão dentro e comecei a me masturbar de leve, mas o dog pequeno começou a vasculhar dentro da minha cueca e acabou tirando meu pintinho pra fora, o caramelo se soltou de mim e ambos os dogs começaram a lamber minha piroquinha infantil. Naquele momento eu comecei a gemer, certamente eu era a criança com mais tesão no mundo!

–Awn, isso, continuem… Lambem meu pinto, vai! Bons garotos, que delícia.

Resolvi tirar a cueca e me deitar no chão 100% nú e deixar eles mais a vontade, abri minhas pernas o máximo possível para eles lamberem. O pequeno se deitou em cima da minha perna e continuava lambendo meu pau envolvido por suas patas, já o caramelo resolveu que era hora de saborear outras partes do meu corpo, ele foi subindo devagar lambendo minha barriga, peito, e por fim, dentro de minha boquinha… Meus lábios, dentes e línguas estavam sendo completamente babados por ele, eu acaraciava o caramelo de olhos fechados, disfrutando ao máximo daquele beijo acompanhado de um belo boquete oferecido pelo outro dog.
Qualquer um minimamente pervertido gozaria em poucos segundos com aquela cena, uma criança de 10 anos deitada no chão enquanto tem seu pipi lambuzado por um cachorro e sua boca lambida por outro.
Aquela língua macia e molhada no meu pinto estava me deixando com um tesão absurdo, foi então que eu fui me levantando e intensificando minha punheta, fiquei de joelhos e comecei a me masturbar frenéticamente enquanto o dog preto lambia. O caramelo se levantou junto comigo e pulou sob meus ombros para continuar lambendo meu rosto, eu resolvo ficar de quatro fazendo com que ele saia de cima dos meus ombros e ficasse de frente pra mim, ao invé disso, o caramelo resolve ir para trás de mim e começa a lamber a minha bunda… Eu me assusto em um primeiro momento, mas depois percebo que aquilo dava tanto tesão quanto receber um boquete dos dogs, meu cu começou a piscar sem nem eu saber o motivo, apenas ao sentir aquela língua gosmenta entre minhas nádegas. Ao olhar pra frente, vejo o dog pequeno deitado lambendo seu próprio pau fazendo com que metade dele saísse pra fora… Eu nunca tinha visto o pinto de um cachorro na vida, nem sabia que eles tinham um, mas ao ver aquele cacetinho avermelhado querendo sair pra fora fez meu tesão se multiplicar por 10, até que eu chego no meu limite e acabo tendo um orgasmo! Aquele típico gozo infantil que eu nem sabia direito o que era, só sei que aquela “aguinha” que saiu do meu pau acabou atraindo o dog pequeno que se levantou e começou a lamber o chão com meu gozo infantil. Após isso o caramelo vem pra minha frente e volta a lamber minha boca, eu a abro mostro minha língua pra ele disfrutar, já o pequeno, após lamber o meu gozo, começa a cheirar a minha bunda e a lamber… Meu tesão começa a voltar levemente com os cachorros lambendo os dois buracos das duas extremidades de meu corpo, boca e cu. Fecho os olhos e começo a disfrutar daquilo, até que sou pego de surpresa… De repente o dog pequeno (que apesar de pequeno, era quase do tamanho de uma criança de 10 anos), dá um salto e pula nas minhas costas, montando em mim! Eu, sem fazer idéia do que estava por vir, começo a achar aquilo engraçado:

-Hihihi, o que você quer fazer, amigão?

Dou um grito acompanhado de um pequeno gemido ao sentir algo entrando no meu cu…
Era o seu pau avermelhado que estava prestes a tirar minha virgindade anal, ele começa a ficar mais agitado e bem mais intenso quando percebe que conseguiu me penetrar e eu começo a entrar em desespero sem entender direito o que estava acontecendo. Ele começa a me foder cada vez mais rápido, seu pau começa a inchar dentro de mim e eu, com muita dor, começo a gritar:

–AAAWN, PARA! PARA POR FAVOR, AMIGÃO!

Aquele quarto era bem abafado sonoramente, então era praticamente impossível que alguém nos ouvisse. Após alguns segundos, a dor se transformou em prazer intenso e os gritos em altos gemidos, ele me fodia com muita rapidez e minhas pernas ficavam paralíticas sem com que eu conseguisse movê-las… Foi então que, com o pau já completamente estocado no meu cu, ele começou a diminuir a intensidade e foi parando aos poucos. Daí vem a pior parte, ele desmonta e puxa seu nó com tudo, quase rasgando minha bunda ele tira seu pau de dentro…
Eu dou um baita de um grito e meu cu começa a arder de dor. Percebo que algo começa escorrer de dentro — era a porra dele que logo seria lambido pelo o mesmo…
Durante toda a foda, o dog caramelo ficou parado apenas observando nós dois, quando tudo acabou, ele vai para atrás de mim ajudar seu amigo canino a lamber todo aquele sêmen escorrendo.
Após aquilo acabar, eu me levanto e observo o tamanho da pica que tinha acabado de sair de mim, ao fazer isso, percebo que não tinha nada entre as pernas do caramelo, ou melhor, DA caramelo… Só depois disso tudo eu percebo que um deles era uma fêmea que, aparentemente, estava castrada.
Eu ainda estava com tesão e não tinha gozado quando comecei a bater pela segunda vez, foi aí que eu olho para aquele dog que tinha acabado de me comer, e penso:
“pra fechar com chave de ouro, por que eu não faço o mesmo que você fez comigo, contigo? Direitos iguais, não é mesmo?”…
Percebo aquele rabinho levantado e aquela carinha de safado, e começo a adentrar minha piroquinha dentro do cuzinho dele enquanto o segurava pelas patas, sua reação foi quase inócua, ele apenas aceitava a minha foda sem resistir. Eu, por outro lado, começo a gemer alto e a sentir cada vez mais prazer.

–Awwn, isso safadinho, toma! Que maravilhoso.

O dog caramelo lambia o pau recém penetrado do dog preto e depois vinha lamber minha bunda que também ainda estava melada de gozo canino, aquilo aumentou meu tesão e eu começo a penetrar cada vez mais rápido, chego no ápice até que ‘gozo’ novamente, dessa vez, dentro doguinho. Tirei meu pau de dentro e ambos os dogs começaram a lambê-lo. Começo a ficar muito sensível, então resolvo vestir minha cueca e bermuda.
Bem, estava na hora de liberar os doguinhos, abri a porta do quarto, o portão da casa e deixei-os sair, mas aquela experiência ficaria guardada na minha memória por bastante tempo, eu ainda bateria muitas punhetas ao longo de vários anos relembrando daquele dia, uma pena de eu não ter gravado.
Bem, naquele dia, meus pais chagaram e não desconfiaram de nada, fomos almoçar normalmente como se nada tivesse acontecido.

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Absolutamente TUDO nesse conto é FICTÍCIO, desde nomes a aspectos da história… Nada é real, tudo é fruto de muita criatividade do autor feito com o único fim de dar prazer erótico ao leitor.
Se gostou, peço que avalie positivamente para, quem sabe, termos mais histórias futuramente.
Caso queira conhecer e trocar uma idéia com o autor, mande uma mensagem para o Telegram de: @Rey_Mysterio2
E calma, não vá embora, leia meu último conto, certeza que irá gostar: /2021/11/esperava-perder-a-virgindade-acabei-sendo-escravo-sexual-de-uma-familia-inteira-de-dogs/

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