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Desejando a própria mãe. Cap 06 (original)

3363 palavras | 9 |4.30
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E então, meus queridos leitores, eu tive que suspender a evolução dos meus planos em relação À mamãe. De toda essa maluquice eu ainda podia tirar boas licções. Primeiro: ser mais cauteloso, segundo: entender que tudo tem seu tempo. Terceiro e mais importante: o sigilo é meu maior aliado. Se alguém além de mim e mamãe desconfiasse do que já se passou, não seria só o fim da nossa família, mas do meu objetivo de vida. Além disso, eu não poderia perder meu maior trunfo, que era passar a maior parte do tempo sozinho com mamãe.

Foi nesses dois meses que se seguiram que eu fiquei extremamente arredio. Eu precisava fazer mamãe perceber que eu estava me sentindo mal com tudo aquilo. Eu tentaria a mesma abordagem que tive na primeira vez: a de vítima. Só que dessa vez com mais cautela. Eu notei duas coisas interessantes nesse tempo. Primeiro foi o comportamento da vestimenta de mamãe. Ela já não ficava tao mais a vontade. Vestia calça jeans dentro de casa, sempre de moletom folgado e roupas que ofuscavam seus melhores atributos. A segunda coisa e mais preocupante foi perceber que papai estava mais atento. Ele não falou nada desde aquele dia, mas eu conhecia o velho. Sabia de seus trejeitos quando estava incomodado. Vi que seus olhares ficaram mais em mamãe e em mim quando estávamos conversando. Percebi também que ele fazia de tudo pra passar mais tempo em casa. Eu não sei o que ele pensava, mas vi que ele estava um pouco desconfiado de algo. Fiquei esse tempo todo só falando o básico com mamãe pra ele desencanar. Mesmo assim sentia que ela não baixava a guarda. Notei até uma aproximação maior entre ela e papai. Não queria perde-la daquele jeito. Estava muito perto de conseguir o que queria. Eu iria lutar ainda. Tentei manter aquela linha de bom rapaz prestativo. Isso me ajudou com a ideia de bom filho mas estava difícil de atravessar essa linha. O problema sempre era controlar meu tesao. Apesar de não estar mais vestindo aquelas roupas que me deixavam louco, tinha uma coisa que me perturbava. As calcinhas usadas de mamãe. Certo dia, fui tomar banho. Ela havia acabado de sair do chuveiro. Eu entrei e vi sua calcinha preta fio dental de rendas nas laterais em cima da tampa do cesto. Acho que ela não deixou de propósito. Nesse dia papai estava em casa. Mesmo assim não aguentei. Peguei a peça intima, enrolei no pau e bati uma punheta frenética. Nem percebi quando gozei que nem um touro naquele pedaço de pano que exalava o sexo de mamãe. Eu resolvi deixar a calcinha no mesmo lugar. Era notório o que eu tinha feito e ela veria com certeza. Eu estava na cozinha quando mamãe entra e diz:

– Oi filho! Tá tudo bem com você?

– Tá mae por que?

Ela pegou a calcinha na mao e falou com uma voz baixa mesmo sabendo que papai não ouviria por estar no andar de cima:

– O que significa isso?

– A, mae! Você sabe… Eu tenho tentado me controlar, mas as vezes é quase impossível.

– E se seu pai pega isso aqui hein?

– Mae se coloca no meu lugar. Sabe o quanto é complicado pra mim nessa idade? Além disso, vc se afastou de mim. Eu fico muito triste. Não tenho alternativas.

Ela enrolou a peça em outras roupas e levou pra lavar. No final disse algo que me animaria. Uma ponta de luz no fim do túnel:

– Da próxima vez, toma mais cuidado. Joga dentro do cesto pelo menos.

Eu gostei desse “da próxima vez”. Sinal de que ela seria conivente com a perpetuação daquela situação. Nem preciso dizer que aquilo continuou. Sempre que notava segurança (quando papai não estava por perto) eu presenteava as peças íntimas de mamãe com meu esperma. Aquilo nem chegava perto de onde eu já estive, mas pelo menos era um estímulo à minha esperança. Eu não repetia esse feito todo dia. Como eu disse, meu maior aliado agora era a discrição. Não por minha causa, mas pela sensação que precisava passar a mamãe. Uma sensação de segurança, de confiança, de conforto.

