Ensaiando para dar pro pé-de-anjo (pda)

Continuação de dando pro vendedor de frutas e outros.

Depois que o Pé-de-Anjo (a gente o chamava de PDA), disse que iria virar meu novo macho, eu não conseguia parar de pensar naquela rola enorme dele e nas coxas e na boca e em tudo que aquele homem tinha. Quem quiser ter uma idéia aproximada da figura do PDA, procure na internet pelo ator pornô Max Konnor – que na verdade tem só 1,60m, mas imagine o que você vai ver com mais 30cm de altura e o corpo naquelas mesmas proporções (as coxas não tão grossas quanto as do Max), mas absolutamente semelhante, com bigode e tudo, e os lábios carnudos, vermelho-amarronzados, um nariz grande, mas proporcional ao rosto. Caralho, só de lembrar… esperem um pouco, vou alí deixar a imaginação me levar e depois eu continuo… Brincadeira, pessoal, mas fico de pau duro, sempre, só de lembrar daquele homem e de tudo o que ele me proporcionou. Mas, esperem aí: e o Carlinhos ? Ficamos juntos, até os meus 17 anos, mas não fiquei SÓ com ele, pois ele também não ficava só comigo mas, juntos, a química rolava gostosa e a meteção era sempre das boas, o Carlinhos me amava (ainda que disesse só baixinho), mas eu também, ainda que só deixasse o tesão tomar conta dos sentimentos. Mas meter com o Carlinhos era o máximo, mas… agora esse negão na minha vida, estava me virando a cabeça e não conseguia pensar em nada, além de temer o dia em que ele resolvesse meter aquilo tudo no meu cuzinho. Como eu disse, ele era o chefe dos vendedores e morava no depósito, no quartinho dos fundos. Durante a semana – explicação: os vendedores folgavam às 2ªs feiras, de 3ª a domingo, trabalhavam pelas ruas, com seus carrinhos. Um caminhão descarregava as frutas, durante a madrugada e, portanto, eles sempre tinham estoque de tudo e era o PDA quem comandava e controlava, então, como eu dizia, durante a semana ele ficava na rua de cima e tinha um sobrinho (mesmo), que o ajudava depois da escola e sendo assim, ele saía para verificar se tudo estava correto, se os vendedores estavam em seus postos, se não faltava nada, etc., ou seja, ele tinha as regalias que os outros não podiam ter, a não ser o Carlinhos, engraçado, lembrei disto agora. Mas vamos ao que interessa. Estava conversando com o Carlinhos, quando PDA chegou e disse na semana não receberiam mangas e que o Carlinhos tratasse de carregar mais uvas, pois o estoque da semana estava grande, ainda. Em seguida, fêz um sinal e eu entendi que ele estava indo para o depósito. Fiquei mais um pouco e depois disse para o Carlinhos que precisava terminar a lição da escola, pois teria prova no dia seguinte. Ele pediu que eu pegasse alguma coisa em baixo do carrinho, colocou o pau prá fora, e pediu que eu o chupasse, mas só dei uns beijinhos e lambi seu saco e saí logo, dizendo que tinha mesmo que ir embora. Ele passou a mão na minha bunda e disse: Se prepara, que amanhã eu vou comer este teu buraquinho muito, vai se preparando. Deis tchau e fui, rapidamente, para o depósito. Cheguei e PDA estava nu, perto do tanque e disse: Ô, viadinho, pensei que não vinha mais e que ia me deixar n a mão. E eu disse: Imagina, nunca que eu faria isto com o senhor. Foi aí, então, que ele disse: Senhor é o meu caralho, pode me chamar de PDA, afinal de contas não fica bem você chamar de senhor quem vai comer este cuzinho, que aí vai parecer que eu estou velho demais e nem tenho tanta idade assim (ele deveria ter uns trinta e poucos anos). Eu ia me lavar, mas como você chegou, veja como o tarugo está, impaciente e cada cabeçada que dá na minha barriga, quer dizer: quero cú, quero cú, quero cú. Dei uma risada e ele disse: Vai rindo, que logo, logo, você vai chorar. Quer saber ? Vou me lavar porra nenhuma, vou é te lavar de porra, vamos, moleque, prá dentro. Ele entrou, sentou na cama de pernas abertas, aquele cacetão apontando pro teto e disse para eu cair de boca e eu