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1468 palavras | 3 |4.64
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Novinho afeminado sendo feito de escravo no interior

Saí e vi o capataz andando em seu cavalo e berrando ordens. Do alto de sua avançada idade ele ainda era resistente e já tina, como eu bem lembrava, me mostrado que funcionava… Quem sabe ele seria o próximo

O dia passou. A manhã veio de novo. Outra noite chegou. Amanheceu mais uma vez. Nadei no rio com aqueles moleques bobos da roça. Pensei em visitar o crioulo, mas resisti. Meu primo me forçou a chupá-lo. Meu tio me evitava. Tião ainda me olhava sedento e eu, há dois dias na seca, passei a corresponder discretamente.

No fim de uma outra tarde, meu tio me chamou para conversamos:

– Bruninho, sente aqui!

– Sim, tio.

– Eu gosto de você e você sabe, mas disciplina é fundamental. Primeiro eu ainda não esqueci que você cagou na terra daquele doido. Agora negra Maria veio me dizer que o neto dela está todo machucado porque Tião pegou você e ele fazendo coisa errada…

– Tio, eu não fiz nada de errado…

– Quieto! Já não basta os problemas que seu primo me traz agora preciso me preocupar com você! Olhe, se continuar agindo assim te devolverei para o seu pai! Sei que não é isso que você quer, nem eu quero. Mas, se não tiver outro jeito é isso que vou fazer!

– Mas, tio eu não tive culpa do Tião ter batido naquele moleque, eu não fiz nada.

– Você nunca faz nada, não é Bruninho! Nunca tem culpa de nada! Só fica por aí desfilando com esses peitinhos empinado e balançando essa bunda branca para cima e para baixo. Eu sei que aquele moleque te comeu! E se ele te comeu foi porque você quis! Eu sei que teu primo te usa, eu mesmo já vi! Então não venha me dizer que você não tem culpa porque eu sei bem que você não é santo.

Ouvia tudo calado, pois o tom de voz bravo e rude de meu tio me amedrontava um pouco. Ele parou de falar e se serviu de um copo de cachaça. Bebeu tudo num só gole.

– Às vezes eu acho que sou muito brando com você! Eu gosto de dá o cu! Gosto mesmo! E daí! Por que um macho não pode gostar de tomar um paulada de vez em quando… – ele bebeu outro trago num só gole de novo – Sempre gostei! Minha mulher morreu de desgosto depois de saber que eu fudia com umas travecona que o Tião me arrumava. Por isso gosto tanto de você! Você é feminina que nem uma boneca! – Ele começou a rir e me puxou para um abraço – Você me provoca, moleque! Eu sei que você é de confiança porque você sabe que Tião me arrumava essas travecas e nunca falou nada – fiquei sem entender, meu tio e Tião agiam como seu eu soubesse de muita coisa, mas eu sinceramente não sabia de nada, deveria ter ouvido algo quando era mais novo e não ter entendido ou mesmo registrado na memória.

– Tio, eu jamais desagradaria ao senhor. Nem do meu pai eu gosto tanto!

– Bruninho, eu não posso dizer o mesmo. Não te vejo como filho, nem como parente. Te vejo como um pedaço de carne. Te guardo e te protejo porque é da minha família, mas quando olho para você só raciocino com a cabeça lá de baixo. Tenho vontade de ficar com o cu aberto bem na sua cara e deixar você me sodomizar.

– Tio, eu faço o que o senhor quiser, na hora que o senhor mandar.

– Deixa eu continuar e não me interrompa! Eu não acho certo, ao mesmo tempo, os peões daqui fuderem você e eu também não aproveitar!

– Como assim, tio¿

– Desce as calças! Hoje tu vai aprender a chorar na pica de um homem macho! – ele agora bebia a cachaça diretamente na garrafa – vai aprender que se o diabo tá no seu corpo eu vou tirar e botar ele pra correr.

Meu tio me empurrou no chão. Tirou toda a sua roupa. Ficou pelado e ereto na minha frente. Puxou minha cabeça e levou até seu pau. Mamei feito um bezerro. Há muito queria sentir o pau do meu tio. Era o maior que já havia mamado.

– Chupa feito égua! Tu nasceu para ser viado! Boca gulosa do caralho! Puta, sem vergonha! Rameira desgraçada! Num é a toa que os peões te usam e te curram por ai! E eu desperdiçando essa sua boca e esse rabo de vadia!

