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Fui abusado 2 & 3

3732 palavras | 6 |4.72
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Novinho afeminado sendo feito de escravo no interior

Há poucas horas eu tinha chupado o primeiro cassete da minha vida, um pau preto, convém frisar e, agora, estava ali, com tesão e vontade de abocanhar o pau branquinho e retinho, bem grande, que meu primão já tinha colocado para fora da bermuda.

Meu primo era bem bonito, mas eu nunca tinha olhado para ele como homem, aliás eu nem tinha certeza se curtia e gostava de homens. Já tive algumas farras, é claro, mas foram lances de moleque. E, agora, eu olhava para o meu primo, ali parado, quase esfregando aquela vara dura e cabeçuda na minha frente.

Comecei a chupar com sofreguidão. Não quis demonstrar embaraço ou inexperiência. Mamei, mamei e mamei. Era bom sentir aquela tora grossa e quente se afundar na minha boca. Era bom ouvir os gemidos do meu primo. O ar às vezes me faltava, mas as arfadas e suspiros de meu primo indicavam que ele estava gostando… e eu também.

Meu primo tirava o pau da minha da boca, batia com ele no meu rosto, me deixando molhado com a própria baba e, logo em seguida, enterrava ele no fundo da minha garganta. Ficava lá, forçando seu pau, bem no fundo, me dando ânsias de vomito, tonturas e muito desejo de continuar mamando aquele membro como se a vida minha toda dependesse daquilo.

Seu pau começou a engrossar, mais que o normal… já imaginava o que vinha. Ele segurou minha cabeça com as duas mãos e gritou:

– Tá chegando leke! Tá chegando O leitinho que você curte, Brow! Abre bem a boca, bebe tudo e engole… entendeu? É pra engolir! ENGOLIR!

A porra veio espessa, grossa, fervendo! Queimou minha língua e coloriu meu dia. Sim, fiquei feliz! Radiante! Era bom sentir aquela gosma na boca. Era bom saber que seu macho estava saciado! Eu caprichei e ganhei aquela porra! Eu a mereci! Credo, realmente, eu estava pensando que nem viado.

– Fica de quatro aí, mano!

– Não, primo, não, no cu não…

– Que isso garoto, tomou leite e vai trava o rabo! Koé, vei… vai arreganhando o cuzão aí!

– Não primo, meu cu num é arreganhando não. Sou viado não, leke. É a primeira vez que…

– Primeira vez o caralho! Tu chupou aquele preto velho, tu mamou meu pauzao! Tu chupa que nem profissa! Tu é puta! Novinha, mas uma puta! Puta tem que tomar no cu! Tá ligado! Toma no cu com força! E toma gostando! Viado que é viado curte tora no cu!

– Não, não… eu… – a mão dele voou até minha orelha e me obrigou a me levantar. Ele continuou me segurando e apontou o dedo da mão livre bem na minha cara.

– Eu tô na minha casa, eu sou mais velho e mais forte e vocês vai obedecer!

– Por favor… eu… eu… eu te chupo de novo…

– Tu boca eu já vi que presta, mano! Mas, agora eu quero é a porra do buraco do teu cu! Tua olhota vai se abrir pra encaçapar meu pau…Tá ligado que eu nem curto fuder viado, o pau saí todo cagado, mas já que tô aqui vou te varar muito pra tu entende que bicha serve é pra isso!

Ouvimos passos do lado de fora e nos recompomos rapidamente. Mas, meu primo ainda disse:

-Talvez seja melhor eu ficar sem meter mesmo, sujar meu pau pra quê… pra dar prazer pra uma bixinha! Tá certo, num vou de fuder, mas sempre que eu quiser tu vai bebe minha gala!

Segundos depois, meu tio entrou no quarto novamente…

– Meninada, está quase na hora do jantar! Vamos correr! Hoje ainda tem roda de viola no galpão. Apressem-se!

– Pode crê, pai! Já tô indo dá um trato no visu – disse meu primo, tentando disfarçar o volume do pau, cobrindo-o com as mãos.

