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Eduarda 4

1949 palavras | 0 |4.12
Por

Nunca imaginei que minha princesa fosse assim, mas estou sentindo um mixto de raiva com tesão.

Pensei que ela fosse vomitar, mas permaneceu chupando até que terminasse. Com uma expressão de desagrado, ela engoliu tudo, e disse, em um tom de censura: “Não era pra gozar na minha boca, seu filho da puta…!” Ela se levantou e, quando tentava recolocar a parte de cima, ouviu “Tá se arrumando por que, putinha? Quem disse que não vou te comer?” Eduarda olhou para a piroca do moleque e arregalou os olhos, ao ver que já estava bem dura novamente. “Entra no carro!” Ele a guiou, rindo, para o banco de trás do carro “Agora abre essas pernas saradas!” O filho da puta desfez o lacinho das laterais do biquíni, deixando sua bucetinha quase toda depiladinha exposta a ele. “Jume…” Ela ria. “Meu pai já deve tar me procurando…” “Foda-se! Quero provar essa sua xereca apertadinha…” O pivete se posicionou entre as pernas da minha filha. Ele então começou a chupar sua xaninha, com vontade e dedicação. Chupava e lambia toda a extensão da sua buceta gostosa. “Que gosto bom!” Ficava repetindo enquanto tocava seu cuzinho com os dedos. A descarga de adrenalina causada pela situação fez com que a Eduarda ficasse cada vez mais alucinada, perdendo o vínculo com a realidade.
Ela tocava os seios e começou a ter orgasmos enormes, se contorcendo e gemendo pro pirralho. “Ahhhhh… Vai… Chupa a minha buceta, seu crioulinho favelado… Chupa… Lambe ela toda…” O pivete fazia exatamente o que ela mandava, alternando entre sua xaninha e seus seios. “Ai, que tesão… Me chupa gostoso, seu filho da puta!” O pirralho começou a perder o controle e continuou a chamá-la de puta, vadia, safada. “Sou mesmo, sou putinha… Adoro que chupem minha buceta!” Não agüentando mais, ele desceu de uma vez para sua xaninha, que estava extremamente molhada. Enfiou a cara, chupando tudo que via pela frente, e, quando mordeu seu clitóris, ela deu um pulo, prendendo seu rosto com a duas pernas. “Ai, que delícia! Que língua gostosa! Tou gozando!Claramente, o filho da puta já estava louco para fudê-la. Ele se deitou em cima da minha filha virgem no banco de trás de nosso carro, com a vara esfregando sua buceta e beijava o seu pescoço, mamava seus deliciosos seios e mordia os mamilos rosados arrepiados.
O garoto se sentou confortavelmente no banco de couro do carro e ordenou, punhetando seu pau: “Vem cavalgar no meu caralho, sua puta!” “Vou pegar uma camisinha no porta-luvas…” Ela tentou se virar, mas ele a segurou pelos cabelos e a puxou de volta. “Camisinha é o caralho!” Eduarda pediu pra ir devagar pois era virgem, já tinha chupado e chupada mas nada como hoje, foi sentando sobre o colo do moleque, que guiava a cabeça do pau entre os lábios vaginais da minha filha . “Mas eu tou no meu período fértil…” Ela gemeu, sorrindo. “Foda-se, não sou eu que vou cuidar da porra do filho!” O moleque só ria. “Anda logo, quero marcar meu território… É agora que você vai saber o que é ser arregaçada por um jumento!” O pivete abriu a xaninha da minha filha com as duas mãos e lentamente fui pincelando o pau na entrada, penetrando-a. Aos poucos, a enorme cabeça do seu pau foi vencendo a batalha contra sua buceta, muito apertada. “Ai! Devagar! Seu pau é muito grande!” Lentamente, mais da metade da vara do filho da puta foram desaparecento dentro dela. A Eduarda foi sentando e sentindo o falo do moleque lhe penetrar. Fixava o olhar nele e não acreditava estar sentando no pau daquele pivete. Começou a “cavalgar” sobre ele e seus fluidos vaginais escorriam pela pica dura do garoto. Eu não conseguia acreditar que aquele pirralho tinha uma piroca tão grande e grossa. “Puta que pariu, que buceta