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Enteada fodida pelo pai e agora por mim também

2382 palavras | 14 |4.53
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Quando descobri que minha enteada (8 anos)transava com o pai, então comi ela. Sou padastro de Ana Júlia, e com ela despertei meu desejo por crianças

Nós sempre fomos muito liberal em casa, apesar de Ana Júlia não ser do meu sangue, nós já nos conhecíamos a anos, desde quando ela era bebê, ela cresceu me vendo andar só de cueca as vezes.
Tinha momentos que ela ficava sentada em meu colo, mas nada anormal.
Julia tinha um celular muito simples, e pelas regras da mãe dela, não podia bloquear o aparelho, e assim acontecia, mas nunca impediu a garota de fazer coisas que não deveria. Sempre via seu celular e olhava os históricos de pesquisas, cheio de pornografia. Mesmo com 8 anos, eu não julgava, pois eu com a mesma idade, já via revista porno também. O que me assustava era a frequência das pesquisas, eram muitos acessos por dia, e claro, eu sentia curiosidade de saber se ela se tocava com aquela idade.
Não gostava de interferir na criação de Ana Júlia, queria que a mãe dela reprimisse, mas claro que eu nunca nunca comentei nada com minha esposa sobre as pesquisas. Como a Loh era leiga pra essas coisas, dificilmente descobrira os segredos da filha.
Alguns dias se passaram, Ana ficava com o pai nos finais de semana, era um bom acordo dele com a Loh, Ana sempre fiava muito empolgada pra ver o pai e fazia de tudo pra ficar com ele, mas Loh não deixava fica mais que 3 dias seguidos.
Era uma segunda feira, eu estava tomando um café no trabalho, quando um amigo desastrado esbarrou e derrubou meu celular, ele ficou quebrou a tela inteira e não obedecia os comandos.
Fiquei chateado, mas meu amigo se comprometeu em pagar. Fui pra cara furioso, quando cheguei, Julia estaca dormindo no sofá, por algum motivo não tinha ido pra escola.
Peguei seu celular pra mandar mensagem pra Loh, pra falar o que aconteceu e perguntar o motivo de Ana ter ficado em casa.
Abri o whatsapp e mandei mensagem pra Loh, esperando sua resposta. Enquanto ela não respondia, fui mexer no celular da Julinha, logo na galeria percebi uma pasta que não abria, era nomeada com “123JUH”, fiquei curioso pra saber o que tinha ali, suspeitei que fosse pornografia, abrir o gerenciador de arquivos e procurei pela pasta, lá estava ela, não estava escondida.
Abrir ela e esperei os arquivos carregarem, Julia dormia do meu lado, quando as fotos começaram a abrir, fiquei chocado quando vi as cenas, tinha muitas fotos da menina semi nua, não reconheci o lugar, mas parecia uma praia, tinha muitas fotos. Continuei descendo até o fim e as fotos foram ficando mais picantes, nessa a menina segurava uma pica de burracha e direcionava para sua vagina. Meu pau começou a dar sinal de vida, passando um pouco mais, as coisas ficaram pesadas de verdade, vi Julia sentada com um pênis na boca, uma mão segurava seu rosto, e então reconheci a tatuagem no pulso de seu pai. A menina era uma putinha, ela fazia uma carinha de safada, como quem amava aquilo. Nesse momento percebi o porque dela sempre querer ficar com seu pai, aquela putinha gostava de uma coisa mais adulta.
No final tinha outra pasta, abri e então fiquei mais chocados, vi muitas imagens e alguns vídeos de anos atrás (Infelizmente não posso detalhar o que vi, para não infringir a regra do site).
Ao mesmo tempo que vi que aquilo era grave, me veio um enorme tesão naquela garotinha, ela estava com uma saia e dormia no sofá toda abertinha, não poupei tempo e levantei sua roupa, deixando a xaninha da garota toda a mostra, puxei sua calcinha e fiquei descontrolado. A xaninha moreninha de Aninha, dizia muito sobre sua idade, a menina tinha uma bucetinha maravilhosa, tinha uma pequena abertura, seus lábios eram bem delicado e seu grelinho era fofinho, como quem ainda estava em desenvolvimento.
Tirei meu pau da bermuda e comecei a solar minha pica, minha mão direita acariciava sua xaninha que começou a dar sinais de excitação e começou a ficar vermelhinha e escorrer um pequeno líquido de sua xaninha. Ela tinha uma lubrificação natural muito gostosa, em poucos toques a sua xotinha já estava toda meladinha, onde escorria e já melava o sofá.