– Vai lá, meu filho, que a suvacada tá brava! – meu tio começou a rir e, brincando, empurrou, meu primo para fora do quarto. Ele ficou me olhando, daquele mesmo jeito estranho, com que me olhou mais cedo… – Bruninho, você ainda está mais sujo do que antes! Seu rosto está todo lambuzado!

– Oh tio, nem percebi! Eu estava chupando… uma bala!

– Chupando uma bala! Posso imaginar! – novas gargalhadas se seguiram… – Sabe Bruninho, você sempre passa as férias aqui, mas só agora percebo que você cresceu. Ainda é um pirralho, mas já é um pirralho grande!

– Tio…

– Fica quietinho, estou falando! Você cresceu sim! Cresceu, mas não tem juízo! Só tem tamanho! Mas, você vai aprender! Ah, vai sim! – Sentia um tom de ameaça no que meu tio dizia, mas não compreendia o motivo… Será que ele sabia as putarias que havia feito hoje¿

– Calma, Bruninho! Não precisa esbugalhar os olhos. A gente sempre se entendeu e vamos continuar nos entendo. Ainda mais agora! Você cresceu e não é mais bobinho! Embora seja um pastelão ainda… – Meu tio me puxou e me abraçou, minha cabeça encostou no seu peito, me apoiei bem abaixo do seu queixo…

– Bruninho, você é meu sobrinho predileto. Sempre foi. Principalmente depois que minha mulher morreu.

– Ué tio, o que a morte da sua mulher tem a ver com isso¿

– Para de agir feito bobo! Você sabe de tudo! E não falou nada para ninguém! Eu sei que posso confiar em você desde aquela época. Eu vi que você ouviu toda a minha conversa com o Tião, quando você ainda era meninote. Você entendeu tudo e ficou na sua, nunca deu um pio. E isso mostra que você é homem! Você faz coisas que crianças fazem, como cagar no terreiro dos outros, mas você é um macho! Por isso confio em você. – Eu não entendia nada de coisa nenhuma, mas o calor do corpo do meu tio estava tão gostoso. Ah, sempre fui carente mesmo, não é vergonha admitir. Carinhos e elogios me fazem bem!

Meu tio deu outro daqueles beijos estranhos no meu pescoço, mais demorado dessa vez, quando foi levantar o rosto,ele parou e lambeu bem de levinho minha orelha… Será que meu tio… não, não, não era possível…

Meu tio saiu e eu fui tomar meu banho. As experiências inéditas do dia me fizeram me sentir diferente, mais poderosa, mais feminina… Era uma sensação nova.

Meus seios, ops… meus peitos, permaneciam inchados. Estavam bem bonitos. Coloquei uma camiseta branca, que era bem legal: pequena, curta, apertada e meio transparente. Estava me sentindo ousada e gostosa…rsrs… agora só pensava em mim no feminino. Para equilibrar a sem-vergonhice da blusa, coloquei uma bermuda normal: larga, um pouco caída… sem cueca por baixo… vai que rola!

Meu tio e meu primo já estavam jantando quando cheguei. Meu tio me lembrou que eu deveria lhe tomar a benção e, como já havia se tornado costume naquele dia, beijou meu pescoço e suspirou de leve. Nessa hora olhei para meu primo e ele deu um risinho sacana de canto de boca.

O jantar transcorreu normalmente, ou melhor quase: percebi alguns olhares de meu tio na direção dos meus seios, meu primo, que estava do meu lado, num momento de distração me fez dar uma patolada na pica dele e coisas assim…

Tião, com a segurança típica dos empregados de confiança, entrou de supetão na sala de jantar, sem nenhuma cerimônia e, de imediato, olhou para mim…

– Oxi, meu Deus! Essa cabritinha tá precisando ser ordenahada. Num sabia que to peito de cabra, saía leite! – Todos riram e eu morri de vergonha, ao ver meu encabulamento meu tio falou bem alto:

– Que falta de pudor é essa, Sebastião! – Meu tio só chamava o empregado pelo nome quando a situação era muito séria. Respeite meu sobrinho e respeite meu lar.

