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Eu e Vovô, conhecendo um Macho das antigas, daqueles que sabem por fêmea em lugar de fêmea, nasceram

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E ele veio prá cima de mim, com a estrovenga ou tromba balançando abaixo dos seus joelhos, grossa já mas não dura ainda, Seu Aroeira devia ter 1,77 de altura, uns 90 kilos por ae, só a estrovenga devia pesar um quilo, era forte pros seus 65 anos, pernas rijas ainda, braços fortes, já meio calvo de cabelos crespos e uma barriga pequena até, moreno claro, não era bonito mas era um homem atraente sim, cuspia no chão e jogava as pontas de seus pitos de palha no chão também, tinha voz grave mas suave, eu achava ele bonito, coberto de pelos, mal se via a pele em partes do corpo, só pelos e eu adoro homem peludo.
Deitou em cima de mim, as pernas entre as minhas, começou a me alisar com sofreguidão, as mãos calosas e grossas mostravam que eu tava nas mãos de um macho, sentia a tromba se movimentar nas minhas costas e nádegas como se endurecesse lentamente, em câmera lenta, sem pressa, falava baixo mas firme no meu rosto, como é bom comer uma criança minha netinha, carne tenra, macia, suculenta, é como tirar um bezerrinho vivo de dentro da vaca antes da hora e colocar na panela, te comer será melhor que vitela netinha gostosaaaaaaaaaa minha, tu é boa crua como vou comer agora, cozida, frita, assadinha, ah saudade dos meus indiozinhos deu agora minha netinha macia, pena não poder te marcar por enquanto, senão essa peixeira minha ia trabalhar agora, uns dois filézinbos eu ia levar pra janta, passava a língua no meu cangote, costas, bunda, ah delícia de netinha vovô Aroeira tem, eu quietinho debaixo dele ouvindo essas coisas e começando a achar que ele tava falando a verdade, não via o rosto dele, minha cara tava no travesseiro como ele ordenou, só sentia aquele bafo de conhaque misturado com cigarro forte, eu gostava, ele virou minha cabeça pro lado e enfiou a língua na minha, não era um beijo, parecia que ele tava comendo ela com a sua, desceu pro meu rabo, a tromba passeava pelo meu corpo, começou a chupar ele como nunca tinha sido chupado antes, docinho docinho teu rabo minha netinha, eu sem querer, já tava gemendo na língua dele, a barba sem fazer deixava o treco mais delicioso aínda, ficou muito tempo ali, me fazendo rebolar na cara dele, era automático, eu não conseguia controlar, me deixou bem molhadinho lá e subiu, chegou minha hora de sofrer previ, lambendo meu pescoço ele foi se encaixando atrás de mim, a tromba era diferente da de Beto e Luciano, pela idade eu acho, tinha consistência de salsicha crua e apesar do tamanho e da grossura, era macia, suculenta, o cabeção não era pra cima, era virado pro lado parecia, ele recuou prá trás pra ajeitar a cabeça da tromba no meu bumbum, eu tava com medo mas era tão macia a estrovenga, parecia que ia entrar sem doer.
Conseguiu ajeitar a cabeça em minha entrada, de agora em diante aqui é netinha e vovô, se me chamar de outro nome, te puxo as tripas pra fora com essa ferramenta gigante que Deus me premiou, relaxa minha putinha, vovô tá entrando, devagarinho mas tá entrando, eu sentia aquilo enorme e grossão me preenchendo aos poucos, mordi o travesseiro e me abri mais pra ele, depois que entrou um bom pedaço, ele começou a brincar dentro da netinha, girava lá dentro, recuava, empurrava um pouco mais e ae ia acomodando a danada lá dentro, sem pressa, experiência pro meu vovô não faltava, eu comecei a suar debaixo dele, parecia que eu não tinha espaço pra nem mais um cm da tromba imensa, safado recuou uns dez cm prá trás, foi tudo muito rápido, enquanto sufocava minha boca no travesseiro, ele entrou empurrando sua estrovenga com tudo lá dentro, sons não saíram mas eu gritei o mais alto que pude, nem eu acreditava mas a tromba toda, aquele quilo de carne bem pesado, tava inteira, toda alojada dentro de mim, até pra respirar tava difícil, boa menina minha netinha, fica bem relaxadinha pro vovô, agora que a brincadeira dele vai começar, choro baixinho, permito, me dão mais tesão ainda, gritos não.