Fui ter certeza que ela não era mais virgem e introduzir o dedo indicador de levinho dentro de sua xota, ele foi sugado por sua pepeka infantil, parecia está guloso por rola. Tirei meu dedo e lambi, sentindo o gosto da xoxota de Ana Julia, 8 aninhos de tesão.
Meu tesão estava a mil, não medi as consequências e quis fuder minha criancinha de qualquer jeito, tirei completamente sua calcinha e me posicionei entre suas pernas, ela ainda dormia, o rostinha dela não enganava. Fui colocando meu pau pra dentro de Aninha e logo sua bucetinha começou a engolir meu pau, ela começou a se mexer e eu continuava a fincar meu pau naquela garotinha.
Levei minha mão ao seu peitinho inexistente, levantei sua camisa e fiquei massageando, nessa hora, quando meu pau já estava quase todo em Ana Júlia, ela acordou de vez, estava muito assustada com os olhos arregalados, ela tentou gritar, mas eu tapei sua boca.
Comecei a falar pra ela: Eu sei putinha, eu já sai de tudo. Descobrir que você gosta de dar essa buceta pra seu pai.
Peguei o celular e mostrei pra ela, ela ainda estava com um olhar de nervosa e medo.
-Calma putinha, eu não vou falar nada pra sua mãe, mas em troca essa bucetinha vai ser minha também.
Ela apenas acenou com a cabeça e parou de se espernear.
Ela começou a fechar os olhos por mais tempo, senti sua respiração bem ofegante, aquela putinha estava gostando da minha pica, tirei minha mão da sua boca e ela ficou caladinha, dando apenas alguns gemidos abafados.
Eu atolava meu pau inteiro naquela bucetinha infantil, nem parecia ser de uma criancinha de 8 anos, o pai dela já fodia a buceta dela a anos, e a Loh nunca deve ter desconfiado de nada. A xaninha da Júlia era bem gulosa e apertada ao mesmo tempo, quentinha e muito úmida, pressionava meu pau que insistia em adentrar no canal vaginal daquela garotinha.
Perguntei se ela estava gostando, e ouvi um delicioso -Tô. Entre gemidos e uma respiração descontrolada.
Eu não estava aguentando mais, ao fundo, percebi que a Loh ligava para o celular de Julia, arrisquei atender a ligação rapidinho, mas tapei a boca de Júlia, que se segurava para não soltar nenhum gemido no telefone.
Falei muito rápido com Loh, ela disse que estava saindo do trabalho agora e que não iria demorar, controlei minha respiração e desliguei.
-Agora você dar essa bucetinha pra mim também, todo dia. E não conta nada pro seu pai
-Ta bom… Ahan… Tio
Aumentei as estocadas e ela começou a gritar, a ponto que eu tive que calar ela com um beijo. Enquanto eu enchi a bucetinha dela de porra, ela havia gozado junto comigo, era bem putinha e retribuía meus beijos.
Lotei toda sua xaninha que inundou e escorreu de sua xotinha. Mandei ela ir tomar banho, que sua mãe já estava chegando, ela foi correndo a o banheiro e eu fui limpar o sofá e o chão que melou enquanto ela corria e a porra escorria por suas pernas. Ela saiu e eu fui tomar banho também e estava no chuveiro quando ouvi a Loh chegando.
Fiquei pensando sobre isso e quanto mais pensava, mas excitado ficava.
Era muito difícil nós termos privacidade pra transar em casa, mas sempre dávamos um jeito, na primeira semana, eu chamei Júlia pra me ajudar na cozinha enquanto a Loh assistia TV, era aniversário da minha esposa, e eu dei a desculpa que hoje, eu e Julia lavaríamos a louça, chegando lá, peguei Júlia e mandei ela se ajoelhar e dei pra ela chupar, ela estava atrás da pia, enquanto eu olhava pra ver se a mãe dela vinha, ela fazia um boquete muito gostosa, não demorou muito e eu gozei na sua boquinha, ela não gostava do gosto mas eu ensinei que ela sempre tinha que engolir.
Lavamos a louça e voltamos pra sala. Naquela noite, meu presente pra Loh, foi uma deliciosa foda, mas eu não parava de pensar na sua filhinha, que sempre estava na minha vara.
Quando Loh dormiu, fui até o quarto de Julinha e ainda fudi ela rapidinho, mesmo ela reclamando, eu fodia ela e deixava ela dormir com minha gala toda na sua xaninha.
Chegou sexta feira de novo, e chegou a vez dela ser fodida pelo pai. Reforcei que ela não deveria falar nada pra ele, e que quando ela chegasse, teria mais pica pra ela.
Antes, eu torcia pra chegar o final de semana e eu ficar sozinho com Loh, mas agora, não queria ficar longe da minha bucetinha preferida.