– Mi disculpe, patrão. Mas, que essa cabrita deve de tá no cio, ah issu num dá pra esconde… – Novas risadas foram ouvidas e eu tentei me evaporar dali.

Meu tio saiu com o Tião eu fiquei ali sozinha, sozinho com meu primo.

– Bruno, levanta e me segue.

Obedeci. Meu primo foi até um dispensário que ficava nos fundos da cozinha onde só a negra Maria, a cozinheira, costumava ir. Mal entramos e ele levantou minha blusa e começou a sorver meus seios…

– Caralho vei… que delicia… porra… num pensava que você tivesse tetinhas tão boas! – ele dizia entre uma mamada e outra.

A língua dele era tão gostosa, tão macia, a forma como mordiscava meus mamilos me fazia experimentar um prazer inebriante. Comecei a gemer baixinho. A língua dele continuava explorando cada curvinha dos meus peitos… meus mamilos estão muito duros, grandes, dobraram de tamanho… as sucções aumentaram e viraram mordidas agressivas… a dor veio junto… quis que ele parasse, ele quis continuar… comecei a gemer de dor. A dor agora era forte. Minha mão foi posta em seu pau. Tive que punhetá-lo. Ele me mandoou agachar. Abri a boca por instinto. Ele riu e me deu um tapa. Mirou nos meus seios. Mandou que eu os juntasse e os segurasse como uma bandeja. E foi ali que ele gozou.

A porta do depósito se abriu. Meu tio entrou. Meu primo, de costas para o meu tio, guardou o pau, não disse nada e saiu. Eu fiquei ali, agachada, com os seios descobertos e molhada de porra. Meu tio primeiro olhou para os meus seios e, só depois, para o meu rosto. Sorri, pedi licença, me levantei e saí…

PARTE 3

Meu tio me puxou pelo braço, evitando que eu saísse dali. Não conseguia olhar nos olhos dele. Eu era um viado e ele tinha acabo de presenciar, ou deduzir melhor dizendo, o que eu havia feito. Envergonhado, comecei a chorar. Abaixei minha blusa e me cobri, com pudor e decoro. Estava tímida e envergonhada. O choro virou soluços. Eu virei um pirralho bobo. Chorava e soluçava feio uma criança retardada.

– Calma Bruninho, não tem motivo para você ficar assim – disse meu tio enquanto me abraçava – Isso, não é normal! Mas, não é incomum. Acontece! – Seus braços continuaram me envolvendo – Eu já desconfiava de você…

Achei esse comentário muito estranho, pois eu havia virado gay naquela tarde! Há poucas horas eu tinha experimentado o meu primeiro pau e sido agredido por aquele negro maduro e matuto. Como meu tio podia desconfiar de mim… Não conseguia entender…

– Essas tetinhs que você tem tiram qualquer um do sério…

– Tioooo – conseguiu sussurrar entre um soluço e outro – por favor, meu paii….

Eu não vou falar para ninguém, Bruninho! Você também não flou para ninguém o que ouviu aquele dia, não foi… Com a gente é assim: um ajuda o outro!

Meu tio encostou minha cabeça em seu ombro e começou a tocar meus cabelos com suavidade, o seu cheiro de homem me envolvia, apesar do susto, eu estava, realmente, virando uma bicha, qualquer contato mais profundo com um macho me fazia sentir uma cadela no cio.

