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Desejando a própria mãe. Cap. 06

6313 palavras | 28 |4.84
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Olá a todos. Tendo em vista que o autor original do conto simplesmente abandonou a história, tomei a liberdade de escrever uma continuação para a mesma. Não acho justo com quem acompanhou até o momento deixar a trama sem novos capítulos. Podem ficar tranquilos, sei o que estou fazendo e aposto que darei rumos até mais interessantes para a história do que o idealizador original, que apesar de muito bem sucedido em estabelecer as premissas iniciais, pecou bastante no andamento da narrativa. Que essa parte que escreverei sirva como um teste: se gostarem, continuarei escrevendo. Caso não gostem por quaisquer motivos que seja, deixem nos comentários e apagarei o conto e deixarei à mercê do autor original a continuação (se ele ainda lembrar que existe). Espero que gostem.
Após os eventos que relatei na última parte, onde eu e mamãe quase fomos pegos em flagrante pelo meu pai, a situação regrediu de uma forma profunda. Era como se estivesse voltado ao passo 1 do manual que fez com que todos os avanços ora alcançados tivessem sido possíveis. Após o pedido de desculpas que fiz a ela, ocasião na qual me coloquei como grande responsável e culpado pela tensa situação que atravessamos naquele dia, o que me restava era tentar reconquistar aos poucos a intimidade de outrora, para daí sim retomar meus avanços objetivando ter aquele corpo delicioso só pra mim. Inclusive, todo o ocorrido anteriormente só contribuiu para a raiva que eu já sentia do meu pai. Mais uma vez ele tinha conseguido me deixar em uma situação de desconforto, e agora, pra piorar, com a pessoa que eu mais amava no mundo. Não iria ficar assim.
Como elucidei na parte anterior, mamãe havia adotado uma postura um tanto quanto fria em relação a mim no dia seguinte ao quase flagrante do meu pai. Isso me assustou um pouco, pois nunca havia tido sequer uma discussão com ela ou algo no sentido de ficar um clima ruim entre nós dois. Pelo contrário, mesmo antes do começo de tudo sempre fomos muito próximos e ela sempre fez questão de ser o mais presente e amável possível. Eu esperava que, uma vez que tivesse me desculpado, pelo menos esse nível de tratamento voltássemos a ter. Somente nos dias seguintes consegui verificar.
Era por volta de 6h da manhã, acordei bem mais cedo do que o normal pois a verdade é que estava um pouco ansioso como que faria daqui pra frente. Para controlar um pouco dessa ansiedade, assim que me levantei fui logo ao computador e novamente reli algumas partes iniciais do manual. Mesmo não havendo nada concreto sobre a situação específica que passei, havia alguns trechos que explicavam bem que uma vez que a confiança se quebrava, era necessário reatar os laços naturais de mãe e filho, pois sem isso qualquer coisa a mais seria impossível. Dizia que era importante se fazer mais presente na vida da mãe, mostrando de fato arrependimento e vontade de se desculpar. Ademais, um exemplo elucidativo que o manual deu foi o de procurar alguma atividade em comum que os dois poderiam fazer juntos. Isso me deu uma ideia para poder passar um tempo agradável com minha mãe e ir reatando aos poucos o laço que tínhamos. Antes disso, porém, decidi fazer um agrado a ela já naquele dia e quando deu por volta de 7:15 ouvi o portão de casa abrindo e realizei que meu pai estava saindo para trabalhar. Ótimo, pois a presença dele ali iria inviabilizar meus planos. Assim que ouvi o carro saindo e o portão se fechando, corri para a cozinha e tratei de preparar um belo café da manhã para mamãe. Nada muito ousado já que não sou nenhum chef de cozinha da vida. Mas ali o que valia era a intenção. Minha mãe provavelmente já estava acordada a essa hora pois ela era quem geralmente preparava o café do meu pai e logo depois fazia o meu. Diante disso, arrumei tudo com muita cautela e silencio para que a surpresa não fosse estragada. Umas 7:30 eu já havia preparado tudo. Era um tanto quanto simples, apenas uma bandeja com algumas frutas cortadas, uma caneca de café com leite e um misto-quente. Apesar de pouco, sabia que ela iria gostar – ou pelo menos esperava que ela gostasse.
De início, achei que o melhor era esperar que ela descesse para ver o que tinha feito, mas acabei tendo a ideia de ir ao seu quarto com a bandeja para servi-la na cama. Assim o fiz. Chegando lá, bati na porta levemente e disse:
– Mãe… tá acordada?
Após alguns segundos de apreensão, ela respondeu:
– Tô sim, filho. O que foi? Daqui a pouco eu desço pra fazer seu café.
– Não, mãe…na verdade eu queria entrar pra mostrar uma coisa. Posso?