Brincadeira pra ele era, pra mim foi tortura quando ele começou a tirar metade e empurrar de volta, depois tirar quase toda e socar de volta num golpe só, ininterruptamente, sem parar prá mim sequer respirar, quando batia lá no fundo, eu via estrelas de tanta dor, prá deleite dele minhas lágrimas escorriam, ele gostava, isso é o que chamam chorar no pau minha putinha, se acostuma pq umas três vezes na semana vc vai chorar na estrovenga do vovô, sentar nela, tb acostumou, rola pequena tu num quer mais não.
Ficou me castigando sem dó, quando empurrava tudo e dava uma paradinha, eu ia pro céu, aquele bafo dele, o calor do corpo, o manto de pelos cobrindo eu todo, já tavam aflorando minha safadeza, da minha boca já saia uns aí vovô, eu já chaqualhava meu bumbum pra ele, tá gostando né minha putinha, pudera, tu tá embaixo de macho safada, te quero num é de hoje minha netinha, agora tenho e tb tou gostando muito desse teu cuzinho de machinho manso, tá fudida na minha mão agora putinha safada.
Eu ali debaixo dele, de repente começou a me dar um desconforto, uma dor danada, ele virou meu rosto pra que eu pudesse ver o dele, tava rindo, antecipando o prazer que minha dor aumentando iria lhe causar, esticou a mão, pegou um cigarro de palha na cadeira, lambeu, cuspiu no chão, acendeu e calmamente fumou ele inteiro ali deitado sobre mim, dando baforadas na minha cara, na minha nuca, como se tivesse me defumando, gravando seu cheiro na netinha que era sua posse agora e que ia ximbar na mão e estrovenga do vovô canibal experiente, um comedor de carnes tenras nato, minha dor tava ficando insuportável, ele sorria com o rosto admirando a agonia nos meus olhos esbugalhados onde as lágrimas começavam a surgir de novo, começou a revirar os quadris sobre sua nova posse, foi ae que eu entendi a dor crescente em mim, a tromba só agora tava endurecendo de verdade, dobrando ou triplicando o volume lá dentro de mim, no lugar em que ela latejando e dura não poderia caber mas ele mesmo assim, iria fazer com que coubesse, me alargando pros lados e abrindo mais caminho pro fundo, vovô tava literalmente fudendo sua netinha, comecei a fazer força pra escapar dali, nem adianta mocinha disse ele, forçou o peso em cima de mim, chora safada, não há mais como vc escapar de mim não, se entrega, sofre menos.
Ai vovô, por favor, tá doendo demais, eu sei putinha minha respondeu, tou estourando teu cabaço lá do fundo, lugar onde ninguém tinha alcançado ainda, tirado sangue, essa honra e prazer, tava guardada pra mim, agora rebola netinha putinha do vovô, tou mandando, tou pedindo não, voltou a dar fortes estocadas sem dó, eu sentia o poder do Macho lá dentro do meu estômago acho, ele metia se requebrando todo, gemendo de prazer, eu de dor e prazer juntos, mesmo doendo, eu rebolava pra ele, aquele gorila tava deixando sua marca lá dentro de mim, tão cedo andar e sentar, não seriam tarefas fáceis para mim mas enfim ele explodiu lá dentro, me apertando todo e gemendo, gritando feito homem das cavernas, ahhhhhrrrrr, ahhhhhrrrrr, era assim que grunhia, um animal do mato destroçando uma presa distraída, caçada em plena cidade.
Quando enfim, saiu de mim, eu vi direito o tamanho da monstruosidade que tinha agasalhado inteira, coberta do meu sangue, depois de quase três anos, eu perdia a virgindade de novo, agora aquela lá longe, que parecia tar escondidinha na entrada do meu estômago, eu fiquei inerte, jogado na cama, ele foi se lavar, voltou do banheiro com um pano, limpou meu bumbum, jogou o pano no chão, me pôs a cabeça na montanha de pelos dele, acendeu outro cigarro falando, agora tu sabe netinha, o que é um homem de verdade, se cuida pra ninguém mais te pegar, tu num dá conta de mais de três não, fiquei deitadinho quieto naquele peito todo fofo de pelos, depois da dor, me deu vontade de acarinhar ele, minha mão foi passeando peito abaixo, a tromba deslizou na minha mão, imensa, sem fim parecia, cheguei nas bolas invisíveis, não se enchergava elas, escondidas no tufo enorme de pelos pretos e grisalhos, fiquei alisando elas com a palma das mãos, quer ordenhar porra né safada, me disse, já já tu sente o gosto dela, te adianto que é muito grossa, muito salgada e muito azeda, cospe uma gota fora, que te mostro o que acontece.