Enquanto chupava meu tio ele dava vários tapas em meu rosto. Eram tapas em fortes. Eu me engasgava e tossia com seu pau na boca. A saliva escorria para fora e descia pelo meu queixo. O pau do meu tio soltava uma baba espessa. O gosto era azedo e bom.

Meu tio fodia minha boca feio uma boceta. Gritava palavrões e me batia. Eu gostava e continuava a felação.

Tirei minha roupa sem ele pedir. A visão dos meus seios de menina-moça o enlouqueceu. Mamou feito uma criança esfomeada.

Fui colocado de quatro. Três dedos foram imediatamente socados em meu cu. Gritei de susto e dor. Pensei que ele fosse me preparar antes de meter.

– Rabo largo! Filho duma puta! Anda dando a torto e a direito!

Seu pau foi enfiado devagarzinho até a cabeça passar. Depois que a cabeça entrou começou o suplício. Era muito grosso e muito grande. Sentia que me rasgava por dentro. Meu pau murchou. Só sentia dor. Aquele vai e vem me deixava tonto e dolorido. Gemi e suspirava de dor. Chorava de dor. Só sentia dor.

– Viado quando a gente trata que nem gente fica mal acostumado né, agora tu vai aprender a ser um viado direito. Vai aprender que não pode sair por ai dando esse cu gostoso para quem você quer!

Meu cu queimava, parecia feito de brasa. Era uma dor e uma quentura sem igual. Rezei implorando pela inconsciência. Minha alma vagava por lugares distantes. Lembrei do tio carinhoso e amoroso que pediu para eu possuí-lo na cachoeira. Agora estava ali com um monstro, fedendo a cachaça barata, me arranhando com seus pelos ásperos, me apertando as ancas, fungando no meu cangote e me xingando de vários nomes feios.

O pau do meu tio parecia engrossar. Estava me deixando com o cu muito dilatando. Meu estomago e meu intestino eram revirados por dentro. Seu pau começou a pular e de repente ele expeliu uma grande quantidade do que parecia ácido quente dentro das minhas entranhas. Sua porra estava muito quente, me machucou e me fez arder.

Seu pau não amoleceu. Continuou duro e lá dentro de mim. Continuou saindo e entrando e me machucando. Até que gozou de novo. E dessa vez foi ainda pior. O gozo foi mais farto, mais forte! Menos porra, mas uma porra mais grossa. Vazou para fora do meu buraco. Sentia ela escorrer em meu bumbum de adolescente.

Meu tio começou a uivar feio um lobo. Tirou o pau fazendo um sonoro barulho pelo vácuo que deixou. Constrangido soltei um peido. Meu tio riu. Conferiu meu cu para ver o tamanho do estrago e pareceu satisfeito.

– Agora tu tá com a minha marca! – ele disse enquanto dava uma mordida bem forte na banda direita da minha bunda.

Continuei ali no chão com o cu tão aberto e tão arreganhado que nem percebi que acabei defecando. Saiu uma merda mole e fedorenta.

Meu tio gostou. Estava transtornando. Pegou meu rosto e esfregou na minha bosta.

– Eu não queria fazer isso, Bruninho – sua voz parecia arrependida – mas, você é quem provocou essa situação.

Meu tio saiu e negra Maria entrou. Parecia que estava ali atrás da porta só esperando a deixa para aparecer. Ria pelo canto da boca. Começou a limpar aquela merda no chão e olhando para mim disse:

– Fome, guerra e maldição irão te acompanhar! Longe do meu neto você deve ficar! Tu carrega o demônio dentro do teu peito!

Fiquei muito assustado e sai correndo, ou, ao menos, o mais rápido que consegui dada a dor que sentia. Mas, pude ver, ainda, negra Maria jogando fora o que sobrou da cachaça que meu tio bebeu.

Agora, entendi tudo! Aquela velha doida e maldita deu alguma beberagem para meu querido tio! Vagabunda! Ela seria castigada e eu já até sabia como..

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3 Comentários

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  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    gora virou putinha de verdade tem que dá mais

  • Responder tg: @pep09 wickr: craster ID:19p2jmkwq

    Era pra ter leitado na sua boca, alimentando você!

  • Responder Sla ID:2ql0ptfzj

    Assim que é bom,vc dando o cu,sendo fêmea