– Júnior… por favor, seu pai acabou de sair pra trabalhar. Não vamos cometer o mesmo erro de antes. Você prometeu ontem que iria se comportar.
Confesso que fiquei um tanto quanto desapontado por ela achar que o único motivo de eu ir até ela era pra fazer sacanagem. Mas analisando melhor, nem a culpo. Eu realmente tinha sido um pouco babaca desde que comecei a seguir o manual, até diria que saí um pouco de mim mesmo conforme fui conseguindo meus objetivos com ela. Nesse sentido, respirei fundo e lembrei do preceito básico do manual: seja paciente. Respondi:
– Não, mãe. Não é nada disso, eu só queria mostrar uma coisa. Confia em mim, por favor.
Novamente, alguns ensurdecedores segundos se passaram até que ela assentiu a minha entrada:
– Tá bom, meu bem. Pode entrar, a porta está aberta.
Abri a porta e fui entrando com a bandeja em mãos. Minha mãe estava deitada com as costas apoiadas na cabeceira, ou seja, as pernas estavam cobertas e da cintura para cima dava pra ver a peça que ela usava. No caso, era uma camisola branca de alcinha bem leve e com um generoso decote nos seios. Ela estava vendo alguma coisa no celular e só virou a atenção para mim quando eu fui entrando com a bandeja e soltei:
– Bom dia para a mãe mais linda, amorosa e perfeita desse mundo! – falei com certo entusiasmo.
– Meu deus, filho…
Foi a única coisa que ela conseguiu falar antes de levar as mãos até o rosto, tapando a boca e ficando claramente sem graça. Vi ali uma oportunidade de elogia-la e deixar ainda mais explícito os meus pedidos de desculpas pelo ocorrido entre a gente e meu pai.
– Mãe, espero que a senhora goste desse café que fiz com todo carinho do mundo. Sei que não é grande coisa, mas é a forma que encontrei de materializar meu pedido de desculpas e também de demonstrar que a senhora é a pessoa mais importante desse mundo pra mim. Espero que goste.
– Juninho… que lindo, meu filho! Nem sei o que dizer…
Realmente ela foi surpreendida, pois visivelmente estava sem ação. Me aproximei dela e, tentando disfarçar ao máximo os olhares no seu delicioso decote, repousei a bandeja em seu colo e emendei:
– Espero que possa me perdoar de verdade mãe. Sinto sua falta. Sem você eu não sei o que fazer.
Falei isso olhando profundamente no fundo de seus olhos e vi que ela já estava se emocionando. Tanto que, com os olhos marejados, logo disse:
– Eu te desculpei antes mesmo de você pedir, meu bebê. A mamãe te ama muito, muito, muito! Vem cá.
Ela disse isso e abriu os braços como quem esperava um abraço. Obviamente que correspondi de imediato, no que minha mãe puxou meu rosto e deu um delicioso beijo na minha bochecha. Aquele contato, aquele cheiro delicioso que ela exalava, a suavidade dos seus lábios na minha bochecha… é, não deu outra: meu pau respondeu na hora a essa tonelada de estímulos e quase que imediatamente ficou duro como pedra. Não queria causar uma situação ruim, então tentei disfarçar a ereção (tarefa que era difícil pois eu usava um short largo e solto, com uma cueca igualmente largada por baixo) e me retirar dali o mais rápido possível. Me afastei e disse:
– Também te amo, mãe. Obrigado por tudo. Como eu disse ontem, pode ficar tranquila que não irei mais te incomodar, eu mesmo vou resolver meus problemas sozinho. Você merece ser feliz com o papai, não tenho o direito de estragar a relação de vocês.
Vi que ela ficou meio espantada com essa minha colocação e até balbuciou como se quisesse dizer algo. Mas a interrompi antes que ela pudesse expressar qualquer coisa. Só disse rapidamente:
– Espero que o café esteja gostoso. A senhora merece. Não precisa se preocupar em fazer café pra mim. Vou pro meu quarto estudar… ou melhor, vou tentar. Beijo.
Disse isso e me retirei. Notei que meu pau duro fazia volume na calça. Não era a intensão, mas me veio à cabeça que era uma oportunidade de reafirmar que mesmo que ela não quisesse mais “me dar uma mãozinha”, eu continuaria com os problemas de tesão que me atrapalhavam nos estudos. Dei uma pulsada na rola que fez um movimento que tenho certeza que ela viu. Logo em seguida me retirei do quarto e fechei a porta. Pronto! As coisas tinham ido muito melhores do que imaginei. Certamente matei uns 3 coelhos com uma só cajadada. Em primeiro lugar, me desculpei de uma forma bem convincente e assumi a responsabilidade pelo que aconteceu, ou seja, a livrei de eventual culpa que ela pudesse sentir pelas sacanagens praticadas e reatei nossa relação ao patamar de mãe e filho que tínhamos mesmo antes de tudo começar. Em segundo lugar, consegui me colocar em uma situação de coitado, pois basicamente falei que ela não precisava se preocupar comigo e que eu mesmo tentaria resolver tudo. Tenho certeza que para uma mãe com o perfil da minha (acolhedor, carinhosa e do tipo que se sente culpada de não fazer o máximo pelo seu único filho), aquilo soaria como se eu tivesse dizendo que ela não precisava se dar ao trabalho de ser uma boa mãe. E por último mas não menos importante, citei o relacionamento dela com papai – que eu sabia que não era dos melhores por conta do jeito machista e grosseiro dele – como se fosse algo positivo em contraponto à minha relação com ela. Como se não fosse o suficiente, ainda consegui demonstrar com minha ereção que por mais que ela quisesse que fingíssemos que nada tinha acontecido, eu e meu corpo não esqueceríamos.
