Escolinha de Futebol – 2

Série. Vitinho libera o rabo pro pai. 02/10

Não tirava aquela parada da minha cabeça, eu tinha que me segurar pra não ir espiar o mlk no banho, e também pra não me exibir pra ele, tesão de adolescente, pica dura as vezes o dia todo, eu gosto de segurar o tesão pra quando gozar soltar tudo, acho mais gostoso, só que o tesão estava tanto que eu corria o risco de arrombar o mlk na mesa se continuasse assim. Minha mulher já estava assada comi até o cu dela. A pica não abaixava nem fudendo estava querendo uma parada diferente. Mas não havia descido se ia curtir com o mlk ou não.
Continuei levando ele pro futebol, toda semana parecia que o rabo dele ficava maior, os shorts não serviam mais, um dia quando eu cheguei do trabalho o pivete tava correndo pela casa só de sunguinha o calor tava de fuder, minha esposa tinha levado ele ao clube do dia. A sunga tava absurda pra dizer o mínimo, o reguinho aparecia e o pinto ficava marcado ela percebeu que eu fiquei encarando comentou que ele precisava de sunga nova, quase comentei que ele precisava era de pica.

Vitinho estava no futebol já a um mês aparentemente era tradição uma pelada com o Afonso na última sexta do mês, tinha avisado pra minha mulher, ela não me falou então só descobri quando cheguei lá, já que estava de boa resolvi ficar lá pra curtir. Era um mano forte pra caralho correndo atrás de uma bola com mais 5 leks, então não saia porra nenhuma, mas era da hora de ver. Com esses shorts de futebol da pra ver quase tudo, e o tecido dos shorts que o Afonso comprou era muito vagabundo, era melhor deixar os lek peladinho, não era só o Vitinho que não usava cueca, os pivete tudo suadinho meio que deixava a parte de trás transparente, as piroca tudo balançando, o ponto alto do jogo foi na hora que um dos mlks tropeçou na bola, ele estava indo de frente na pressa de desviar do Afonso acabou tropeçando na hora de cair segurou no calção do Afonso pra tentar não se fuder no chão. O viadinho caiu e ainda deixou a pica do Afonso de fora, já que acabou puxando o calção pra baixo, o cara nem ligou, malandro confirmou o que eu já tinha me ligado que ele não usa cueca, os lek riram e ele nem se ligou, olhou pra mim enquanto puxava o calção e disse “Acontece”. O cara era dos meus, putão sem vergonha. O mlk ficou meio choroso, vergonha e o Afonso já lançou assim “Bora pro chuveiro ficar todo mundo pelado, pro Hugo ver que não tem nada demais” camarada já tirou a blusa e os mlks foram correndo pra área do banheiro. Eu vi o Afonso falando uma parada pro Vitor e ele veio correndo me buscar pra ir pro banheiro também.

Afonso estava só esperando eu chegar fez questão de tirar a bermuda de frente pra mim, pica meia bomba e ele foda-se, foi andando pros lek no corredor que tinha entre os chuveiros tinha 2 de um lado e três de outro tipo um vestiário improvisado, um mictório no canto, sem divisória nem nada, as coisas dos lek em cima de um banco que ficava do lado da entrada, entrei e resolvi fechar a porta e fiquei só observando.
Geral se manjando parecia que a galera tinha intimidade mesmo, os leks se olhavam e olhavam principalmente para o Afonso o cara era o rei dos pivetes, dava pra ver que ele curtia a atenção, camarada entrou em um chuveiro com um mlk “Cuidado ai” e começou a mijar, fez uma barulheira da porra, os lek tudo olharam, o que estava do lado dele um loirinho com cara de puta e uma bundinha arrebitada alias essa era a semelhança entre os mlks todos com esses bunda de amortecer pica, por isso Vitinho entrou rápido no time, esse loirinho eu achei que ia tomar o mijo do cara, ficou olhando sem nem piscar, Afonso percebeu segurou a rola e perguntou “Quer balançar? “. Deu uma risada mas aquela putinha queria mano, dava pra ver. O banho dos pivetes acabou rápido demais pro meu gosto, Afonso fez questão de ficar peladão até o final mandando os leks guardarem as coisas e não esquecerem nada, cara tava meia bomba o tempo todo, e os leks eu vi no mínimo uns três duros, incluindo o Vitor. Safado da porra.
Indo pra casa tava na adrenalina e no tesão, ficava olhando o Vitinho no retrovisor e só pensava merda. Eu ficava meio assim pq gosto de fuder com força, o pivete ia ficar sem andar. Eu não ia comer ele, não hoje, quando chegamos um vizinho me pegou de papo, o mlk foi na frente e entrou na casa, quando eu fui passar o viadinho estava tomando banho de porta aberta bundinha virada pra porta. Caralho.