Meu tio subiu um pouco sua mão e a enfiou debaixo de minha blusa. O toque calejado de seus dados em meus mamilos foi bom, forte e intenso. Suspirei. Sua outra mão entrou lá dentro também. Seus dados apertavam e massageavam meus peitos. Peitos que já estavam doloridos e inchados de tanto serem usados naquele dia. Peitos que estavam me dando um prazer indescritível. Peitos que me envergonhavam no vestiário da escola quando eu tinha que trocar de roupa na frente dos meus colegas… Peitos que me faziam sentir uma fêmea agora…

Meu tio me escorou na parede, arrancou minha blusa e começou a sorver meus seios, sob os quais ainda estava a porra seca do meu primo, filho dele…

A boca do meu tio era ágil, experiente, me deu uma sensação inebriante de prazer, sua língua acariciava meus mamilos com volúpia e desenvoltura e logo seus dentes, fortes e afiados, mastigam e mordiam minha carne, me fazendo suspirar, gemer, gritar e me contorcer de prazer. Sentia a pressão do membro duro e rígido de meu tio contra minha pélvis. Era uma sensação boa.

Meu tio não parava. Não se importava se meus seios estava lambuzados com o leite de outro macho. Parecia um bebê que se negava a soltar o seio da mãe. Chupava, Chupava e chupava. Mordia, lambia, sorvia e chupava… Era bom… muito bom! Meu tio, de repente, me deixou nu da cintura para baixo, num gesto rápido, arrancou minha roupa e minha cueca junto. Em pensamento eu dei tchau para o meu cabaço, mas tive uma surpresa. A boca do meu tio alcançou meu pau. Todo o meu membro duro foi engolido por aquela boca macia, quente e molhada. Meu tio babava cada centímetro do meu pai, chupava com a mesma voracidade com que mamou meus seios, chupava com força, com tenacidade, com desejo.

Eu nunca tinha sido chupado. Era uma sensação nova. Aquele dia só me trazia novas experiências. Eu não esperava por aquilo. Meu tio, ali ajoelhado, gemendo baixinho, enquanto se engasgava com meu pau latejando em sua goela…

Eram sensações novas demais para mim, minha visão ficou turva, meu coração disparou, meu corpo tremeu, meu pau endureceu ainda mais, pulsou muito, latejou bastante e junto com um gemido mais profundo eu gozei fartamente na boca do meu próprio tio.

Meu tio, se levantou, sorrindo, feliz, me puxou e, rapidamente, num beijo terno e suave, dividimos a minha própria porra. A primeira porra que despejava na boca de um. A porra ainda quente e grossa que tinha saído do meu pau. A porra que agora estava na minha própria boca disputando espaço com a língua do meu tio.

– Isso é assunto nosso! Que fique claro!

– Claro tio, claro – falei rindo.

Meu tio limpou a boca com a própria mão, chupou o resto de porra que ficou entre os dedos e saiu. Eu fiquei ali, incrédulo, sem saber o que pensar ou como avaliar tudo que havia acontecido naquele dia. Eram muitas novidades para um menino só. Eu achava que as pessoas da cidade eram mais espertas e maduras, mas foi ali, na roça, que eu estava vivenciado novas descobertas que tanto me fascinava e tudo isso num só dia.

Sai dali. Já ouvia o som da festa dos peões no quintal da sede da fazenda. Todos estavam ali bebendo, cantarolando e falando besteiras. Mulheres quase não havia: algumas velhas, algumas crianças e poucas na idade certa para o abate.

Vi meu primo dançando muito colado com a Regininha, afilhada da negra Maria. Não pude reprimir um pouco de ciúmes. Vi meu tio botando a carne para assar. Vi Tião, aquele velho nojento me olhando como se soubesse a putinha escrota que eu tinha me tornado. E vi, também, um rapazinho que ajudava nos estábulos me encarando.

A puta que havia em mim, descoberta naquela tarde, logo se acendeu. É incrível como, às vezes, nossos instintos afloram tão rápido e com tanto furor. Correspondi ao olhar.

A peaozada gritava, cantava e dançava. E eu, no meio disso tudo, me dividia entre o ciúme de ver meu primo se esfregando em Regininha e ser o centro das atenções daquele rapazinho. Avaliei que deveria ter uns treze anos, apesar de ser muito forte, o que é comum na roça onde se trabalha desde cedo, sua carinha de moleque novo era inegável.