Confesso que saí do quarto bastante contente com meu desempenho. Tinha certeza que surtiria efeito em pouco tempo. Faltava ainda a questão de criar um elo em alguma atividade em comum que pudéssemos fazer. Já tinha algo em mente, mas a abordaria no momento oportuno. Fiquei no meu quarto durante o resto da manhã apenas traçando novos passos e lendo o manual. Uma questão que estava me incomodando era que eu realmente estava com um tesão gigantesco. Minha libido é bem alta como já comentei com vocês, e não tive nenhum contato sexual com mamãe ou mesmo me masturbei depois do episódio com meu pai. Até pensei em bater uma punheta com vídeo pornô, mas decidi acumular aquele tesão para algum momento mais conveniente para meus planos.
Quando deu umas 13:30 eu ouvi os passos de mamãe se aproximando do quarto. Pelo horário, tinha certeza que ela iria me chamar para almoçar. Aproveitei aquela deixa para fortalecer minha postura de coitado perante a ela. Desliguei o monitor no PC e saltei rapidamente da cadeira para minha cama, me cobrindo e adotando uma feição de tristeza. Ela deu três leves batidas na porta antes de pronunciar meu nome:
– Júnior? O Almoço já tá pronto, desce pra comer.
Não respondi. Uns 10 segundos depois, ela novamente:
– Filho? Tá dormindo? – e deu mais uma batida na porta.
– Não… pode entrar, mãe… – falei da forma mais baixa e acuada que consegui.
Minha mãe abriu a porta e me viu ali daquela forma. Eu estava sem camisa e apenas com o short da manhã, mas estava coberto da cintura pra baixo. Vendo meu estado lastimável, ela não se aguentou e questionou:
– O que foi, filho? Tá se sentindo fraco? Tá com febre? – disse ela claramente preocupada.
– Não, mãe. Não tô com muita fome, só isso.
– Júnior, por favor, você tem que comer! Já não quis tomar café, agora não quer almoçar… Você não vai conseguir se concentrar nos seus estudos caso não se alimente.
Vi ali uma brecha para trabalhar. Disse no mesmo tom de fracassado:
– Esse é o problema…
– Qual?
– Não consigo me concentrar o suficiente para estudar.
Não queria ser afoito novamente e estragar tudo, então decidi que eu não iria dizer nada de forma explícita, só iria deixar claro qual era o problema através do meu próprio corpo.
– Ôhh filho… – senti que ela queria perguntar, mas não o fazia por já saber a resposta.
– Relaxa, mãe. Eu disse que não iria te incomodar mais e não vou. – fiz uma pequena pausa e olhei ela baixo pra cima de forma bem descarada. – Eu vou dar um jeito… sozinho.
Mamãe usava uma blusa velha de ficar em casa e uma calça moletom, além de calçar um par de havaianas brancas. Mais uma vez meu pau endureceu com o contato visual que estabeleci com ela naquela situação.
– Pode ir descendo que vou logo em seguida… Obrigado por ter vindo me chamar.
Novamente eu não tinha dado oportunidade a ela se manifestar. Queria fazê-la se sentir culpada pelo meu estado atual. Iria conseguir conforme o tempo fosse passando, tinha certeza. Mamãe relutou por uns segundos e, claramente sem saber o que fazer, apenas levantou e se retirou do quarto. Não sem antes dar uma olhada rápida no volume que se fizera na minha região pélvica. Apesar de bem rápido, esse detalhe obviamente que não fugiu da minha capacidade de observação. E outra coisa que não poderia passar desapercebida foi aquele caminhado tão hipnotizante dela ao se dirigir à porta do meu quarto. Aquele bundão engolia totalmente o pano da calça moletom que ela usava. Era uma cena deliciosa de se ver. Não me importei em disfarçar, fiquei olhando como uma raposa olha um galinheiro, estava quase babando. Levei a mão até meu pau trincando e o acariciei levemente por cima da coberta. Assim que mamãe se virou para fechar a porta, ela me viu naquele ato enquanto eu ainda a olhava, agora para suas maravilhosas coxas (ou talvez melhor, sua buceta, na cabeça dela). Antes dela fechar de vez, fiz uma feição ainda mais triste e tratei de respirar bem fundo e olhar para minha ereção.
Mais uma vez estava satisfeito com minha performance. Deveria ser o suficiente para aquele dia. A semente já estava plantada. Foi difícil controlar minha vontade de descarregar meu saco pensando naquele apetitoso rabo que dias antes eu tive o privilégio de encoxar. Difícil, mas eu estava focado no meu objetivo.