Já fiquei peladão no corredor e fui andando com a pica em riste até chegar no box, entrei o lek ficou encarando a rola sem nem piscar, nem lembrava se ele tinha me visto peladão muito menos com a pica duraça.
Peguei o sabonete líquido passei na mão, ajoelhei, comecei lavando o pezinho direito, fui subindo passei pela panturrilha e esfreguei bem a coxa pela parte de dentro depois rodando a mão para lavar a parte de fora, repeti o ritual na perna esquerda, pulei o rabinho, esfreguei as costas, quando virei, tal pai tal filho mlk durão também, esfreguei o peito dele e dei um selinho, mais sabonete, eu fiz mais que lavar a pica do mlk eu bati uma punha pra ele na moral mesmo, comecei fazendo um carinho no saco, depois foi lavando o pau e batendo uma pra ele de leve, dois dedos, era massa ver o contraste da pica dele na minha mão, o mlk tava curtindo pra porra suspirava, e gemia bastante, mas tava na hora do papai, o macho mais velho tem prioridade. Virei ele de costas, mandei encostar as duas mãos no box e empinar o rabo, caralho aquela porra era durinha, fui ensaboando o lado direito depois o esquerdo fazendo movimentos circulares com o dedão, mandei ele abrir os lados da bunda com a mão. Pensa num cuzinho tesudo, lisinho vermelhinho e fechadinho, exercendo meu direito de pai hoje era o dia de arrombar essa porra.

Fiz bastante sabão, peguei o dedo do meio e fui esfregando até ouvir ele gemer, gemeu bem baixinho mas gemeu. Deixei um dedo deslizar pra dentro só pra ver a reação, contraiu os músculos mas não pediu nem para parar nem para tirar, deixei um pouco para acostumar e comecei o vai em vem, com a outra mão dei uma mexida no pau, peguei a mão dele coloquei na cabeça da minha pica, sujei de baba e fiz ele enfiar na boquinha, da hora alargar o cu do mlk com o dedo, mas tava na hora levar pica.

Eu queria comer ele na casa toda, mas ia começar no banheiro. Mandei ele sair molhadinho mesmo, queria que ele pagasse um babão pra mim mas no tesão que estava ia gozar só com a boquinha. Sentei no vaso abri bem as pernas e peguei o lek no colo a pica já estava igual pedra antes mesmo de entrar no banheiro, fui sentando ele no meu pau virado de frente pra mim, aos poucos mas sem parar, quando chegou na metade vi que ele fez uma cara de dor fudida resolvi parar. Mano foi a mesma coisa de fuder um boneco de plástico, mas que tinha um cuzinho apertado pra caralho e que eu mesmo tinha gozado anos antes, então foi bom pra porra. Eu fiquei fudendo ele uns 10 minutos, segurando ele fazendo subir e descer, fui subindo ele sem estocar, so deixando a tração da bundinha dele massagear minha pica, quando chegou a hora de gozar deixei ele sentado tive que segurar ele e controlar pra pica não entrar toda mas foi tesão, eu devo ter gozado uns três jatos no cu dele, senti a porra escorrer pelo cu dele até chegar na minha perna. A intenção era deixar ele cu o cu sujo de porra mas como o lek não usa cueca era foda, corria o risco de sujar tudo de gala, tomamos uma ducha rápida e esperamos a mãe voltar, fiquei de olho no lek e ele parecia era mais empolgado, só estava sentando de lado. Fui durmir e minha pica não abaixava nem fudendo, comer o lek foi da hora, mas todas as sacanagens que dava pra fazer com ele é que estavam me animando, se eu soubesse que era puta assim já tinha metido a piroca antes, aguentar pica de primeira sem nem pedir pra parar? Mano eu ia virar esse mlk do avesso.

Dia seguinte quando fui deixar ele no futebol Afonso viu ele andando meio torto, deu um sorriso safado e apertou a rola.

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