Ele começou a coçar o saco enquanto me olhava. Eu, como quem não quer nada, toquei em meus peitos com suavidade. Nossos sinais foram entendidos.

Ele caminhou para uma área mais escura e distante de onde estávamos. Havia uma cerca e, perto dali, o chiqueiro. O barulho dos porcos me deixou excitada. Aliás, tudo estava me excitando. Achei aquilo ridiculamente bizarro e, paralelamente, muito excitante.

O menino era novo, mas não era bobo. Já estava com o pau para fora. E não falou nada, apenas olhou para mim e depois para o próprio pau. A puta que eu era agora compreendeu tudo. Agachei-me e abri a boca. O gosto não era bom: azedo e forte. Provavelmente, o resultado da combinação de mijo e sebo. O cheiro também era muito desagradável: forte e fétido. Mas, o menino era bonito. Era forte. Era jovem. E eu era o viado. Viados agradam seus machos, já tinha ouvido muito sobre isso na escola.

Chupei. Chupei bastante. A pica do moleque dobrou de tamanho. Eu tentei imitar meu tio hoje a tarde. Já tinha chupado por instinto a pica do crioulo e a do meu primo. Mas, depois de ser chupado por meu tio, já me considerava mais experiente e tentava simular os movimentos que ele fez em mim na rola daquele piá.

O garoto gemia, arfava e metia na minha boca como se estivesse fudendo a buceta de alguma menina. Seu pau entrava lá no fundo da minha garganta e depois saía. E nesse ritmo eu percebi que ele gozaria rápido. Não queria isso. Levantei-me e ofereci meus seios à ele.

– Continua o boquete seu viado de merda! De você só quero tua boca e depois teu cu!

Servilmente, eu obedeci, voltei a chupar aquela piroca. O menino agora estava bravo. Agarrava minha cabeça com as duas mãos e metia o pau com mais rapidez e força. Fiquei sem ar. Tentei me debater, implorando por oxigênio. A pressão de suas mãos não se aliviou. Lutei para me soltar. Ele não me largava. Continuava enfiando o pau em minha boca, me fazendo sufocar. Suas mãos machucavam minhas orelhas. A pressão era forte. O cheiro do pau dele era ainda mais forte. A falta de ar era intensa. Senti náuseas. Gradativamente ia perdendo a consciência e aí veio o leite. Tinha gosto de leite azedo e queimado. O pior gosto que já senti na vida. Estava sem conseguir respirar e com a boca cheia, não via outra opção a não ser engolir. Engoli tudo.

– É um viadão mesmo!

Fui levantado e escorado na cerca. Minha bunda branca ficou exposta a luz da lua. Naquela idade do garoto pau não amole fácil.

As palmadas vieram. Meu Deus, para um moleque ele era bem dominador e espertinho. Uma, duas, três… sete, oito… parei de contar. Sentia dor apenas. Por que eu aceitava¿ Porque estava gostando.

Minha bunda estava quente, queimava em brasa.

– É assim que a gente prepara o cu!

Sem qualquer aviso ele enfiou tudo. Tudo mesmo. Cada centímetro daquela tora estava dentro de mim. Não gritei e nem chorei. Apenas suportei.

Minha cabeça começou a bater na cerca. Um pouco de sangue escorreu. Sentia muita dor. Mas, sentia prazer também. Era estranho como a dor e o prazer é simultâneo.

– Porra de rabo apertado do caralho! Tesão! O que tu faz pra teu cu ficar lacrado assim¿

– Eu nunca dei o cu. É a minha primeira vez…

Minha confissão foi um estimulante e tanto. Ele metia feito uma britadeira. Segurava meus seios e os apertava muito. Mordia meu pescoço e minha orelha. E seu pau lá: entrando e saindo sem parar. A dor era forte, mas acostuma-se com tudo nessa vida. A sensação de estar preso a um macho por um pedaço de carne e nervo tão gostoso era muito boa. Sentir seu suor, seu hálito quente e sua pegada forte era bom. Agora sim, eu era um viado de verdade.