Ficou alisando meu rosto com os dedos um bom tempo, depois empurrou minha cabeça pra baixo, mostra o que tu sabe garotinha, que não souber, te ensino.
Acomodou a estrovenga pra barriga dele, ia até seu peito a gigante, embaixo eu abria caminho com a boca entre os pelos grossos e compridos pra alcançar as bolas do Macho, eu as enfiei na boca, os pelos se soltavam dentro dela, eu ia tirando e lambendo, tirando, chupando e sugando as preciosas que eu tava louco pra sentir a textura e o sabor que estava guardado ali dentro delas, vovô tava gostando, ahhhhhrrrrr gemia enquanto alisava minha cabeça e rosto, ali a seu serviço, trabalhando só pra dar prazer à ele, ai vovô, que delícia vovô eu dizia, depois subi pra estrovenga, fui alisando ela, lambendo de baixo pra cima, a cabeçona eu chupava ela e os mamilos peludos dele junto, ela alcançava exatamente o meio dos dois, se alguém me contasse eu não acreditaria que aquilo existia, mas tava ali, entregue aos prazeres que minha boca e língua tavam lhe dando, a pele era salgada, parecia tar lambendo bacalhau, ele se retorcia todo gemendo ahhhhhrrrrr, eu entregue, gostando da minha nova missão, vovô tinha me conquistado, eu era do meu doce Beto, meu amor, mas tb era dele e de Luciano, relutei tanto e me entreguei fácil aquele Macho quase 52 anos mais velho que eu, se tivesse tempo iria lambê-lo pelo a pelo, da cabeça até os dedos dos pés, mas não havia, ele se virou de lado, ajeitou minha boca na danada, só cabia dentro dela a cabeça e uma parte da estrovenga, da tromba imensa, ahhhhhrrrrr foi gemendo, alisando meus cabelos, enquanto a porra viscosa, grossa e quente enchia minha boca de azedume e sal, igual ele havia dito, vovô era azedo e salgado mas sem deixar de ser delicioso, todas as gotículas do seu prazer estavam lá no meu estômago, onde parecia que a tromba tinha passeado momentos antes.
Passou os dedos em meus lábios dizendo, mlk danado tu minha netinha, fugiu do coro não, Beto comeu bola, falta de aviso não foi, podia ter te tido só pra uso dele, agora é tarde, querendo ou não, vai te dividir comigo e Assis, se pintar outro, boto pra correr, nessa bunda e boca, cabe mais macho nenhum não.
Levantou, ajoelha safada, apontou a tromba pra minha boca, além dos pêlos e do negócio gigante, vovô tinha mais algo em comum com meu pai, se cair uma gota no chão, te faço lamber chão, só disse isso enquanto ia controlando os jatos quase marrons, ácidos, azedos, salgados e de cheiro muito forte que entravam em minha boca e desciam minha goela abaixo, devia ter segurado litros, aquilo não acabava mais, eu obediente, cumpria a ordem de vovó, ele urinava gemendo e mexendo os quadris, era como se tivesse gozando sua urina forte na minha boca, eu engoli tudo com gosto e ainda lambi a cabeçona.
Parabéns minha netinha, tá lascada comigo agora, se Beto é ciumento, tu vai ver então como é teu Macho Vovô, me aguarde.
Cinco e cinco disse ele, se veste, boca só vai lavar em casa, vai desfilar pela avenida com o gosto do teu Avô na boca.
O homem voltou, Seu Aroeira deu um dinheiro à ele, que é isso ele falou, precisa não Aroeira, pra tu comprar lençol e capa nova pro colchão, meu mlk verteu sangue nele disse o Vovô, ah safado disse o homem, garoto era cabaço ainda, caiu na minha estrovenga amigo, qualquer um é cabaço, chego onde nunca ninguém alcançou, apareça lá em casa prumas bicadas, o homem disse que ia, fomos pra casa, Vovô ia assoviando feliz pela avenida, eu quase mancando, ande direito rapaz, feio andar assim disse Ele.
05.30 entramos em casa, tinha ninguém ainda, no alpendre mesmo ele tirou a roupa toda, sapato, tudo, passa escova no sapato depois, disse, num lave minha roupa direito não, que vê o que te acontece.
Agora tinha mais um macho prá cuidar, percebi na hora, coloquei as roupas nos baldes, pus o sapato num cantinho pra engraxar depois, ele entrou peladão em casa feito um gorila nas matas, o gosto dele tava em meus cabelos, pele, boca, lá dentro do bumbum, o gosto dele ardia feito lava incandescente, eu era um safado, mas estava feliz.
Entrei, tomei banho, cheiro de cigarro era coisa que Beto odiava, coloquei minhas roupas no tanque, abri as janelas, depois fui preparar um jantar maravilhoso, tinha certeza que Vovô viria esfomeado comer a comidinha de sua netinha.