Foram os piores 3 dias, não contava a hora pra ver minha criancinha de novo, via suas fotos em porta retratos e já ficava excitado só de lembrar das coisas que ela fazia.
Em momento de tesão, não me controlei e fui para uma praça próximo de casa, era domingo, passava de meio dia, havia algumas crianças brincando no local. Na rua, poucos carros passavam, e nenhum sinal de adulto por perto, olhei para as crianças, eram 4, 3 meninas de mais ou menos 7, 8, 10 anos e um menino bem menor, que estava só na areia.
Sentei em um banco perto, usava um óculos escuro e fiquei fingindo que mexia no celular. O banco dava de frente para o escorregador, as meninas subiam e escorregavam. A mais nova usava um vestido bem sujo, parecia até que não tinha mãe, estava usando uma calcinha bem escura. A menina era totalmente descuidada, quando ia sentar pra escorregar, abria bem as pernas e logo seu vestido se levantava, revelando suas partes.
A do meio usava saia, mas era bem moreninha, cabelo crespo e enrolado. Essa parecia ser mais cuidadosa, era sempre bem meiga e parecia bem tímida, mas quando descia, sua calcinha era vista, toda branquinha e com alguns detalhes cor de rosa, uma delicinha, parecia uma princesinha, estranhei que não havia pais em volta.
A mais velha já era bem líder, comandava a sequência de quem ia primeiro, era quem mais falava. Usava uma calça legging, mas claramente estava sem calcinha, parecia vestir um número menor de roupa, no meio de suas pernas, uma marquinha era bem visível no meio do tecido amarelo. Estava bem marcado, separando as bandas, indicando que ela já era bem mais velha e tinha uma bucetinha de dar inveja, mesmo bem coberta, era a mais tesudinha, coxas finas, mas tinha um bumbum bem feitinho, os peitinhos furavam a camisa, ficavam bem pontudos.
O menino mais novo, estava na areia só de cueca.
Minha vontade era de pegar os 4 pro meio do mato e meter a pica.
Me controlei, meu pau ficou duro mas eu tentava esconder, até que depois de algum tempo, liguei o foda-se e saque meu membro pra fora, fiquei punhetando ele enquanto via as meninas, me banco ficava bem de frente pra elas, que no primeiro minuto nem perceberam.
A cada descida das meninas, eu sentia que ia gozar. Até que uma delas percebeu, ficou me olhando até que correu pra falar pra outra mais nova, nesse momento elas pararam e ficaram apenas me olhando, a mais velha já bem safada, sentou e abriu bem as pernas pra mim, começou a passar a mão bem de leve, como quem provocava.
Continuei e gozei ali mesmo, melando um pouco na minha mão, levantei e fui em direção as meninas, mas elas correram, minha mão tinha restos de espermas, nessa hora fiquei com medo, mas antes de sair, peguei minha mão e esfreguei no rostinho do garotinho que brincava no chão, deixei a carinha dele toda lambuzada. Pulei na moto e saí imediatamente do lugar, meu coração estava acelerado.
Fui pra casa e esperei minha enteada chegar, a noite, fudi deliciosamente aquele cuzinho e ela se conformou em ser minha eterna putinha.
Começamos a ficar cada vez mais safados, em ligares público, eu botava ela na minha frente e esfregava meu pau em sua costa.
Na minha moto, eu sempre botava ela na minha frente e ia sarrando ela no caminho todo, e quando estávamos em uma casa nova, eu sempre inventava de ir no banheiro e acenava pra ela, que entendia e vinha atrás de mim. O medo de ser pego, era delicioso, o fato de ter uma bebezinha de 8 aninhos, na minha rola, na maioria das vezes chorando, me fazia mais feliz e eu sequer precisava do sexo de sua mãe.
A garotinha foi crescendo e cada vez mais se mostrando insatisfeita com o nosso sexo proibido, quando tinha 14 anos, eu não queria parar, mas estava cada vez mais perigoso. Então parei com isso.
Com 17 anos ela engravidou. O pai da menina sempre foi ausente e o pai de Ana Júlia não se importava mais com a filha e nem a neta.
Acabou que eu e Loh, criamos a filha de ana Júlia.
Ana Júlia só me pediu uma coisa, que deixasse o cabaço da sua filha intacto até os 10 anos, mas claro que eu não aguentei e rompi muito antes disso.
Infelizmente não posso detalhar essa história por causa das regras do site, mas foi delicioso.