Certo dia, eu estava assistindo televisão no meu quarto. Não percebei que papai não estava em casa. Mamãe gritou do seu quarto meu nome. Fui até lá e escutei o chuveiro ligado. Eu perguntei:

– Oi mãe. Você me chamou?

– Sim! Pega uma toalha no meu guarda roupa. Acabei esquecendo.

Meu coração acelerou na hora. Quando fui entregar a toalha, ela ao invés de se esconder atrás da porta, deixou parte do seu corpo à mostra. Não vi suas partes intimas, mas deu pra ver o seu seio esquerdo. Eu quase fiquei maluco. Até gaguejei na hora de entregar a toalha. Não tinha como ela não ter feito de propósito. Será que ela queria retornar com as nossas sacanagens? Será que ela desafiaria a vigilância de papai? Ou talvez tenha sido coisa da minha cabeça? Eu não saberia dizer ao certo naquele momento, mas ficaria mais atento e aproveitaria melhor se acontecesse de novo. Uns três dias depois a mesma situação. Papai não estava em casa. Mamãe me gritou, dessa vez pedindo um sabonete. Da mesma maneira, vi o seio de mamãe e dessa vez até um pedaço da sua virilha. Eu estava há um dia sem masturbação, o que foi suficiente para eu já aparecer na porta do banheiro de seu quarto de pau duro. Logicamente ela notou quando abriu a porta. Ela deu uma olhada e até agradeceu pelo sabonete. Aquela filha da puta tava me provocando e agora iria ter que aguentar. Antes dela fechar a porta eu disse:

– Posso usar seu banheiro pra urinar? O meu tá com problema na descarga.

– Problema na descarga? Sei… O seu pai não ta em casa não? Já sabe como ele é neh? Não pode nem sonhar com isso.

– Não está, mas se quiser vou lá embaixo conferir.

– Vai rápido.

Eu desci as escadas correndo pra verificar mesmo sabendo que papai não estaria em casa. Foi interessante ouvir aquilo de mamãe porque no andar debaixo da nossa casa havia outros banheiros e ela poderia muito bem ter dito pra eu usá-los. Quando subi de volta, a porta do banheiro estava entreaberta. Eu entrei com o coração gelado. Eu não conseguia tirar os olhos do boxe. Mamãe se enxaguava enquanto a espuma terminava por descer entre suas pernas. Eu fixei o olhar de cima pra baixo. Vi aqueles peitos gostosos e o melhor: aquela bunda enorme. Como era perfeita, durinha, empinada e grande. Era perfeita. Nada de uma bunda exagerada e meio caída. Ao contrário: parecia de uma jovem de 25 anos. Sem estrias ou celulites. Sem dúvida a representação de uma bunda brasileira. Além disso, era tão branca, tão alva, que parecia ter sido pintada. Pra completar vi umas pintinhas no lado direito de sua bunda. Que delicia. Minhas pernas tremiam. Ela passava a mao pelo corpo principalmente pela bunda pra terminar seu banho. Por ultimo ela enfiou a mao no vão de suas nádegas e terminou de se lavar. Ela olhou pra mim ainda dentro do box, sempre se posicionando de perfil para não mostrar o que eu mais queria ver. Além disso o vapor que ficava no boxe deixava seus contornos embaçados, mesmo assim eu conseguia desfrutar de uma boa imagem. Ela abriu o boxe e pegou a toalha pendurada para se enxugar ao mesmo tempo em que me disse:

– Não vai fazer xixi?

– Vou sim.