obedeci. O cheiro do pau daquele homem era inebriante, ele me passava as mãos nos cabelos, delicadamente, e no rosto e passava as mãos aonde conseguisse alcançar, e dizia: Puta que pariu, moleque, vai chupar um pau gostoso assim, aqui na minha casa, hehehe. Caralho, nem uma puta conseguiu me dar tanto prazer, como você com essa boquinha. Você nasceu prá chupar caralho, porisso essa perfeição, Chupa gostoso, que seu macho quer deixar ele em ponto de bala para descarregar em você. Chupa, viado, chupa. Ele usava bem menos diminutivos que o Carlinhos. Mas havia suavidade em sua voz e era um comando não-autoritário, mas de firmeza, de quem sabia o que estava fazendo e como conduzir o outro a chegar exatamente onde ele queria. Depois de um tempo, ele foi me levantando e falou: Tira a roupa, que eu preciso mostrar a você o quanto você me deixa louco, tira. Depois que eu fiquei pelado, de frente para ele, ele disse: O que, hein, moleque ? Teu pau vai crescer bastante ainda, e olha como você gosta do papai aqui, sente como ele está duro e colocou a minha mão sobre o meu pau e segurando, com aquele maozão dele, vou me punhetando um pouco. Depois pediu que eu abrisse as pernas e sentasse no colo dele. E eu sentei e senti os pentelhos dele na minha bunda e ele então falou: Agora, fecha as pernas em volta do meu pau. Fiz isto e, inacreditável, o pau dele acima das minhas coxas devia ter quase 25cm, o pau dele era muito grande. Então ele pediu para eu ficar punhetando ele e rebolando em cima dos seus pentelhos e ele me abraçou pela cintura e dizia: Como você é gostoso, moleque, como você é gostoso, viado do caralho, eu realmente sinto que sou seu macho, mas vou deixar você decidir, porque o Carlinhos é meu irmão e eu não quero criar treta com ele, mas eu sei qual vai ser sua decisão. Mexe, assim, viadinho, cospe na mão e passa bem na cabeça do meu pau, cospe bastante, para ficar be lisinho. Isto, como você entende de dar prazer prum homem. Moleque, você é foda, você nasceu prá isso. Ficamos um bom tempo nisso, quando ele falou: Levanta, levanta porra, senão eu vou gozar. Mas antes de te comer, preciso retribuir o que você está fazendo prá mim. Levantei e, como estava de costas pré ele, ele me puxou e eu pensei que fosse prá sentar e gelei, mas não, ele disse: Fique de pé e deixa que eu te conduzo, vou te dar um presente e espero que você goste. Então ele começou a beijar minha bunda e dizer o quanto ela era bonita, redondinha e gostosa e passava os dedos pelo meu rego e brincava no anelzinho e mordiscava a bunda e elogiava e, de repente, senti as suas mão abrindo a minha bunda e senti ele beijando meu cu. Senti um arrepio tão forte, que ele falou: Não disse que você ia gostar ? Então, uma das coisas mais maravilhosas vinda daquele homem aconteceu: Ele, abrindo a minha bunda, começou a chupara meu cu e forçar a língua, como se quisesse me comer com ela, e era uma língua áspera e delicada ao mesmo tempo e ele forçava o rosto na minha bunda e cheirava e mordia e lambia e metia a língua e eu comecei a tremer todinho e ele falava: Tá vendo, viado, não é só você que sabe me dar gozo, eu também sei te dar. Que cuzinho é este, que delícia, que cheiro gostoso, que apertadinho – ainda, que coisa linda que é essa sua bunda, moleque. E falava e depois eu só ouvia grunhidos, pois ele falava e enfiava a cara na minha bunda e me levava para os céus. Meu Deus, como uma língua só consegue dar tanto prazer, eu nunca tinha sentido isto antes, ninguém havia chupado meu cu, que sensação, que tudo de bom era aquilo e então eu disse a ele: PDA, estou gozando, estou gozando… E eu não tinha tocado no meu pau, a língua dele me conduziu prum gozo fantástico, como eu não tinha tido antes. E ele falou: Tá legal, goza pro teu macho, goza, que depois eu te dou o que você precisa, pois hoje você me deixou totalmente satisfeito.

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