Depois dessa situação, não ocorrera mais nada naquele dia que seja digno de menção. Apenas que em todas as interações que tive com mamãe, fiz questão de deixar bem visível que eu estava bem mal com a ausência dela para “me ajudar”. Na realidade, os dois dias seguintes foram assim também e eu via que ela estava ficando abalada com aquilo também. Era da natureza dela ser prestativa, sobretudo com seu filho único, a quem ela dedicara literalmente a vida toda. A semente de coitado eu já havia trabalhado bem nesses dias, agora deveria trabalhar mais um pouco a da relação dela com meu pai. E a oportunidade surgiu justamente no dia em que ele estava de folga em casa.
Era hora umas 18h e assim que passei pela sala para chegar à cozinha, meu pai exclamou pra mim:
– Júnior, pega uma cerveja pra mim no congelador. Mandei sua mãe trazer já faz 10 minutos e até agora nada!
– Ok, pai.
Cheguei na cozinha e minha mãe estava cabisbaixa enquanto preparava alguns petiscos para ele. Indaguei se estava tudo bem.
– Tudo bem, mãe? Papai disse que pediu uma cerveja e você não levou pra ele.
– Ah, é mesmo… esqueci. Fala pra ele que já levo. – disse ela de forma triste.
– Não, deixa que eu levo. Vou levar e venho te ajudar com o que precisar.
– Obrigada, filho.
Fui levar a cerveja pro meu pai e pensando em como tirar proveito daquela situação. Claramente mamãe estava chateada com alguma coisa, e muito provavelmente era algo que meu pai havia dito ou feito. Quando cheguei na sala, lá estava ele sentado com aquela cara de porco assistindo o jogo todo largado. Fiquei com muita raiva, mas entreguei a cerveja. Antes de eu sair ele ainda disse daquele jeito grosso dele:
– E você tá com essa cara de coitado porquê? Você e sua mãe fazem tudo de má vontade…
Ignorei e ele e saí dali. Iria voltar à cozinha para ajudar mamãe, mas antes passei no jardim do nosso quintal e peguei 2 rosas, 1 margarida e umas outras duas flores de cores diferentes. Improvisei um pequeno buquê e voltei pra dentro de casa. Assim que entrei, vi que minha mãe servia os petiscos de meu pai enquanto ele bebia e assistia TV. Nesse momento, ele falava com ela em um tom bem ignorante:
– Finalmente, Roberta! Porra, o jogo tá quase acabando e só agora você me traz esses petiscos! Por isso que eu tenho que fazer tudo nessa casa!
Vi que minha mãe nem mesmo se deu ao trabalho de responder. Ela só pegou um copo sujo que ele tinha deixado e voltou à cozinha. Aquele era o momento de eu entrar em cena. Passei rapidamente pela sala e me dirigi à cozinha. Chegando lá, mamãe estava de costas lavando a louça. Não mencionei antes, mas ela vestia uma blusa de manga e um short jeans que ficava um pouco acima do joelho. Uma roupa comum de ficar em casa, mas mesmo o tecido grosso do shot jeans se amoldava perfeitamente nos contornos daquele bundão. Mesmo involuntariamente, ela acabava balançando um pouco a bunda enquanto lavava os pratos, o que me deu um tesão gigantesco. Minha vontade era de encoxar aquele rabo e sentir minha rola sendo abraçada por aquele traseiro maravilhoso. Mas não dava, sob pena de colocar tudo a perder novamente. Após alguns segundos contemplando seus movimentos involuntariamente eróticos, coloquei as mãos com o buquê nas costas e me aproximei dela.
– Mãe…
– Filho! Me assustou… o que foi, que alguma coisa?
– Não, nada… só queria te dar isso.
Falei e trouxe minhas mãos para frente, estendendo o buquê improvisado que havia feito e dizendo em seguida:
– Aqui pra senhora. Sei que é improvisado, mas vi e achei que ia gostar.
– Meu deus, filho… elas são lindas! Só você mesmo pra me animar um pouco. Muito obrigado, eu estava precisando disso.
Ela já estava com aquela voz de quem queria chorar. Apenas me aproximei e a abracei bem forte. Assim que a envolvi em meus braços, não pude deixar de olhar pra baixo e admirar o volume que sua raba fazia naquele short. Minha ereção foi inevitável e até pensei que ela se assustaria com aquilo. Mas não, ela não me afastou nem recuou. Cheguei no em seu ouvido e disse suavemente:
– Te amo muito mãezinha! Te ver feliz é o que me motiva a acordar todos os dias. – dizia eu enquanto dava pequenos beijos em seu rosto.
– Você é tudo pra mim, Júnior. Eu nem tô merecendo receber esse seu amor… Não tenho sido uma boa mãe pra você nesses últimos dias. Me desculpa. – nesse momento ela já chorava silenciosamente enquanto.
– Shhhh. Tá tudo bem. Confesso que esses dias têm sido difíceis pra mim. Mas não tenho que respeitar se você não quer me ajudar.
– Eu me sinto tão mal filho… Eu não tenho te dado atenção e nem te ajudado com seu problema. Tudo pelo seu pai, que em troca só me destrata e me chateia.