Naquele momento vi que mamãe ainda tinha algum interesse dos nossos bons tempos. Mesmo sabendo da reprovação social, do risco de papai desconfiar e até flagrar algo, mesmo assim, ela ainda insistia. Sabia que lá no fundo ela devia querer saber onde toda essa história iria dar. Apesar dessa minha intuição, mamãe não agia como aquele ardor materno de outrora. Ela era fria nas reações, até apática. Nessa hora no banheiro, eu tirei o pau pra fora que estava duro. Eu nem conseguiria mijar. Ela estava se enrolando na toalha dentro do boxe. Eu olhava mais para ela do que mirava no vaso. Quem é homem sabe que mijar de pau duro é uma missão impossível. Na verdade eu nem estava com vontade. Mamãe abriu a porta do boxe passou por trás de mim e apenas disse:

– Não mija no chão, Júnior! Já não basta seu pai.

Ela disse isso de maneira bem gélida. Com um certo desdém, mas no fundo eu sabia que pelas suas manjadas no meu pau duro, algo poderia despertar seu interesse ainda. Quando saí de seu banheiro ela já não estava. Tinha descido para a cozinha, talvez fazer um lanche. Estava em casa a diarista que passava roupa numa salinha no térreo só pra isso. Além do mais, papai acabara de chegar. Eu notei algo que não tinha passado na minha cabeça. Papai sempre saia quando estava de folga nos dias em que a diarista (que estava indo umas três vezes por semana) comparecia para trabalhar. Talvez na cabeça dele aquilo traria um certo recuo da minha parte. Acho que mamãe já tinha sacado isso. Acontece que a doméstica nem subia para o andar de cima. Ou seja, se esse realmente fosse o pensamento de papai, nele havia uma grande falha e eu poderia aproveitar desse furo.

Em um outro dia eu estava estudando no meu computador, no meu quarto. Não sei porque cargas d’água, mamãe me levou um sanduiche natural e um suco. Ela entrou pela porta e disse:

– Voce precisa comer algo. Toma, garoto.

Ela estava do meu lado em pé. Eu vi que ela vestia um shortinho tactel preto. Não dava pra ver, mas sabia que ele tava todo socado naquele rabo enorme. A minha piroca já começou a crescer dentro das minhas calças. Quando ela virou pra sair quase que de maneira automática eu dei um tapa na bunda dela e disse:

– Obrigado, bunduda.

Ela não disse nada. Novamente agiu de maneira imparcial. Só saiu do quarto. Mas também não demonstrou reprovação. No outro dia a mesma coisa. Ela me trouxe sanduiche e levou de brinde um tapa caprichado na nádega esquerda. Isso se repetiu a semana toda. Quando foi na sexta-feira, eu escutei mamãe subindo as escadas. Havia uns dois dias que eu não batia uma punheta. Antes mesmo dela entrar no meu quarto eu já estava com o pau em riste. Eu vestia uma blusa cumprida e só estava de cueca. É claro que a barraca ficou armada e quando ela chegasse do meu lado perceberia. Ela entrou, deixou o sanduiche e o suco do meu lado e disse:

– Tá estudando filho?

– To sim, mae, por que?

– Ummm não parece. Acho que tava fazendo outra coisa não?

Eu vi que ela estava mais curiosa nesse dia. Ela via claramente meu pau duro sob a blusa e a cueca. Eu então disse:

– Bem que eu queria, mas nem isso to conseguindo fazer.

– Por que?

– Aaaa ultimamente nem tenho estímulo mais. Você fica usando essas roupas esquisitas agora.

– Esquisitas? Como assim?

– Ah mamãe, você sabe… Já tem uns meses que você não se veste bem. Acho que tem medo de ser bonita, sei lá. Gostava mais de você antes.

Ela fez uma cara de indignada e disse:

– Nossa, achei que você nem notava essas coisas. Ela disse isso e saiu. Achei que tinha dado uma mancada, mas não tinha nem tanta coisa a perder. Foi quando no sábado eu levantei. Papai já tinha saído pra trabalhar. Eu quase tive um infarto quando vi mamãe na cozinha mexendo no microondas. Eu mal consegui dar bom dia. Ela vestia um vestido que batia acima da metade das cochas. Além disso, quando ela andava ou se esticava, o vestido subia e mostrava facilmente as poupas da bunda dela. Não poderia ser outra coisa senão uma provocação dela. O vestido era um florido que eu nunca havia visto. Enquanto ela mexia no aparelho, o seu vestido foi subindo. Eu so consegui falar:

– Caraca mãe. Ta quase pelada!

