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Eduarda 1 a 3

3082 palavras | 4 |4.36
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Eu me chamo Felipe, tenho 33 anos, Moreno escuro, meio fortinho. Eduarda minha filha puxou a mãe, tem 13 anos, loira e muito gostosa pra sua idade.

Eu e minha filha Eduarda, fomos convidados pra casa de praia de um amigo. Assim que chegamos à cidade, liguei para o anfitrião para pedir referências de como chegar a casa. Meu amigo se desculpou, falando que ainda demoraria mais algumas horas para chegar e que não havia ninguém para nos recepcionar enquanto isso. Eu disse para não se preocupar, que ficaríamos na praia enquanto esperávamos sua ligação e desliguei. Fui dirigindo até a orla, a apenas uma quadra da casa que ficaríamos, e logo percebi não existir sequer uma vaga na avenida principal. Tentei estacionar em algumas das ruas laterais que davam acesso à faixa de areia, sem sucesso. Frustrado, percebi que dois pivetes notaram que procurávamos por uma vaga e se aproximaram do carro.
Deviam ser garotos de rua, tinham cerca de dezoito anos no máximo, bem maltrapilhos, eram mulatos, quase negros, magricelas e de baixa estatura. “Vaga, tio?” Um deles perguntou. Abaixei o vidro e balancei a cabeça, fazendo sinal positivo. O menino gesticulou para segui-lo, e partiu em disparada. A rua era sem saída, já havia passado por ali, mas mesmo assim resolvi tentar a sorte. Os dois abriram um portão de ferro, bem enferrujado, e indicaram a entrada de um estacionamento improvisado. O lugar era um galpão velho e escuro, cheio de entulho de obras. Pensei em desistir, mas minha filha estava ansiosa para ir à praia, então resolvi estacionar ali mesmo. Agradeci a ajuda deles, saí do carro e abri a porta para a Eduarda minha filha . Os dois se aproximaram, com o olhar fixo nos seios da minha filha , que praticamente pulavam do biquíni. “Tem um trocado, tio?” O mais magro perguntou. Procurei por dois reais no bolso, mas não tinha. Disse que pagaria na volta, após trocar dinheiro. “Acho que eu tenho na bolsa, pai…” Minha filha me interrompeu. “Deixa só me preparar que eu procuro…” A Eduarda usava um shortinho branco, marcado pela minúscula parte de baixo do biquíni. Ela desabotoou a peça, inclinou o tronco para frente, em direção ao carro, tirou o short e, com óculos escuros, olhava para mim por sobre os ombros e dava uma risadinha safada. “Nossa, tio! Que filha o senhor tem!” Os dois olhavam com olhos arregalados. Fiquei irritado com o comentário do pivete, mas minha filha sussurrou no meu ouvido que eles estavam em uma idade de se auto-afirmar e que provavelmente não estavam acostumados a ver meninas como ela.