apertada! Ex virgem ” Ele ria e socava cada vez mais fundo. Ela notou que iria gozar, se concentrando no prazer que estava sentindo naquilo. Ela rebolava como uma puta profissional montada naquela jeba enorme. Gemia gostoso, olhava pra cara dele mordendo os lábios, sua inibição sumindo. Ele segurava a bunda dela e abria bem, expondo aquele cuzinho apertado. “Rebola, cadela! Rebola no pau do seu macho, sua loira gostosa!Vai!” Ele então começou a acariciar o cuzinho dela com o dedo e rapidamente já o penetrava. Minha filha piscava o rabinho engolindo seu dedo. Ela tinha os dois buracos preenchidos por aquele moleque.
Ele então a deitou novamente, levantou e abriu suas pernas para que pudesse se encaixar entre elas. Eduarda sentiu a piroca do moleque invadindo sua bucetinha novamente. Ele começou a bombar devagar, já que ela estava se refazendo, mas não demorou muito para ele entrar e sair de dentro dela em ritmo acelerado. Ela não agüentou a pressão e deixou escapar um forte orgasmo. “Tá gostando é, vadia?” O moleque apertava a bunda dela com as duas mãos e ria. “Tá gostando de sentir um caralhão nessa sua bucetinha de princesa?” Aquelas palavras a deixavam excitada, fazendo-a se sentir como uma puta. “Tá gostando de ser fudida por um pirocão de verdade?” Achei que minha filha fosse ser rasgada ao meio, mas o garoto era hábil e enterrava até as bolas, ela estava entalada. “Toma, sua puta! Você não veio aqui pra levar vara? Fala que tá gostando, sua vadia! Fala!” “Me fode com força, seu puto! Me fode mais rápido! Quero sentir este cacete de jumento entrar com força!” Ela apertava suas pernas em torno da cintura do garoto, gemia e gritava. “Fode, vai! Fode sua cadelinha!” O garoto diminuiu a velocidade, e ficou colocando e tirando devagar, só pra provocá-la, dizendo que puta que é puta tem que implorar pro macho comer ela com força. “Vai, seu pivete caralhudo! Me come com força! Enterra esse monstro em mim! Me deixa toda arregaçada! Me chama de puta, de cadela! Me fode com força! Quero gozar nesse caralho, que tá me deixando louca! Vai, mete, seu preto sujo! Fode uma loirinha cavala que você nunca mais vai ter na vida!” O garoto perdeu o controle e começou a meter com força. Eduarda berrava alto e gemia sem parar. Ele bombava com força e a xingava de puta, vadia, gostosa, cachorra… Em seguida, ele tirou o caralho dela e a virou de costas.
Aproveitando a posição, o pivete socou aquele monstro até o talo, e minha filha deu um grito muito alto; “Ahhhhhhh! Seu filho da puta! Você ta me rasgando toda!” Aquilo o deixou mais louco ainda, o barulho das suas bolas batendo contra a bundinha linda dela tomava conta do ambiente. O moleque lambuzou o dedo na xaninha dela e começou a acariciar seu cuzinho. “Isso, caralhudo! Mete o dedo no meu cuzinho e come minha buceta! Não agüento mais! Me fode toda!” Minha filha urrava, gemia e berrava copiosamente já sem forças, chegou a mais um orgasmo, tremendo como uma louca, seus gemidos um misto de lágrimas e soluços. “Hora de sentir minha porra, vagabunda!” Ele ria, apertando seus seios como um animal. “Tira, por favor…” A Eduarda gemia alto como uma cadela, se debatendo e tentando se livrar da tora enterrada na sua xaninha. “Você vai me engravidar, seu pivete caralhudo!” “Tira porra nenhuma! Vou te emprenhar que nem uma cadela!” O crioulinho começou a despejar uma enorme quantidade de porra dentro dela, parecia literalmente um jumento. Ao todo, devem ter sido umas oito golfadas de porra lançadas diretamente no seu útero. Era tanto, que o esperma escorria pelos lados de sua xana! O moleque filho da puta encheu de leite e saiu de cima da minha filha, que ficou deitada, arrasada, alisando sua bucetinha, completamente arrombada. “Eu falei pra você não gozar dentro, seu puto!”