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13 Comentários

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  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Lek tem que da para todos os homens do conto, putinha e viadinho como ele nunca estao saciados estao sempre querendo mais rola, foi a parte da sequecia que mais gostei, quero que continue a da muito

  • Responder Caiçara ID:xloriid4

    Se for pra ter mais macho que seja Beto e Luciano esse homem foi um dos.piores, não consegui nem terminar o conto

  • Responder Contra a bactéria gay ID:19mie6n2h

    Né veado,em vez de ir atrás de mulher e honrar teu gênero,o masculino,você parte pra veadagem com uma bicha velha que com certeza tá com o bicho da goiaba no corpo,aliás não é surpresa você não estar também ,já que vocês todos veados estão!

  • Responder SOL ID:g3j9tacd2

    Queria q fosse somente o Beto e o Lek,mas confesso q não entendo o Lek, diz amar tanto Beto ,ser seu grande amor e dá pra outros e ainda sente prazer com eles ,q amor e esse ?

    • Sla ID:2ql0ptfzj

      Vdd

    • luiz ID:dlns5khrd

      O lek é puta ta no sangue, no DNA ele sempre vaii querer da o cuzinho para qualquer macho

  • Responder Gordo passivo ID:5vaq00tfi9

    Não me admira que tenhas gostado. Percebo-te. Nós as putas quanto mais um homem tiver o caralho maior e mais dominador for, mais o desejamos. Continua.

    • luiz ID:dlns5khrd

      vc esta certissimo

  • Responder Sla ID:2ql0ptfzj

    Prefiro mil vezes o Lek com o Beto

  • Responder Sla ID:2ql0ptfzj

    Que triste… ele ter gostado e ainda tratar ele como macho dele lavando roupa, tomara que o Beto ou Luciano matem esse aroeira, se fosse pro Lek gostar de dar pra qualquer 1 seria melhor Tá com o pai dele só

    • Bsb ID:muiqz2m9a

      Concordo plenamente

    • SOL ID:g3j9tacd2

      Tbm acho.

    • [email protected] ID:gqawlfr43

      Verdade