– Oi Filho! Ah hoje to com muito calor. Resolvi ficar a vontade.

Nisso ela foi para a pia e vi que o vestido ficava todo mastigado na bunda dela. Ela estava sem calcinha. Decidi não fazer cerimonias e perguntei:

– Tá tão a vontade que sua calcinha nem aparece.

– É porque eu to sem, bobinho.

– Nossa quanta ousadia! Ainda bem que o papai não tá em casa hein (falei para ver sua reação). Ela disse:

– Foi você quem disse que eu tava feia. Resolvi dar uma acordada.

Eu fiquei espantado com sua atitude. Não espera uma mudança tao repentina. Eu tomei café e logo subi pra começar a estudar. Não conseguia me concentrar. Foi quando mamãe bateu a porta do meu quarto perguntando se podia entrar. Eu já fui dizendo que sim. Ela estava muito gostosa com aquele vestido. Eu tinha que tentar algo. Ela só tinha ido deixar umas roupas de cama. Estava mexendo na porta do meu guarda roupa quando levantei e fui dar um abraço por trás nela. Eu nem pensei. Enterrei meu pau duro todo nela. O vestido foi engolido por aquela bunda enorme. Ela só perguntou:

– Que graça é essa?

– O que? Não posso mais abraçar minha mae?

– Assim sem mais nem menos? Poder até que pode, eu só me assustei.

Ela disse isso enquanto eu cheirava seus cabelos perfumados e segurava sua cintura. Foi quando desci a mao pelas suas cochas que estavam nuas pelo vestido ser curto. Mamãe deu uma leve queda no pescoço. Imagino que ela tenha cerrado os olhos. Nós não falávamos nada. Eu então disse ainda esfregando nela:

– Posso te pedir uma coisa?

– O que meu filho?

– Me ajuda naquele negócio pela ultima vez. Tem tanto tempo que você não me ajuda. Sinto tanto a sua falta. Sinto a falta da sua mao nele.

Falei isso já direcionando a mao de mamãe para meu pau. Eu deixei meu short cair no chão e minha cueca até as cochas. Ela segurou firme. Estava em transe naquele momento, mas ainda disse:

– É errado filho. E o seu pai?

– Ele não tá aqui. É só dessa vez vai…

Nisso a mao de mamãe já agasalhava meu pau e batia uma bem lentamente. Ela continuou assim. Na minha frente sem eu ver seu rosto. Eu decidi sentar na cama:

– Vamos pra cama, mae não to aguentando ficar em pe.

Eu sentei na cama enquanto ela ficou entre minhas pernas de cócoras. Ela continuava batendo sempre olhando pra minha rola, sem tirar os olhos. Eu não ia aguentar mais do que cinco minutos ali. Antes de gozar resolvi perguntar:

– Por que você colocou esse vestido hoje?

– Ué já te falei. Tava com calor.

– Fala a verdade, mae.

– AHHH você tinha dito que eu não me vestia bem…

– E aí resolveu me provocar neh? Você tem ideia de como me provoca com essas roupas.

– Voce quer que eu volte a usar as normais?

– Não! Quero que continue assim! Olha onde a gente chega quando você faz isso…

– Se você não gosta eu paro filho. não quero ver você com problemas na cabeça…

– Eu quero que você continue com essa punheta até eu gozar em cima de você… vai mae… to quase lá.

Mamãe acelerou sua mao sem dizer nada… Eu não aguentei… Soltei a mao dela e direcionei meu pau bem naquele vestido. Foi muita porra naquela gozada. Eu melei todo seu vestido. Enquanto gozava, dizia:

– Toma, toma, toma tudo, é tudo pra você.

Foram uns cinco jatos bem caprichados. Não tinha pegado no rosto de mamãe mas do seu busto pra baixo havia um banho de porra sobre sua roupa. Ela apenas se levantou e disse:

– Vou tomar banho. Leva uma toalha pra mim.