– Eu sei, mãe… Mas fazer o quê? Eu vou ter que aprender a ficar sem sua ajuda. Como não posso contar com mais ninguém, vou resolver sozinho mesmo.
Meu pau já cutucava sua barriga de forma bem evidente. Com certeza ela sentia. A ideia era sair dali para evitar um possível outro flagrante que meu pau podia dar a qualquer momento. Mas ela disse algo que afastou o resquício de comedimento que eu tinha. Mamãe disse:
– Filho… a mamãe tá sentindo seu negócio. Tá bem duro, néh? – falou ela de maneira bem suave e próxima de meu ouvido. – Você deve estar com doer neh?
– Desculpa, mãe. Não consigo controlar… E tão próximo assim de você. – falei apertando ainda mais seu corpo contra o meu. – Dói sim, tô há dias desse jeito.
– Shhh tudo bem. Mas é perigoso, seu pai tá logo ali na sala. Melhor você ir pro seu quarto que mais tarde quando ele dormir eu vou lá pra gente conversar melhor, tá bem?
Só de ouvir essas palavras minha rola deu uma pulsada absurda. Mesmo sem ser a intenção, sentia um clima ali que talvez me permitisse fazer alguma coisa, mesmo que fosse um simples toque acompanhado de uma frase mais quente. Em um ato de impulso pela excitação que eu estava, antes de me desvencilhar do corpo de mamãe, desci as mãos e as repousei levemente sob suas poupudas nádegas. Caralho, que delícia sentir, mesmo com o tecido jeans, a maciez daquela bunda! Dei um aperto considerável nas bandas e puxei de novo seu corpo de encontro ao meu, dizendo antes de soltá-la e sair daquele ambiente:
– Vou estar te esperando mãe… mamãe bunduda.
Me virei e saí dali radiante. Tinha fortalecido minha posição ante meu pai e de quebra ainda havia conseguido reacender aquela relação proibida entre mim e mamãe. Tinha certeza que poderia tentar alguma coisa mais tarde sem que ela se assustasse. Para isso, porém, eu teria que preparar bem o que falaria e como agiria. Estava tudo construído, agora era só eu não ferrar tudo. Passei pela sala e vi que meu pai ainda bebia. Devia ter umas 5 garrafas de cerveja ali, sem contar as que ele já bebera. Certamente pegaria no sono não muito tempo depois. Fui pro meu quarto e tive que me segurar pra não bater uma punheta lembrando do toque naquele rabão minutos antes. Que saudade que eu estava daquele corpo, daquelas carnes… Tomei um banho gelado e fui pensar no que fazer. Depois desse acontecimento, eu realizei que as coisas não precisavam se desenrolar necessariamente no mesmo ritmo de antes. Porra, eu já havia conseguido receber um boquete da minha mãe! Era um nível de intimidade que, apesar de ter sido quebrado, facilmente podia ser reatado. Mamãe não era nenhuma santa e sabia que seu perfil era do tipo que facilmente era manipulada emocionalmente, principalmente se tratando de mim. Tudo que eu precisava era das palavras corretas pois as barreiras iniciais eu já havia rompido lá atrás.
Com esse espírito, as horas se passaram e apenas vi mamãe na hora da janta. Vi que meu pai estava bem lento e provavelmente bêbado depois de passar o dia bebendo. Aquilo era ótimo pra mim. Me retirei, mas não sem antes olhar para minha mãe, que também me olhava. Foi um encontro de olhares bem rápido, mas suficiente para ela selar nosso encontro mais tarde. Confesso que estava um pouco ansioso. Não sabia o que ela estaria disposta a fazer; na verdade nem sabia se ela faria algo. Enfim, só podia aguardar e confiar nos meus instintos.
Quando deu umas 23h mais ou menos minha mãe bate na porta do quarto bem levemente. Eu estava mexendo no computador e, ao contrário da outra vez, fiz questão de levantar e recebê-la. Eu trajava apenas uma cueca samba canção bem larga e uma regata igualmente largada. Assim que abri a porta e bati os olhos nela, quase perco o controle ali mesmo. Mamãe usava apenas uma camisola preta que contrastava deliciosamente com sua pele branquinha. Era uma camisola de alcinha que deixava seu decote à mostra. Mais do que isso, aquela peça apenas chegava até metade de suas roliças e torneadas coxas. Puta que pariu! Como estava gostosa minha genitora naquela pequena peça de dormir. A olhei de cima pra baixo e devo ter ficado algum tempo apenas apreciando aquela visão, pois logo fui interrompido por mamãe, que baixinho disse:
– Vai deixar sua mãe entrar mocinho? – falou ela com um tom descontraído.
Ainda meio atônito com aquela visão, logo respondi:
– Nossa… claro, mãe. Por favor, pode entrar. Estava esperando te esperando…
– Humm… eu sei, tô vendo que estava mesmo.