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14 Comentários

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  • Responder Segurança Dotado ID:1dof46in6q3j

    Poderia transar os três os pais e a filha.

  • Responder Nilramos ID:8d5i4j86ia

    Tem muita menina hoje em dia que já dá a bcetinha e até mesmo o cú na maior tranquilidade, iniciadas por um padrasto, um tio e até mesmo pelo próprio pai, mas a maioria sempre dá primeiro pra algum moleque que muito das vezes acaba machucando elas

  • Responder Defensor ID:gsudr14zl

    E é uma pena a polícia não prender você

  • Responder Paulo ID:8d5ijpeoi9

    Delicia essa Ana Júlia

    • Di Di ID:nh6w0ehj

      É uma pena andares por aqui… fdp

  • Responder sadico ID:xe2x52m3

    Realmente é uma pena esse site ter idade minima para os contos rs. Quanto mais novinha melhor
    tele @procurobdsm

  • Responder Taradão de plantão ID:8d5ucyg8r9

    Que delicia de loucura

    • Ricardo ID:g625bifib

      Parabéns gosto de sexo com enteada

  • Responder Luke ID:fuorth6ik

    q regra ? pode tudo aqui ué

  • Responder SemNome ID:3ynzgpwqfii

    Conta pra gente a parte proibida pelo site.

    [email protected]

  • Responder @Silvajsilva ID:1dai5li499

    Ele ja se aproveitava entao vc so cuidou das necessidades dela em casa, parabéns bom conto

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzb0j

    Bom.. belo conto, bom enredo… Divirta-se muito !!
    Beijos !!

  • Responder Segurança ID:469cy0ldzri

    Bom conto, poderia ter a segunda parte. No caso o pai dela e o padrasto juntos, Tipo um surubinha.

  • Responder Luciano ID:8n9zxfs9zk

    Nossa esse foi um dos melhores contos que já li conto mais oq aconteceu como vc comeu a filhinha dela meu email [email protected]