Isso me animou demais. Eu já peguei a toalha e vi que ela já havia entrado no banho. Eu não sei como mas meu pau já estava pronto. Sabia que precisava aproveitar o momento. Por isso nem bati na porta do banheiro dela pra entrar. Quando olhei tive uma visão dos sonhos. Mamae estava de costas e com a bunda encostada no boxe esmagando a sua bunda branca. Ela fazia isso de prooposito. O chuveiro estava desligado. Ela ouviu meu barulho e só perguntou:

– Não bate na porta não?

Eu não aguentei e deixei escapar um pensamento meu:

– Que cuzão enorme….

– O que você disse garoto?

Eu me mantive calado mas sem recuar. O que saiu da boca de mamãe me surpreendeu:

– Queria só ver o que seu pai falaria se escutasse o filho dele falando do cuzao da própria mae.

Eu fiquei com muito tesao em ouvir aquilo. Era a primeira vez que vi mamãe falar daquele jeito. Eu então disse:

– Não seria pior do que ver essa cena aqui ou do que aconteceu agora no meu quarto.

– Pois é. Então pensa nele também quando falar essas coisas ou querer me obrigar a te ajudar.

– Se você quiser nem precisa me ajudar neste momento. Isso aqui já ta bom demais.

Eu abaixei as calças novamente e comecei de novo uma bela de uma punheta. Mamãe estava de costas mas eu sabia que ela tinha noção do que estava acontecendo. Eu cheguei mas perto do boxe. Ela se virou tapando sua buceta com a mao mas deixando os peitos descobertos:

– De novo? Parece que tava acumulado hein?

– Voce não faz ideia, sua bunduda.

– Cuidado com esses seus apelidos. Não vai me chamar de bunduda na frente do seu pai!

– O que mais eu não posso falar na frente do meu pau?

– Ahh, essas coisas, bunduda, gostosa, mamãe bunduda… Eu nem tenho coragem de falar de novo o que você acabou de dizer agora pouco…

– Fala mãe, por favor… só dessa vez…

– Voce não pode chamar sua mamãe de cuzuda…

Ahh caralho shhhhh… É que você… É que você… tem um rabo muito gostoso… eu não aguento mais…

– O rabo da mamãe é do seu pai e você sabe disso.

Na hora que eu tava gozando, enchendo o boxe de porra, eu ainda disse:

– Ele vai ser meu também… eu preciso dele shhhh.

Nisso mamãe ligou o chuveiro e disse:

– Agora deixa eu terminar meu banho. Você já fez o que queria e até demais. E para com essas ideias malucas viu. Só faço isso pra te ajudar.

Eu subi minhas calças e saí do banho. Já via as coisas de outra maneira e estava super animado com os próximos passos mas principalmente com o comportamento de mamãe.

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9 Comentários

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  • Responder Muito bom continua ID:wc3mpd9i

    Bom de mais

  • Responder Bb ID:4adfha5rhrd

    Tá demorando muito a sair a parte 7

  • Responder Emiliana Maria ID:830wy03fi9

    Adoro ler esses contos….continua viu

  • Responder Wallace Viccenso ID:8cipwbft0d

    Cadê a continuação

  • Responder Lol ID:bemljnow8k

    Porra Leitor.. O seu ficou melhor escreve mas ae meu camarada

  • Responder Comedor ID:gsudr14qk

    Excelente o conto! Tanto esse quanto o outro foi muito bem escrito! Agora que o autor original voltou, usa a sua habilidade na escrita, e dá sequência no conto joguinho com a mamãe. Confia na sua habilidade com a escrita e continua aquele conto.

  • Responder Leitor_cnn ID:dlny4fvn8

    Ambos tem o dom e a sabedoria de criarem um obra de excitação

  • Responder o ze ID:bemljnowqj

    o outro é mais bem escrito e explícito, esse é mais comedido e avança menos…acho que realmente esse combina melhor com a história, embora o do outro cara tenha sido mais excitante

  • Responder Gado Burro ID:8eez6fvm9i

    Legal que o autor continuou.
    Mas a tua versão ta ainda melhor! 😌