Ela disse isso enquanto ia entrando no meu recinto e encarando o volume que já se formara sob minha cueca. Fui acompanhando seu caminhado e assim que ela passou por mim, foi inevitável o encontro dos meus olhos com aquela bunda que era objeto das minhas fantasias por tanto tempo. E como estava ela gostosa naquela camisola. Era tão empinada e volumosa que o relevo se tornava visível mesmo com ela de costas. Na realidade, não sei se em razão do meu nível de tesão acumulado por dias ou se em razão daquela vestimenta, mas a impressão que tive foi de que seu bojudo traseiro estava ainda mais bem desenhado e gostoso do que o normal. Foi foda acompanhar aquele andar dela até minha cama. Parecia estar em câmera lenta. Fechei a porta e sentei na cadeira do computador. Ela sentou na minha cama e finalmente ali estávamos. Era hora de tentar retomar o controle de minha adorada mãe.
– Pensei que não viria mãe. Achei que iria ficar com o papai.
– Eu disse que passaria aqui pra conversar meu filho. Tô preocupada com você.
– Ah, mãe… tá complicado pra mim. Tô muito agitado esses dias, com problema pra me concentrar, não consigo estudar direito. Tento não demonstrar pra não te preocupar, mas é muita pressão com o vestibular e…
– E o quê, Júnior?
– Você sabe. Esse problema. – falei abrindo as pernas e deixando bem clara minha ereção.
Mamãe fez uma leve feição de culpa e foi se abrindo:
– Desculpa meu bebê. Eu fiquei tão assustada naquele dia que te tratei mau e te deixei sozinho no momento que você mais precisa. E você tem me tratado tão bem mesmo assim. Desculpa a mamãe, por favor?
– Claro que sim mãe. Eu também fui culpado. Você estava me ajudando tanto que acabei me deixando levar um pouco. É que é difícil pra mim controlar isso… ainda mais na sua presença. Meu corpo responde sozinho.
– E você tá sentindo o quê agora?
– Não vou mentir. Tá tão duro que até dói. Tô desde aquele dia sem conseguir me aliviar, por isso não consigo focar em nada direito.
– Eu… eu vou te ajudar de novo meu filho. Mas você tem que prometer que vai se controlar quando seu pai estiver por perto. Não podemos cometer o mesmo erra da última vez. Não sei o que ele é capaz de fazer se souber o que está acontecendo.
Não podia acreditar. Não somente ela estava disposta a me aliviar de novo, mas não precisei eu tomar a dianteira. Em questão de segundos eu já estava ali sentado ao lado dela com minha ereção quase que furando minha fina cueca.
– Será que podemos fazer hoje? Por favor, eu preciso muito e não sei mais o que fazer.
– Se for rápido, podemos sim. Mas sem barulho! Seu pai tá dormindo.
Dito isso, repousei uma das mãos em sua coxa. O calor da sua pele e a maciez do contato faziam meu pau ficar pulsando automaticamente. Mamãe não disse nada, no que interpretei que estava de acordo com meu pedido. Pronto, podia soltar todo o tesão acumulado naquela cavala! Não perdi tempo e passei um dos braços por trás de pescoço, apalpando levemente um dos peitos dela pelo outro lado. O outro eu mantinha acariciando suas deleitosas coxas. Não queria cruzar nenhuma linha que ainda não tivéssemos quebrado. Minha intenção era descarregar meu tesão naquele momento e futuramente ir trabalhando em outras coisas para ir avançando gradualmente.
Além das carícias e apertos naquele corpo quente e macio, tratei de dar pequenos beijos no seu pescoço e clavícula, que estavam desnudos por conta da camisola ser bem reveladora. Mamãe apenas apertava os olhos e tentava conter os gemidos. Peguei uma de suas mãos e trouxe até minha perna, deixando-a ao lado da minha visível ereção. Enquanto a beijava e explorava suas coxas e seio, fui falando em seu ouvido:
– Ahhhh, obrigado mãe! Eu tava com tanta saudade de você! Shhh esse cheiro, essa suavidade. Você é ajuda tanto!
– Ainhh… devagar meu filho.
– Não consigo, tô com muita vontade de você, hmmm.
– Não posso demorar muito. Seu pai tá bêbado e dormindo, mas é perigoso. Termina logo que outro dia você aproveita mais.
Que prazeroso era ouvi-la dando deixa para futuras “ajudas”. Aproveitei que ela estava deixando e trouxe a mão que estava sob minha perna para cima do meu pau. Na hora mamãe relutou um pouco, mas acho que sentindo eu nível de excitação, ela resolveu ajudar. Enfiou a mãe dentro da minha cueca e começou a me punhetar levemente. Nesse momento, larguei o peito que eu apalpava e direcionei a mãe até sua deliciosa bunda. Como estávamos sentados lado a lado, não conseguia explorar todo aquele traseiro. Mas o tecido da camisola era fino o suficiente para permitir que eu sentisse a maciez daquele rabão. Sem me aguentar apertando com vontade sua bunda e coxa, dizia:
– AAAHHHH que gostosa você é mamãe. Que saudade que eu tava dessa bunda! Mamãe bunduda que bate punheta pro filho!! SSHHHH meu pau tá todo babado mãe!
– Aiii filho, tá tão duro… goza logo, goza! A mamãe tem que ir.
– Ohhh quero gozar olhando essa bundona, deixa! Por favor, preciso muito matar minha vontade dela!