Em seguida, passou o pau todo lambuzado no meio da sua bundinha linda, usando as duas mãos para abri-la melhor. “Nossa, que rabão!” “Gostou da minha bunda, pirocudo?” Eduarda perguntou. “Ela é tão grande que nem sei se minha jeba alcança…” O marginal olhava fixamente. “Quero esse pauzão no meu cuzinho…” Ela falou, para minha surpresa. “É muito grande, não vai entrar…” O garoto riu. “Vai te rasgar toda!” “É isso que quero… Tomar no cú!” rdua8 ficou de quatro, empinando o quadril para cima. “Come meu cuzinho… Enterra esse poste no meu rabo!” O pivete ficou um tempo olhando, apreciando e passando a mão naquele monumento. O garoto passou o pau na buceta dela e subiu até o cu pra trazer lubrificação e encostou o cabeção no cuzinho dela, a desproporção de tamanho era algo impressionante. Ele a preparou e começou o sacrifício. Foi forçando mais um pouco e a enorme glande entrou.
Eduarda forçando o rosto contra o encosto do banco, mordendo, berrava feito uma doida e pedia para não parar. Ele ficou apenas em um movimento suave de vai-e-vem e, com o cuzinho já bem aberto, foi aos poucos metendo o resto, falando que estava com tesão de vê-la gritando e gemendo daquele jeito. Já fazia uns vinte minutos que estavam ali, minha filha chorava sem parar, mas sempre dizendo para ele continuar enterrando. “Me fode, seu pirralho filho da puta! Me come, seu crioulinho filho da puta tarado! Come o cuzinho de uma loirinha rica e novinha diferente das pretas desdentadas que você deve tar acostumado…” “Quer que eu arrombe seu rabinho, vadia?” Ele espalmava a bunda da minha filha com força e puxava seu cabelo. “Já tinha sentido uma pirocona desse tamanho?” “Não, seu puto, era virgem. ! Nunca tinha sentido um caralhão desse! Ahhhhh! Tou me sentindo uma égua sendo fudida por um cavalo! Isso que é pau! Mete, vai! Quero sentir seu saco batendo na minha bunda!” Mais um pouco e ele enterrou seu pau todo dentro do cú da Nane, suas bolas agora batiam no bundão como ela queria, sua rola entrando e saindo bem lentamente, e ele só vendo ela se debater com aquela enorme bunda empinada. A Eduarda estava tão enlouquecida que tinha rasgado o encosto do banco a mordidas e com as unhas. “Me fode, Jume! Como é bom levar um pau deste tamanho na bunda!” “Que rabão gostoso! Apertadinho!” Ele gritava. Ela só gemia.
O moleque estocava mais e mais fundo, e a Eduarda rebolava, suas pernas estavam até bambas. Parecia sentir um prazer imenso, ainda maior do que havia sentido antes. Ela se contorcia e acariciava seu grelinho. Uma onda de eletricidade percorreu o corpo dela: gozou novamente. Em segundos, ela gozou de novo, e ele também não agüentou. “Vou entupir teu cú de porra, vadia!” Ela gemeu alto, dizendo que ia gozar, ele acelerou e gozou junto com ela, desabando sobre seu corpo e despejando todo seu leite no seu rabinho. A Eduarda desabou no banco de trás do carro, quase desmaiada. O pivete ainda ficou por um tempo de pau duro dentro do cú dela, os dois de ladinho e, aos poucos, seus vinte e poucos centímetros saíram de dentro daquele mulherão.
O meu amigo ligou dizendo que chegou, no caminho eu disse que vi oq ela fez e que vai querer Tb e puta como foi, sem problemas papai sempre tive tesão por vc, só que quero hoje a noite no motel e apertou meu pau.

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