Comecei a notar que um pequeno volume se formava na bermuda do rapaz, e peguei uma nota de dez para me livrar logo deles. Eles pareciam não acreditar na quantia, agradeceram e foram embora. Ela amarrou uma canga, cobrindo os seios e as coxas e fomos pra praia. Descemos e aluguei um guarda sol e cadeiras num canto tranquilo da praia. Eduarda tirou a canga e se deitou de bruços, me privilegiando com uma linda vista da sua bunda, minha filha tem 13 anos e nunca senti nada até aquele dia . Algum tempo depois, o sol já tinha nos desidratado bastante, e ela sugeriu tomarmos água de coco. Levantei e fui até a barraca mais próxima, enquanto ela ficou tomando sol. A praia estava mesmo muito vazia. Além de nós, só tinham mais uns três casais num raio de quase 200 metros.
Enquanto esperava ser atendido, notei, à distância, que a dupla de garotos estava de volta, e estava conversando com a minha filha . Ela foi educada e eles se sentaram na areia ao lado dela, e ficaram batendo papo por alguns minutos. Às vezes, ela sorria e se mostrava descontraída, enquanto eles ficavam se olhando e rindo um pro outro. A Eduarda resolveu se bronzear e pediu para um deles passar protetor solar em suas costas, no que foi prontamente atendida. O garoto tocava na pele bronzeada da minha filha , mexendo as mãos suave e firmemente, mas de forma sempre respeitosa. Felizmente, não chegava muito pra baixo, mantendo uma distância de uns três dedos da sua bunda, subindo de novo pelas costas. Comecei a notar que um volume se formava na bermuda do rapaz. Minha filha se apoiava nos cotovelos e, com óculos escuros, olhava por sobre os ombros. As mãos do pivete desceram novamente pelas costas da minha filha , e pararam quando chegaram perto da sua bunda.
Percebi que ela comentou alguma coisa com ele, que imediatamente abriu um grande sorriso. Suas mãos estremeceram, e ele começou vagarosamente a passar o protetor na bunda da Eduarda. Discretamente, ela afastou um pouco as pernas que estavam juntas. O volume da bermuda do garoto ficou maior e ele tentou esconder se curvando um pouco mais. Aquelas mãos negras subiam e desciam pelas pernas da minha filha . Ela arrumou as laterais do biquíni com os dedos, enquanto o pirralho alisava suas coxas. O moleque parecia estar hipnotizado, olhando fixo para a bucetinha da Eduarda . Ele escorregava os dedos seguindo a linha do biquíni, em seguida derramou mais bronzeador nas laterais da bundinha e subiu as mãos por trás das coxas. Claramente mais a vontade, arriscou e abriu mais ainda as belas coxas da minha filha , ‘esbarrando’ os dedos entre suas pernas e espalhando o óleo por todos os lugares do corpo. O pivete debruçou e sussurrou algo no ouvido da Eduarda . Ela riu, olhou sobre os ombros e deu de frente com um enorme volume estufando a bermuda do moleque. O desgraçado parecia que estava prestes a rasgar a bermuda com o cacete duro enquanto suas mãos negras tocavam todo o corpo da minha filha . Ela ficou com o tronco inclinado para frente, apoiada sobre os cotovelos, observando com um sorrisinho safado. Minha filha juntava as coxas e esfregava levemente uma na outra, depois relaxava e afastava as pernas um pouco. Após uma espera agonizante, retornei com a água de coco.