Mamãe ficou meio apreensiva, mas concordou contanto que eu fosse rápido. Sem perder tempo, tirei minha regata e abaixei minha cueca, deixando minha rola latejando na frente dela. Eu realmente estava muito excitado. Levantei e a puxei em direção ao banheiro, tal como já tínhamos feito outras vezes. No caminho, vi que ela estava querendo que eu terminasse logo, pois atermava entre olhar para minha rola dura e para a porta do quarto.
– Fica calma, vou terminar rapidinho olhando esse traseiro maravilhoso! Fica aqui na minha frente.
– Meu deus, Júnior… como assim? Não quero você perdendo o controle.
– Não vou, só faz o que tô mandando! Por favor, vai ser rápido.
Vendo que era o único jeito de encerrar aquilo, minha mãe fez como eu disse. O vaso era firme o suficiente para me aguentar e o que fiz foi sentar enquanto que mamãe ficava ali a literalmente centímetros de mim. E ali estava ela, de costas pra mim e com aquele rabão empinado na minha frente. Parecia um sonho se realizando. A camisola ainda estava na frente, mas não era empecilho para que eu sentisse suas curvas na minha mão. Com uma mão eu batia uma punheta com bastante força e com a outra eu deslizava, apertava e visualizava aquela bunda. Tava muito gostoso! Tanto que não me contive e a aticei:
– AHHHH CARALHO… MAMÃE BUNDUDA, QUE RABO, QUE RABO!
– Vai rápido…
– Então levanta um pouco essa camisolinha pra mim vai!! Deixa eu ver sua bunda na minha frente, bunduda gostosa!
Falei isso e em seguida eu mesmo fui levantando o leve tecido daquela pobre peça de roupa que naturalmente já era ofuscada por aquela bundona grande. E a visão que tive foi ainda mais gostosa do que eu poderia imaginar. Mamãe usava uma calcinha bem pequena de cor rosê. Não era fio dental nem nada, mas era pequena o suficiente para ser totalmente engolida por aquele montante de carne. E como era gostosa! Enlouqueci na hora:
– CARALHO, TÁ VINDO PORRAAA! Mexe um pouco esse bundão pro seu flho, vaaai!
Timidamente mamãe começou um leve rebolado. Nada exagerado, mas naquelas circunstâncias era tudo que eu precisava. Logo emendei:
Pooorra, gostosa do caralho! Pede pra eu gozar bunduda, pede!
Com o rosto virado e olhando com bastante espanto meu pau pulsando, mamãe soltou com bastante lascívia a frase que me fez descarregar todo meu desejo por ela naquela noite:
– Goza, moleque! Goza pra bundona da sua mãe que você gosta tanto!! Gooooza logo, vai! Seu tarado… tarado no bundão da sua mãe, néh?!
Aquilo foi como uma dose de prazer injetada no meu cérebro. Apenas levantei e encostei minha rola na lateral de uma das volumosas bandas que estavam a minha frente. Dei umas duas “lapadas” com minha rola e comecei a leitar aquele rabo branco ali na minha frente ao mesmo tempo que fazia força contra seu corpo. Foram uns 5 jatos grossos naquela lapa de bunda. Era muito tesão acumulado. Minha visão ficou até um pouco turva na hora e retomei a consciência com minha mãe falando comigo:
– Meu deus… olha o tanto que você sujou, Júnior! Rápido, me dá esse papel higiênico.
Fiz o que ela pediu e sentei no vaso novamente, dessa vez apreciando os movimentos dela limpando a leitada que tinha levado na gorda raba. Posso dizer que tinha sido o suficiente para eu pelo menos descarregar o tesão dos últimos dias. Mas eu estaria mentindo. Meu pau continuava duro e sedento por mais. Mas tive um lapso de consciência e apenas disse com uma expressão de satisfação.
– Mão… você é a melhor pessoa do mundo! Obrigado por ter me ajudado! Precisava tanto disso, você não faz ideia. Te amo muito! Com certeza vou conseguir estudar melhor amanhã graças a você.
– Que bom, filho. Que bom… Fico feliz em te ajudar. Agora tenho que ir dormir. Amanhã, quando seu pai sair pra ir à sorveteria, nos falamos melhor. Boa noite!
Disse ela se recompondo e saindo logo em seguida com aquele bundão balançando de um lado pro outro.
Fiquei uns 10 minutos ali apenas saboreando a vitória daquele dia. Me senti muito bem e pronto para dar continuidade à minha missão: eu iria comer aquela mulher! Estava novamente no jogo e agora com tudo encaminhado. Era só administrar e, como sempre: ser paciente. Tinha várias ideias para por em prática, mas isso fica para a próxima parte.
É isso, galera. Espero que tenham gostado da minha versão da parte 6 dessa história tão boa mas infelizmente tão pouco valorizada pelo seu criador. Caso o site não derrube essa minha versão a pedido do autor original e as avaliações e comentários (comentem o que acharam, é importante para eu saber se devo ou não continuar) sejam positivos, darei continuidade assim que possível. Claro, caso o autor apareça com sua continuação, aí talvez seja melhor eu deixar quieto. De qualquer forma, espero que tenham curtido e vejamos como as coisas vão seguir.