O gozo veio novamente. Novas convulsões me envolveram. Tremi e arfei. Despejei minha porra na cerca.

– Isso viado, contrai esse cu que ta gostoso. Aperta meu pau. Morde a pistola que ta tirando teu cabaço. Vai viado, contrai a porra desse cu. Anda caralho. Agora rebola. Rebola putinha. Vou enfiar até as bolas nesse cu que eu alarguei – e falando assim ele gozou também.

Porra viado, vou da um desconto porque tu é cabaço. Mas, na boa, quando for da o cu de novo vem preparado. Cu tem que ta limpo. Homem usa o cu pra peida e sair bosta. Viado usa o cu por diversão. Limpa esse cu na próxima.

Olhei para o pau dele e vi que ele estava sujo de sangue e fezes. Só havia um jeito de consertar o meu estrago. Abri a boca e chupei de novo… Senti o gosto do meu próprio cu…

– Ahhhh, viado! Faz assim que é desse jeito que gosto! – Por incrível que pareça o pau dele endurecia novamente…. Mas, ouvimos uns sons vindo dali de perto e resolvemos parar…

Voltamos para a roda de viola, durante o caminho ele apertou minha bunda várias vezes e introduziu o dedo lá no meu buraco para ver o estrago que tinha feito. Meu rabo ardia. Mas, eu gostei muito!

– Viado, vou te usar sempre! Fica esperto que sempre que eu quiser você vai chorar na minha tora! – Ele saiu andando e eu voltei para onde estava antes.

Os peõs pouco a pouco foram embora. Meu primo tinha sumido. Meu tio já tinha ido dormir. Tião ainda me olhava. Conclui que já havia tido muitas aventuras para um dia só e resolvi entrar para dormir também.

– Amanhã, é a minha vez! Só te falo isso! Deu para um, vai dar pra todos – Tiao, depois de dizer furiosamente essas palavras saiu mancando, como é típico dos velhos e me deixou ali atônito e assustado.

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6 Comentários

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  • Responder Roger ID:1d7u5wb9fqjd

    Achei forçado demais o garoto de 13 anos agir como um de 25 já. Também N entendi bem o tamanho dessa teta de menino capaz de permitir que fizessem até uma espanhola . E se eu pego um pau fedido paro imediatamente de mamar Ou nem começo…tem cada situação que não da tesão no conto mas gostei da maioria da narrativa

  • Responder novinho15putoporpica ID:1dak0j5ov1

    tenho 15, quando estou escrevendo esse comentário só li o começo.. e que delícia!! como eu queria ser tratado assim pelo meu primo, saber que minha mamada tá dando prazer pra ele 😩 novinho.dsby / instagram | novinhoby15 / < snapchat.

  • Responder amo pau ID:8kqv4r1941

    Tenho 17 anos e sou super discreto quem sabe que gosto de homem é só meu vizinho ele que tirou minha virgindade quando eu tinha 15 de lá pra cá dou pra ele sempre sou a puta dele ele me coloca pra vestir a roupa da mulher dele e chupa me cuzinho me chama de puta coloca pra beber o mijo e a gala dele ele coloca eu de 4 e come meu cu com força amo ser a puta que realiza os desejos ele já chegou a fazer eu chupar um amigo dele de outra cidade tava de vista

  • Responder Gilmar Santos ID:gqblmkbm1

    O conto estava bom até ( A NEGA MARIA)
    parei na mesma hora….Ridículo

  • Responder @Uels20 ID:ona04iuzr9

    Conto bom, chama tel rs

  • Responder Gordopassivo ID:5vaq00tfi9

    Muito bom mesmo. Nós as putas servimos para isso mesmo, chupar e mamar caralhos, e levar com caralhos no cu. Tu não vais querer outra coisa, e vais ser procurado pelos verdadeiro homens, e vais levar no cu… E vais adorar. Continua.