O moleque deu um pulo para trás e fingiu que nada tinha acontecido. Minha filha prontamente bebeu a água, parecia estar sedenta. “pai, o Zé e o Jume fizeram questão de vir aqui e agradecer o dinheiro do estacionamento, eles aproveitaram e me fizeram companhia.” “Melhor vocês voltarem pro trabalho…” “Não podemos ficar mais um pouco?” O pivete que tinha passado o protetor na minha filha quis argumentar. “Sua filha parece que gostou da gente…” “Saiam agora!” Falei de forma ríspida. “Tá bom, tio… Você que manda…” O tal do Jume levantou e puxou o Zé para ir embora. “Pensa naquilo que eu te falei, Eduarda …” Ele riu e piscou o olho para minha filha e os dois saíram em direção ao calçadão. Notei que minha minha filha ficou vermelha com o comentário, visivelmente constrangida, mas sorriu e deu tchau. Fiquei irritado com aquela situação e perguntei o que tinha acontecido. “Calma, papai … Não precisa ficar com ciúme…” A Eduarda falou naturalmente. “Eles só queriam fazer amizade, só isso… Pedi pra um deles passar protetor porque não queria ficar ardendo depois…” “E o que foi aquilo que ele falou no final?” Questionei, ainda irritado. “Nada demais…” Ela sorriu. “Ele tinha se oferecido em levar a gente pra conhecer mais da cidade…” Não queria discutir, então encerrei o assunto.
Ainda ficamos tomando sol algum tempo, antes da minha filha me chamar para um mergulho, na água, nunca imaginei Eduarda nesse estado, me abraçou, com as pernas na minha cintura e ficou esfregando no meu pau sem ninguém falar nada, depois de um tempo saímos. Apesar do sol não estar muito forte, eu comecei a sentir os primeiros sintomas de insolação. Estava tonto e achava que iria vomitar a qualquer momento. Fomos pra debaixo do guarda-sol, para nos protegermos do calor. A Eduarda falou que eu deveria tomar mais líquidos e que iria buscar mais protetor solar no carro, já que aquele tinha acabado. Ofereci-me pra ir pegar, mas ela se recusou e disse que não demoraria. *** Devo ter apagado por algum tempo, e acordei com o tal do ‘Zé’ me chacoalhando. “Tudo bem aí, doutor?” Ele me perguntou, rindo. “Não estou muito bem, garoto.” Respondi de forma seca. “Vá procurar alguém para brincar.” “Sei como é… Esse sol daqui é muito forte mesmo…” O garoto insistiu. “Vi sua filha saindo, ela foi embora?” “Ela foi até o carro, já deve estar voltando…” Tentei me desvencilhar novamente. “Ela é muito bonita mesmo, nunca tinha visto uma mulher tão bonita…” Ele parecia obstinado a ficar impregnando. “Eu sei.” Respondi, sem querer prolongar o assunto.
O pivete queria saber intimidades. “A bucetinha dela…” Ele gesticulou com as mãos. “Deve ser muito apertadinha, né?” “Moleque, some daqui antes que eu te cubra de porrada!” Não podia acreditar na ousadia daquele filho da puta. “Calma, doutor…” O moleque ainda tentou argumentar. “Só tou perguntando pra você não ter uma surpresa depois…” “Tá maluco, moleque?” Dei um cascudo nele. “Respeito quando fala da minha filha! ” “Sei, sei…” O pivete continuava com atrevimento. “É sempre assim… Todas essas ninfetas lindas, gostosas que vêm aqui são santas… Depois que o Jume termina, elas ficam mais arrombadas que puta de praça…” “Só pode estar brincando! Ela é virgem e Além do mais, você acha que um pirralho sujo e favelado, com um piruzinho ridículo, vai comer uma mulher linda daquelas?” “Ele tem o apelido de Jume não é à toa… o cara é um verdadeiro jumento…” Abriu as mãos novamente, dessa vez fazendo referência ao tamanho do moleque. “Além do mais, sua filha tem cara que é doida pra levar um pirocão de verdade na buceta… Ela foi dar pra ele com certeza…” “Chega de ouvir essa merda!” Levantei o punho para socar o desgraçado. “Peraí! Calma! Tem quanto tempo que ela saiu?” Ele tentou me convencer. Olhei para o celular, já fazia mais de meia hora que ela tinha ido ao estacionamento. “Doutor, só tou te dando um toque porque sua filha é muito gostosa mesmo apesar da idade, a mais gostosa que eu já vi… Depois sou eu que vou ter que ficar ouvindo o Jume falando um tempão que arregaçou uma loirinha cavala novinha … Ninguém merece!” “Some daqui!” Empurrei o garoto longe. “Não precisa acreditar em mim…” Ele levantou e saiu andando. “É só ir lá e conferir…” Não estava nem um pouco convencido com aquela história. Ainda assim, levantei da areia e parti em direção do estacionamento. No pior caso, minha filha poderia estar até estar correndo perigo. Os oitocentos metros que separavam a praia do carro nunca pareceram tão longos. Após o que parecia uma eternidade, cheguei à entrada do galpão, e vi o tal do Jume abrindo o portão para minha filha entrar.