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28 Comentários

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  • Responder Muito bom continua ID:wc3mpd9i

    Nei

  • Responder @deepwebcrazy ID:fi07p99d3

    Simplesmente um dos melhores que ja li, e adoro os contos que tenham mulheres Rabudas ou as meninas rabudinhas, parabéns ao autor.

  • Responder davi ID:1v7f4n42

    q delicia de relato espero q tenha mais

  • Responder Leitor ID:8d5l2ty20i

    Existe uma hq porno parecida com esse conto chama the guide ou o guia em português

  • Responder lombardi ID:1v7f4n42

    O que aconteceu eu acho foi o seguinte… o autor original disse que iria postar toda semana uma parte. A quinta parte ja tem 1 mes e nada. Ai outra pessoa escreveu essa sexta parte, que ficou ate melhor q a original. mas caiu lá no site onde ele posta os contos…. agora temos q torcer por autor original continuar ou entao o q escreveu essa parte decidir fazer mais. complicado q pode ser q ninguem continue e ai ficamos sem nada ahuauhua foda

    • Leitor_cnn ID:dlny4fvn8

      Casa dos contos tem muitos ótimos contos e venho trazer aqui para o site e que todos possa se deliciar com essas histórias

  • Responder o zé ID:1v7f4n42

    que belo conto. esse cara conseguiu fazer melhor q o criador. espero q continue pq o cara manda muito

  • Responder Leitor_cnn ID:dlny4fvn8

    Espero que o autor e o que quiz continuar a história entrem num acordo e continuem essa obra de arte

  • Responder JhoneFelix ID:19mjxsdm1

    Galera, parece que o “Leitor Cnn” não escreve, ele apenas reposta contos de outros escritores, outros sites, divulgando o trabalho deles. Acho a iniciativa boa, claro que tem que dá os devidos créditos, pq assim agente conhece outro escritores além daqui.

    • Comedor ID:fuooftd9b

      Ele estava respostando os contos do outro escritor, só parou no 5° conto e não mandou mais, aí ele o leitor_cnn resolveu dar continuidade ao conto. Pelo menos foi assim que eu entendi.

  • Responder Wallace Viccenso ID:8cipwbft0d

    Cara vc me fez gozar só de ler, posta mais por favor

  • Responder Coledor ID:8ef6vikd9j

    Olha aí Leitor_cnn, seu conto teve uma grande repercussão, e pelo o que estou vendo, muito positivo. Vamos escritor, faz uma sequência de contos só seu. Público você já tem.

  • Responder Gado Burro ID:8eez6fvm9i

    Realmente, uma das melhores séries.
    E o seu conto ficou mto bom amigo!!
    Achei ate melhor.
    Continue por favor!

  • Responder Mestre ID:dlny4fvn8

    Pelo que eu vi o autor original já derrubou espero que ele poste a continuação se não por favor continue aqui

    • Comedorr12 ID:8ef6vikd9j

      Parece mesmo! Na casa dos contos eróticos já não tem mais o 6° episódio.

  • Responder Emiliana Maria ID:830wy03fi9

    Olha eu cai aqui de paraquedas nesse site e acabei por ler tudo que voce escreveu desde o inicio mas este teu ultimo conto e perfeito, desafio voce a escrever um livro, pois voce tem um dom no seu caso com as palavras. Obrigada.

    • Jhon ID:1dak4r3v9a

      Vc gostou do assunto ?

  • Responder Comedor ID:8ef6vikd9c

    Se você poder, dê continuidade ao conto “Joguinho com a mamãe”, que também foi abandonado pelo autor e que você também respostou aqui na sua página.

    • Leitor_cnn ID:dlny4fvn8

      Só repostei, esse conto tem mais de 10 anos.

  • Responder Comedor ID:8ef6vikd9c

    Perfeito! Meus parabéns pela sua continuação tão satisfatória de uma história que nem foi idealizada por você, mas você deu uma continuação digna de ser aplaudida de pé. Mais uma vez, meus parabéns!

    • Henrique ID:830x8z1b0a

      Continua por favor seu conto e maravilhoso, só não para pfv,meu sonho é fazer isso com o bundao da minha mãe… você é foda irmão Continua para não tmj ❤❤❤

  • Responder AntoAnna ID:zddcemk0k

    Contínua, a história ficou ainda melhor.

    Volta com mais capítulos

  • Responder ragnar ID:1dai1djmql

    mano se o cara nao quiser volta, pode continuar pprt sua historia ta muito boa tambem

    • Tripé ID:gsu9jboij

      Muito foda…Continua com certeza

  • Responder eed ID:vpdk6yqm

    isso ae continua mas não perde a sensualidade do original que vai ficar mt top

  • Responder Lucky ID:gsus5q209

    Delícia esse conto!
    Queria saber se essa mamãe tambem sente tesão e molha a calcinha quando faz essas coisas.

  • Responder Júnior ID:83101norhj

    Achei top demais. Pode continuar

    • Jr ID:830zwlfwhj

      Muito bom essa 6 parte … Muito bom mesmo. .. continue e já ansioso por mais .