Provavelmente, ela não conseguiu abrir a porta, e deve ter ido procurar o pivete, o que justifica sua demora. Imediatamente, fiquei aliviado ao constatar que tudo aquilo que aquele outro pivete tinha falado era mentira. Apenas por desencargo de consciência, dei a volta no prédio e entrei no galpão por outra entrada, pelos fundos. Já dentro, subi por uma rampa e fiquei em uma posição exatamente acima do nosso carro, para ver o que ia acontecer… *** “Brigada por abrir o portão, Jume.” Minha filha agradeceu, desligando o alarme do veículo. “De nada…” O pivete olhava a bunda da minha filha e lambia os lábios. “Você é muito gostosa, Eduarda !” Minha filha se fez de desentendida e entrou no carro. O desgraçado parecia estar muito excitado, não conseguindo mais esconder a ereção.Eduarda já tinha encontrado o protetor, mas não fazia menção de sair do carro , parecia estar prolongando sua estadia ali. “Nunca vi uma menina com um corpo igual ao seu…” O moleque insistia. “Agradeço os elogios, Jume, mas tenho que voltar…” Minha filha abriu a porta do carro e colocou os pés para fora, tentando sair. Prontamente, o pirralho se aproximou e a ajudou a descer do carro, estendendo uma mão, e segurando em sua cintura com a outra. “Tem mesmo? Aposto que você deve ter ficado muito curiosa quando eu disse que ia te contar por que meu apelido é Jume…” O pivete a olhou nos olhos, e, de repente, começou a beijá-la, apertando com força, esmagando seus lábios contra os dela, enquanto suas mãos percorriam por seu corpo, descendo pelas costas e chegando até o bumbum, suas mãos cobriam totalmente as nádegas, acariciando com firmeza. “Que isso, garoto! Tá doido?” A Eduarda riu, sem fazer menção de impedi-lo. “Você não pode fazer isso… Eu tenho 13 anos e virgem …” “E daí?” Ele continuou alisando cada parte do seu corpo. “Largou até seu pai sozinho lá na praia… Agora deixa eu ver esses peitos, vai!” Ele ordenou, rindo. Para minha surpresa, a Eduarda abriu a cortininha do seu biquíni.Seus fartos seios eram duros e de bicos rosados.
O pivete salivava e não se fez de rogado, avançou sobre ela com aquelas mãos imundas e calejadas, apalpando-os e iniciando uma mamada. Imaginei que ele ia apenas babá-la inteira, mas ele dava chupadas compassadas e alternava brincando com a língua com seus biquinhos sensíveis. “Ai, Jume… Alguém pode aparecer…” Minha filha gemia. “É melhor a gente parar…” “Eu sei que você tá doida pra me dar, vagabunda!” Ele pulava de um seio pro outro, e ela gemia alto, completamente entregue. O garoto começou a alisar as coxas da Eduarda rindo o tempo todo. “Deixa em sentir essa sua xaninha!” Dizia, forçando a mão entre as pernas dela. Minha filha abriu um pouco as pernas para ser tocada pelos dedos do pivete. Ele alisava sua buceta, ainda por cima da calcinha do biquíni. O filho da puta não parava de mamar, afastar o biquíni para o lado e enfiou um daqueles dedos calejados dentro da minha filha. Ele a chamava de gostosa, de safada. Ela olhava pros lados, com medo de alguém aparecer, e, como não havia ninguém, começou a gemer alto, enquanto seu corpinho de sereia estremecia na mão e na boca daquele mulato pirralho. Ele mexia com habilidade os dedos, masturbando-a e alisando seu clitóris um, dois dedos nela… Pude observar a tremenda ferramenta armada na bermuda dele.
Neste momento, a Eduarda excitadíssima, desceu a mão em direção ao seu bermudão, enfiou a mão por dentro, e o que sentiu a fez estremecer. Ele fez uma pausa e abaixou a própria bermuda.
Eduarda ficou de queixo caído e olhos arregalados ao ver a piroca do moleque. Era completamente desproporcional à estatura do pivete, devia ter mais de 20 cm além de bem grosso, a cabeça era gigante. Ele ficou parado na frente dela, seu saco pendurado entre as pernas ia quase até a metade da coxa. “Nossa, que caralhão!” Ela segurou no latejante membro do pivete. De tão grosso, não conseguiu circundá-lo com a mão, quando deu por si, já estava tocando uma punheta. “Fiquei impressionada com seu potencial na praia, mas não esperava por tudo isso…” Sua mão lentamente subia e descia o que parecia ser um tronco de mastro. “Não acredito! Minha mão nem consegue fechar! Jume, quanto mede esse seu pirocão?” “Da última vez que eu medi tinha 23 cm…” Ele ria o tempo todo. “Vinte e três? Porra, você não é um jumento… é um cavalo mesmo!” Ela perdeu a linha e, com as duas mãos, começou a bater a melhor punheta que provavelmente o pivete já tinha ganhado até então. “Chupa logo esse caralho, vai!” Ela foi interrompida por nova ordem. “Chupa logo esse caralho, vai!” Ela foi interrompida por nova ordem.
Eduarda ajoelhou na frente do moleque, e inclinou-se para frente, ajeitando o cabelo para trás da orelha. A pica estava a poucos centímetros do seu lindo rosto. Pareceu ponderar bem, até que tomou uma decisão: aproximou seu rosto, pôs a língua na cabeça gigante e tentou forçar a sua entrada na boca. A glande do moleque era grande demais, minha filha escancarou ao máximo a boca, e só assim ela passou justinha, forçando entre seus dentes e língua. Vendo que não iria conseguir de primeira, ela tirou da boca e cuspiu na cabeça para lubrificá-la. “Seu pau é enorme!” “Puta que pariu! Que língua macia!” Depois de lamber bastante, e quase o deixar a ponto de gozar, ela abriu os lábios e deixou seu pau deslizar pra dentro de sua boca, mas só conseguia engolir uns 15 ou 16 cm do poste. O garoto fechou os olhos e se sentiu num sonho: não acreditava que aquela boca quente, molhada e macia apertando o seu pau era de uma menina linda de 13 anos como aquela. Sua boca subia e descia na sua rola, bem devagarzinho. O pirralho começou a acelerar o vai-e-vem, segurando seu rosto com força. Começou a meter forte, até as bolas baterem no queixo da minha filha , que engasgava tentando respirar. Com uma das mãos ela segurava a base e com a outra acariciava o saco. Ela estava muito abismada; lambia, beijava a cabeça, passava a língua no furo da cabeça, tentava pegá-lo todo, mas sua mão não fechava em torno dele devido à grossura.
Minha filha punhetava com as duas mãos e ainda sobrava um pedaço para pôr na boca. Abocanhou todo ele, chupando suas bolas enquanto ele batia seu cacete contra os seios e o rosto angelical dela. De repente, ele segurou a cabeça da Eduarda e tentou enfiar tudo. Ela começou a se debater, tentando tirar a rola da boca. Tentava gritar, mas ele forçava até o talo. “Vai, sua boqueteira gostosa! Vai, toma meu leite! Bebe minha porra, sua vadia tesuda!” Gemeu alto e encheu literalmente a boca da minha filha de porra, despejando vários jatos em sua garganta.

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4 Comentários

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  • Responder Ebannus ID:1dak092c43

    Já vi este conto, e bem antigo,
    Só que era com um casal e a esposa, deu para os pivetes.
    A mesma situação e mesmos atos..

  • Responder Sem nome ID:41ih0ornzrd

    Readaptação de outro conto, ficou pior e sem graça, nem o nome do Jume vc mudou, basicamente vc so fez trocar uma namorada mulher adulta por sua filha que vc frisa a idade desnecessariamente o tempo todo.

    • Ebannus ID:1dak092c43

      Concordo com vc, a mesma estória

  • Responder Ted ID:g3jqosl41

    Que delícia de conto, prontinha pra ser descabaçada por esses dois pivetes